Autorregulação em crianças nascidas prematuras: relação com a qualidade do discurso materno

Detalhes bibliográficos
Autor(a) principal: Mendes, Ana Sofia Pádua
Data de Publicação: 2019
Tipo de documento: Dissertação
Idioma: por
Título da fonte: Repositório Científico de Acesso Aberto de Portugal (Repositórios Cientìficos)
Texto Completo: http://hdl.handle.net/1822/61237
Resumo: Dissertação de mestrado em Psicologia Aplicada
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spelling Autorregulação em crianças nascidas prematuras: relação com a qualidade do discurso maternoSelf-regulation in children born preterm: relation to the quality of maternal discourseAutorregulaçãoDiscurso maternoIdade pré-escolarPrematuridadeRelação mãe-criançaMental-state talkMother-childPrematurityPreschool ageSelf-regulationCiências Sociais::PsicologiaDissertação de mestrado em Psicologia AplicadaO presente estudo procurou analisar as relações entre uso materno de referências a estados mentais e a autorregulação em pré-escolares nascidos prematuramente. A amostra integrou 48 díades mãe-criança. As crianças tinham entre 41 e 45 meses de idade. De forma a avaliar a autorregulação, foi utilizada a tarefa Head-Toes-Knees-Shoulders (HTKS; Ponitz, McClelland, Matthews, & Morrison, 2009). O uso materno de referências a estados mentais foi avaliado através da Escala de Referências a Estados Mentais (Brown & Dunn, 1992; Jenkins, Turrell, Kogushi, Lollis, & Ross, 2003), a partir de uma interação estruturada mãe-criança. Os resultados indicaram que o uso de mais referências a estados mentais, por parte da mãe, está positivamente associado à autorregulação da criança. Porém, uma análise de regressão subsequente veio esclarecer que uso materno de referências a estados mentais não é um preditor significativo da autorregulação, após o controlo do Q.I. da criança que emergiu como único preditor. Os resultados salientam a importância do funcionamento cognitivo nas competências de autorregulação, em crianças em idade pré-escolar nascidas prematuramente.The present study sought to analyse the correlation between the use of mental-state talk and preschoolers´ prematurely born self-regulation. The sample integrated 48 dyads mother-child. The children were about 41 to 45 months of age. In order to evaluate the self-regulation, it was used the Head-Toes-Knees-Shoulders task (HTKS; Ponitz, McClelland, Matthews, & Morrison, 2009). The use of mental-state talk was measured by the Scale of Mental-State Talk (Brown & Dunn, 1992; Jenkins, Turrell, Kogushi, Lollis & Ross, 2003), through a structured interaction mother-child. However, a following decrease analysis clarified that the use of mental-state talk is not a significant predictor of self-regulation, upon the control of the child’s Q.I. that emerged as the only predictor. The results emphasise the importance of the cognitive functioning in the self-regulation skills, in preschool-age children prematurely born.Baptista, Joana Isabel SoaresUniversidade do MinhoMendes, Ana Sofia Pádua20192019-01-01T00:00:00Zinfo:eu-repo/semantics/publishedVersioninfo:eu-repo/semantics/masterThesisapplication/pdfhttp://hdl.handle.net/1822/61237por202270114info:eu-repo/semantics/openAccessreponame:Repositório Científico de Acesso Aberto de Portugal (Repositórios Cientìficos)instname:Agência para a Sociedade do Conhecimento (UMIC) - FCT - Sociedade da Informaçãoinstacron:RCAAP2023-07-21T12:27:32Zoai:repositorium.sdum.uminho.pt:1822/61237Portal AgregadorONGhttps://www.rcaap.pt/oai/openaireopendoar:71602024-03-19T19:22:08.731653Repositório Científico de Acesso Aberto de Portugal (Repositórios Cientìficos) - Agência para a Sociedade do Conhecimento (UMIC) - FCT - Sociedade da Informaçãofalse
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