THREE INTERPRETATIONS OF THE ANTHROPOCENE: HOPE AND ANXIETY AT THE END OF NATURE
Autor(a) principal: | |
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Data de Publicação: | 2023 |
Tipo de documento: | Artigo |
Idioma: | eng |
Título da fonte: | Repositório Científico de Acesso Aberto de Portugal (Repositórios Cientìficos) |
Texto Completo: | https://doi.org/10.21814/eps.3.1.105 |
Resumo: | After a short introduction into the recent discourse on the Anthropocene, I will discuss three different interpretations of the Anthropocene: the Anthropocene as promethean, as destruction and as inegalitarian. These interpretations cannot simply be settled by the facts since they concern the direction in which things might develop. Therefore, I will argue, they are not mere predictions based on theoretical reason. Because of the very fact that they are bound up with fundamental human interests and human moral concerns, they involve prospection based on practical reason and prospection is itself deeply associated with hope. The final part of my paper aims to show that we are justified to hold hope in the epoch of the Anthropocene. |
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THREE INTERPRETATIONS OF THE ANTHROPOCENE: HOPE AND ANXIETY AT THE END OF NATURETRÊS INTERPRETAÇÕES DO ANTROPOCENO: ESPERANÇA E ANSIEDADE PERANTE O FIM DA NATUREZASPECIAL TOPIC: PHILOSOPHICAL CHALLENGES OF THE ANTHROPOCENEAfter a short introduction into the recent discourse on the Anthropocene, I will discuss three different interpretations of the Anthropocene: the Anthropocene as promethean, as destruction and as inegalitarian. These interpretations cannot simply be settled by the facts since they concern the direction in which things might develop. Therefore, I will argue, they are not mere predictions based on theoretical reason. Because of the very fact that they are bound up with fundamental human interests and human moral concerns, they involve prospection based on practical reason and prospection is itself deeply associated with hope. The final part of my paper aims to show that we are justified to hold hope in the epoch of the Anthropocene.Após uma breve introdução ao recente debate sobre o Antropoceno apresentarei três interpretações diferentes do Antropoceno: o Antropoceno como prometeico, como destruição e como inigualitário. Estas interpretações não se baseiam só e exclusivamente em factos, pois dizem respeito também ao desenvolvimento futuro das atuais circunstâncias. Com base nesta premissa, argumentarei que não se trata nestas interpretações de meras previsões baseadas na razão teórica. Uma vez que as interpretações estão ligadas a interesses humanos e preocupações morais, elas são melhor descritas como prospeções baseadas na razão prática e vinculadas à esperança. Na parte final do artigo pretendo mostrar que temos razões para manter a esperança na época do Antropoceno.Centre for Ethics, Politics, and Society - ELACH, University of Minho2023-09-29info:eu-repo/semantics/publishedVersioninfo:eu-repo/semantics/articlehttps://doi.org/10.21814/eps.3.1.105eng2184-25822184-2574Moellendorf, Darrelinfo:eu-repo/semantics/openAccessreponame:Repositório Científico de Acesso Aberto de Portugal (Repositórios Cientìficos)instname:Agência para a Sociedade do Conhecimento (UMIC) - FCT - Sociedade da Informaçãoinstacron:RCAAP2024-01-29T10:56:42Zoai:journals.uminho.pt:article/5317Portal AgregadorONGhttps://www.rcaap.pt/oai/openaireopendoar:71602024-03-20T01:58:42.843745Repositório Científico de Acesso Aberto de Portugal (Repositórios Cientìficos) - Agência para a Sociedade do Conhecimento (UMIC) - FCT - Sociedade da Informaçãofalse |
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