Food choices of the Yellow-legged Gull population of Barreta Island, on anthropogenic food sources from fishing ports, fishing vessels and landfills

Detalhes bibliográficos
Autor(a) principal: Silva, Filipa Santos Medinas Realinho da
Data de Publicação: 2021
Tipo de documento: Dissertação
Idioma: eng
Título da fonte: Repositório Científico de Acesso Aberto de Portugal (Repositórios Cientìficos)
Texto Completo: http://hdl.handle.net/10400.1/17790
Resumo: Human activities have caused changes in ecosystems and animal populations worldwide. These have been increasing with the human population growth and the consequent development of anthropogenic activities. One of the most affected groups of animals are marine birds yet, several opportunistic seagull populations have undergone a demographic explosion over the last decades. Gull species, such as the Yellow-legged Gull, owe part of their success to their great ability to exploit human-related food sources, namely fisheries discard and refuse dumps. The Yellow-legged Gull can widen or narrow its trophic niche according, for example, to temporal food availability. In fact, temporal fluctuations in food availability are one of the main factors shaping seabird population dynamics and foraging strategies. Understanding species' ecological responses to these fluctuations provides important information on gull populations dynamics and feeding ecology. Here, we report the food choices and foraging strategies of the Yellow-legged Gull population from Barreta Island, according to food availability at four different foraging sites in Algarve, Southern Portugal. Our results showed that the foraging strategies of this population go in line with the week/weekend cycles and precise timetable of fisheries activities and landfill-related work. This population can match its foraging schedules with human activity schedules, foraging at each study site not only when there are activities taking place and consequently food availability, but also when food abundance is higher. Furthermore, a significant proportion of individuals in this population seem to be able to predict food availability in space and time. Our results confirm the dependence of this population on fishery discards but point also to a relevant exploitation of food resources on the Sotavento landfill. These patterns of food dependency may lead to a decrease in this population after the implementation of European policies on fish discards and open-air landfill management.
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spelling Food choices of the Yellow-legged Gull population of Barreta Island, on anthropogenic food sources from fishing ports, fishing vessels and landfillsFood availabilityFisheries discardsLandfillsYellow-legged gullForaging strategiesDomínio/Área Científica::Ciências Naturais::Outras Ciências NaturaisHuman activities have caused changes in ecosystems and animal populations worldwide. These have been increasing with the human population growth and the consequent development of anthropogenic activities. One of the most affected groups of animals are marine birds yet, several opportunistic seagull populations have undergone a demographic explosion over the last decades. Gull species, such as the Yellow-legged Gull, owe part of their success to their great ability to exploit human-related food sources, namely fisheries discard and refuse dumps. The Yellow-legged Gull can widen or narrow its trophic niche according, for example, to temporal food availability. In fact, temporal fluctuations in food availability are one of the main factors shaping seabird population dynamics and foraging strategies. Understanding species' ecological responses to these fluctuations provides important information on gull populations dynamics and feeding ecology. Here, we report the food choices and foraging strategies of the Yellow-legged Gull population from Barreta Island, according to food availability at four different foraging sites in Algarve, Southern Portugal. Our results showed that the foraging strategies of this population go in line with the week/weekend cycles and precise timetable of fisheries activities and landfill-related work. This population can match its foraging schedules with human activity schedules, foraging at each study site not only when there are activities taking place and consequently food availability, but also when food abundance is higher. Furthermore, a significant proportion of individuals in this population seem to be able to predict food availability in space and time. Our results confirm the dependence of this population on fishery discards but point also to a relevant exploitation of food resources on the Sotavento landfill. These patterns of food dependency may lead to a decrease in this population after the implementation of European policies on fish discards and open-air landfill management.A crescente perturbação causada pelas atividades humanas na vida selvagem tem sido motivo de preocupação e investigação nas últimas décadas. A exposição a perturbações antropogénicas causa alterações comportamentais nas aves marinhas, tais como, modificações nos padrões de movimentação, procura de alimentos e escolhas alimentares, de forma a evitarem ou minimizarem os seus efeitos. No entanto, apesar de todas as ameaças a que estão sujeitas, as populações de grandes gaivotas (Larus spp.) sofreram um aumento populacional ao longo do último século na Europa, América do Norte e Austrália. No caso de algumas populações no Mediterrâneo, este aumento foi tão significativo que são mesmo consideradas uma