A consulta no setting odontopediátrico: A percepção subjectiva do medo

Detalhes bibliográficos
Autor(a) principal: Reis, Fátima
Data de Publicação: 2008
Outros Autores: Dias, Maria do Rosário, Leal, Isabel Pereira
Tipo de documento: Artigo
Idioma: por
Título da fonte: Repositório Científico de Acesso Aberto de Portugal (Repositórios Cientìficos)
Texto Completo: http://hdl.handle.net/10400.12/54
Resumo: As investigações recentes sugerem que a percepção subjectiva da crianças da sua visita ao dentista pode ter um impacto mais determinante em termos do medo/angústia face à consulta odontopediátrica, do que o tipo de tratamento recebido ou a patologia dentária subjacente. As técnicas projectivas revelam-se úteis para uma melhor compreensão do medo e angústias da criança face ao tratamento dentário, uma vez que permitem o acesso a informação dificilmente disponibilizada de outra forma de avaliação. O estudo aqui apresentado tem como objectivos avaliar: o medo dentário da criança e o comportamento manifestado durante a consulta. Assim, 166 crianças em idade escolar (5-12 anos) foram avaliadas após a consulta no dentista. Utilizou-se o teste Children’s Dental Fear Picture (CDFP, Klingberg & Hwang, 1994). Foram identificados três perfis de crianças, designados por “com medo”, “sem medo” ou “ambíguo”. Analisou-se também a relação com a idade e o número de consultas anteriores no dentista. Constata-se que medo dentário e comportamento durante a consulta necessitam ser abordados como entidades diferentes. O estudo realizado aponta para a necessidade da criação de instrumentos lúdico-pedagógicos no setting de consulta com a criança.
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