Sítios arqueológicos de interpretação, em Portugal - Alentejo e Algarve

• Autor(a) principal: Mareco, Patrícia Sofia Rasgado
• Data de Publicação: 2007
• Tipo de documento: Dissertação
• Idioma: por
• Título da fonte: Repositório Científico de Acesso Aberto de Portugal (Repositórios Cientìficos)
• Texto Completo: http://hdl.handle.net/1822/7252
• topic: 903(469.5); 903(469.6)

A Tese de Dissertação apresentada pretende identificar, mediante uma análise SWOT, os pontos fortes e as fragilidades de oito sítios arqueológicos do Alentejo e três do Algarve. Do Alentejo enunciamos: Conjunto Monumental de Mértola; Conjunto Arqueológico do Escoural, Circuito Arqueológico da Cola; Povoado Pré-Histórico de Santa Vitória; Ruínas Romanas de Miróbriga; Villa Romana de Pisões; Ruínas de São Cucufate e Villa Romana de Torre de Palma. Relativamente ao Algarve apresentamos: Monumentos Megalíticos de Alcalar; Villa Romana de Cerro da Vila e Ruínas de Milreu. Com a crescente globalização os recursos de novas tecnologias estão a ser cada vez mais utilizados, consequentemente, realizámos uma análise detalhada em várias línguas (inglês, francês e italiano) aos vários sítios arqueológicos analisados com o intuito de verificar a sua projecção. Analisámos, no âmbito do Património rural, os Monumentos Megalíticos de Évora, onde detectámos uma inexistência de investimento a este legado e; simultaneamente estudámos o Património urbano da cidade de Évora, no qual verificámos, que perante o Património arqueológico o investimento é quase nulo. Finalmente, delineámos aspectos que a principal entidade promotora - IPPAR - terá de ter em conta face ao investimento realizado (que foi impossível apresentar). É necessário que as infra-estruturas de apoio ao turista, tais como os Centros de Acolhimento e Interpretação sejam aproveitados para a recepção de visitantes, mas também, para a prática e recurso a novas tecnologias, como por exemplo, as visitas didácticas e virtuais complementadas com a informação disponível na Internet. Considerámos que os sítios arqueológicos, sendo Património rural necessita de uma promoção conjunta com outros tipos de Património e de recursos turísticos, de forma a dinamizar e a rentabilizar mais eficazmente as estruturas do IPPAR.