peste devido aos seus impactos negativos nas atividades humanas e biodiversidade. Juntamente com medidas para proteção destas espécies e os seus dos habitats de reprodução, a causa de tal crescimento populacional tem sido atribuída ao aumento da abundância de fontes alimentares alternativas de origem humana, particularmente, rejeições de peixe provenientes das atividades pesqueiras e desperdícios alimentares disponíveis em lixeiras, que as gaivotas parecem conseguir obter com relativa facilidade. As gaivotas têm estratégias alimentares bastante variáveis entre espécies e diversas mesmo dentro de cada espécie. A gaivota de patas amarelas é um excelente exemplo desta diversidade e o seu comportamento alimentar generalista e oportunista tem sido amplamente descrito. A sua elevada plasticidade no forrageamento permite-lhe procurar alimentos numa grande variedade de habitats, alterando os seus movimentos diários e distribuição para beneficiar do consumo de alimentos provenientes de atividades humanas, mantendo ainda assim o seu comportamento predatório. Para além disto, esta espécie consegue alargar ou estreitar o seu nicho trófico de acordo com as suas exigências nutricionais ao longo das estações, disponibilidade temporal de alimentos e distribuição espacial dos seus principais recursos alimentares. Desta forma, consegue evitar períodos de escassez alimentar, melhorar o seu rendimento reprodutivo e aumentar as taxas de sobrevivência. A ecologia alimentar das gaivotas de patas amarelas varia significativamente entre populações de diferentes locais. Em zonas costeiras, as rejeições de peixe têm sido demonstradas ser a principal fonte de alimentação das populações, ainda assim as presas marinhas naturais continuam a ter uma elevada importância na dieta de algumas destas populações. Vários estudos sobre as escolhas alimentares desta espécie têm demonstrado que, para além das rejeições de peixe, a gaivota de patas amarelas é capaz de alimentar-se em lixeiras a céu aberto. No geral, a dependência desta espécie nos recursos alimentares disponíveis em lixeiras não é totalmente conhecida. Sabe-se que esta espécie não é especialista em alimentar-se nestes locais, no entanto, ao longo da costa mediterrânica as populações de gaivotas de patas amarelas parecem ser fortemente dependentes deste recurso alimentar, especialmente em períodos de escassez de rejeições de peixe, normalmente associadas a períodos de reduzida atividade pesqueira. Quer as rejeições de peixe quer o desperdício alimentar em lixeiras, parecem ter uma elevada importância para consumidores oportunistas devido à sua renovação diária, previsibilidade e elevada abundância. As atividades humanas, tal como as pescas ou os trabalhos nos aterros têm horários de funcionamento precisos que deverão dar às gaivotas a possibilidade de aprender a antecipar a disponibilidade alimentar que delas proveem. Desta forma, as fontes alimentares alternativas de origem antropogénica parecem ser de elevada previsibilidade para as gaivotas, em comparação com os recursos marinhos naturais que são mais imprevisíveis e inconsistentes e consequentemente mais escassos para as gaivotas. Para além da variabilidade de estratégias alimentares entre populações, alguns indivíduos de populações de gaivotas de patas amarelas têm variações na estratégia de procura de alimento e escolhas alimentares, especializando-se numa gama de recursos alimentares mais restrito. Apesar de ser um tema relativamente pouco estudado, pensa-se que a especialização individual acarreta benefícios, tais como, melhoramento do desempenho de reprodução, da aptidão individual e do esforço de procura alimentar. A especialização alimentar leva também a uma variação da largura do nicho trófico entre indivíduos, reduzindo a sobreposição na utilização de recursos e diminuindo a competição entre indivíduos da mesma espécie. Estudos anteriores do comportamento alimentar da população de gaivotas de patas amarelas da Ilha da Barreta, revelaram a sua elevada dependência de rejeições de peixe, aumentando o seu consumo de presas terrestres e de alimentos disponíveis em lixeiras, essencialmente em caso de indisponibilidade de rejeições pesqueiras. A identificação das variações temporais nos habitats de procura de alimento e escolhas alimentares desta população é crucial para o conhecimento da dinâmica e distribuição da população, ecologia alimentar, causas de crescimento populacional e conservação da mesma. O presente estudo tem como objetivo avaliar as escolhas alimentares e estratégias de forrageamento da população de gaivotas de patas amarelas da Ilha da Barreta em fontes alimentares antropogénicas provenientes de portos de pesca, embarcações pesqueiras e lixeiras a céu aberto, de acordo com a sua disponibilidade. Esta investigação será baseada em duas questões principais: (1) as gaivotas de patas amarelas escolhem um dia ou hora específica para procurar alimento nos portos de pesca, embarcações pesqueiras e lixeiras? (2) Em que medida a abundância de gaivotas de patas amarelas em portos de pesca, embarcações pesqueiras e lixeiras, está relacionada com as operações a ocorrer nestes locais? Para além disto, haverão dois objetivos secundários: verificar (3) qual é o tempo de resposta entre um dado evento de disponibilidade alimentar e a chegada das gaivotas ao local, e (4) verificar as diferenças na abundância de aves na colónia, portos de pesca, embarcações pesqueiras e lixeiras entre 2020 (com todas as restrições associadas com a pandemia mundial de SARS-CoV-2) e 2021. Este estudo foi realizado no Algarve, sul de Portugal, em cinco