Imagens utópicas: da cidade à arquitectura

Detalhes bibliográficos
Autor(a) principal: Martins, Pedro Samuel Farinha
Data de Publicação: 2015
Tipo de documento: Dissertação
Idioma: por
Título da fonte: Repositório Científico de Acesso Aberto de Portugal (Repositórios Cientìficos)
Texto Completo: http://hdl.handle.net/10400.6/3447
Resumo: A Utopia é uma idealização de uma sociedade perfeita, como tal esta pode ser uma ferramenta mental que o arquitecto deve utilizar nas suas concepções arquitectónicas, um exercício tanto de brainstorm como de avaliação das concequências das suas criações cobre o espaço e a sociedade. Na criação utópica interessa-nos o impossível, o que teria sido se não houvesse limites, desta forma podemos levar as construções ao limite e ver a reacção da sociedade e da envolvente. Aqui analisaremos as questões que a utopia nos apresenta ao retirarmos os limites naturais nas construções, permitindo a materialização mental de inúmeros mundos imaginários. No entanto, não só a arquitectura faz uso desta ferramenta, outras disciplinas transportam ideias e conceitos através da utopia, criando experiências únicas e favorecendo o producto final. Da mesma forma que a arquitectura pode ser inspirada pela utopía, esta pode também ser moldada por criações de outras disciplinas , criando um ciclo simbiótico entre inspirador e inspirado. A utopia torna-se numa ferramenta ao dispor do arquitecto, que acompanhada pelo desenho e a representação permite materializar ideias que de outra forma nunca seriam partilhadas e discutidas. Esta ferramenta está presente para o arquitecto poder ultrapassar desafios e obstáculos toldados pela normalidade e pelo preconceito, oferecendo-lhe uma maior flexibilidade mental. Este evitar da estagnação permite a criação de locais verdadeiramente únicos e criativos, evitando cidades e sociedades paradas no tempo, que acabam por morrer devido à falta de modernização. A criação utópica torna-se num jogo de acção-reacção, em que o arquitecto tenta prever a transformação da sociedade com a introdução conceitos e ideias estranhos aos ecosistemas a que estamos habituados.
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