locais de estudo distintos: Ilha da Barreta, porto de pesca de Olhão, porto de pesca da Culatra, aterro do Sotavento e a bordo de embarcações pesqueiras que operam ao largo do porto de pesca de Olhão. O trabalho de campo foi realizado mensalmente ao longo de um ano, entre junho de 2020 e junho de 2021, com o objetivo de estimar a abundância de indivíduos de gaivotas de patas amarelas em cada um dos locais de estudo. A metodologia de campo foi baseada na contagem e observação do comportamento das aves ao longo de transectos definidos, realizados por pelo menos dois observadores em cada dia de monitorização. Os dados recolhidos na colónia foram utilizados como uma medida da abundância populacional na área da Ria Formosa ao longo do ano, os dados recolhidos nos restantes quatro locais de estudo foram utilizados para obter informação sobre a ecologia alimentar, escolhas alimentares e dependência alimentar da população em fontes alimentares de origem antropogénica. Os nossos resultados revelaram diferenças significativas na abundância de aves no aterro e porto de Olhão entre dias de semana e fim de semana. Em dias de maior abundância de aves no porto de pesca (dias de semana), a abundância foi menor no aterro, e vice-versa. Estes resultados revelam uma relação entre a abundância de aves nestes locais e as flutuações de disponibilidade alimentar, provocadas pelas diferenças nas operações a ocorrer entre dias de semana e fim de semana em cada local. Em relação à análise da abundância de aves ao longo das horas, no aterro do Sotavento foi verificado que as aves se alimentam quase exclusivamente no período da manhã. A razão para isto poderá estar no facto de uma grande de quantidade de lixo ser descarregada no aterro da parte da manhã ou no facto de as aves alinharem os seus horários de procura alimentar no aterro com aquelas que utilizam nas embarcações pesqueiras (recurso que exploram com maior frequência). No porto de Olhão, não parece existir uma hora ou período específico em que as gaivotas procuram alimento, os nossos resultados mostraram que abundância de aves neste local é bastante estável ao longo do dia. Isto pode estar relacionado com o facto de as gaivotas conseguirem encontrar outras fontes alimentares de origem humana nas imediações do porto, uma vez que se localiza numa zona urbana e bastante populosa. Assim, e de acordo com os resultados do nosso modelo, as gaivotas de patas amarelas parecem ter uma forte associação com este local de procura alimentar. Com este estudo conseguimos também verificar uma relação entre a presença das gaivotas em cada local de estudo e as atividades humanas a ocorrer (à exceção do porto da Culatra). No aterro do Sotavento, a abundância de aves em momentos com operações a ocorrer é superior aquela registada em momentos sem operações, no entanto, a abundância de aves em momentos sem operações a ocorrer continua a ser elevada. Isto deverá estar relacionado com a estratégia alimentar adotada pelas aves no aterro, que ao contrário do observado em ambientes naturais, as aves parecem ficar a aguardar o próximo evento de disponibilidade alimentar em vez de continuarem a procurar alimento ativamente. Resumidamente, os nossos resultados parecem confirmar a forte dependência desta população de fontes alimentares de origem antropogénica. Apesar do que foi anteriormente descrito sobre o comportamento alimentar desta população, os nossos dados demonstram uma utilização mais extensiva dos recursos alimentares disponíveis no aterro mais próximo da colónia. A população de gaivotas de patas amarelas da Ilha da Barreta demonstrou não só ter a capacidade de fazer coincidir os seus horários de forrageamento com os horários das atividades humanas no aterro (tal como faz em interações com embarcações pesqueiras), mas também estratégias alimentares adaptadas ao tipo de atividades que lá ocorrem. Será, no entanto, importante ter em conta que esta investigação decorreu no período da pandemia mundial do vírus SARS-CoV-2, que levou a um longo período de quarentena nacional imposto pelo governo e que afetou fortemente várias atividades humanas incluindo as atividades pesqueiras. Esta redução nas atividades de pesca poderá ter tido influência no comportamento alimentar da população verificado neste estudo. Se os nossos resultados forem confirmados, será de esperar que esta população possa vir a ser fortemente afetada políticas Europeias previstas para regulamentação das rejeições pesqueiras, mas também pelo previsto encerramento das lixeiras a céu aberto.Quero deixar um agradecimento ao LIFE Ilhas Barreira (LIFE18/NAT/PT/000927), contribuição financeira do programa LIFE da União Europeia, que financiou parte deste trabalho e sem o qual a sua realização não seria possível.Serrão, EsterOliveira, NunoSapientiaSilva, Filipa Santos Medinas Realinho da2022-05-04T12:43:21Z2021-11-192021-11-19T00:00:00Zinfo:eu-repo/semantics/publishedVersioninfo:eu-repo/semantics/masterThesisapplication/pdfhttp://hdl.handle.net/10400.1/17790TID:202910679enginfo:eu-repo/semantics/openAccessreponame:Repositório Científico de Acesso Aberto de Portugal (Repositórios Cientìficos)instname:Agência para a Sociedade do Conhecimento (UMIC) - FCT - Sociedade da Informaçãoinstacron:RCAAP2023-07-24T10:30:00Zoai:sapientia.ualg.pt:10400.1/17790Portal AgregadorONGhttps://www.rcaap.pt/oai/openaireopendoar:71602024-03-19T20:07:40.311752Repositório Científico de Acesso Aberto de Portugal (Repositórios Cientìficos) - Agência para a Sociedade do Conhecimento (UMIC) - FCT - Sociedade da Informaçãofalse
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