Futebol, Mercantilismo e Identidade no século XXI : Hegemonia e Contra-Hegemonia
Autor(a) principal: | |
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Data de Publicação: | 2015 |
Tipo de documento: | Artigo |
Idioma: | por |
Título da fonte: | Repositório Científico de Acesso Aberto de Portugal (Repositórios Cientìficos) |
Texto Completo: | http://hdl.handle.net/10316/40725 https://doi.org/10.4000/sociologico.1176 |
Resumo: | Este artigo explora o impacto que as políticas de cariz mercantil têm tido no futebol, procurando evidenciar a forma como os clubes têm assimilado as profundas transformações económicas, políticas, sociais e culturais das últimas décadas. Depois de se analisar criticamente o atual estado do debate teórico sobre futebol e sociedade, discute-se em que medida a política de governação do Athletic de Bilbao pode ser concebida como uma forma de resistência contra-hegemónica face aos crescentes processos de mercantilização que se têm vindo a impor no contexto do futebol. Desta forma, através do desafio às doutrinas dominantes, mostra-se que a pura mercantilização no futebol não deve ser entendida como uma inevitabilidade histórica. |
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Futebol, Mercantilismo e Identidade no século XXI : Hegemonia e Contra-HegemoniaFutebolMercantilizaçãoGovernaçãoIdentidadeEste artigo explora o impacto que as políticas de cariz mercantil têm tido no futebol, procurando evidenciar a forma como os clubes têm assimilado as profundas transformações económicas, políticas, sociais e culturais das últimas décadas. Depois de se analisar criticamente o atual estado do debate teórico sobre futebol e sociedade, discute-se em que medida a política de governação do Athletic de Bilbao pode ser concebida como uma forma de resistência contra-hegemónica face aos crescentes processos de mercantilização que se têm vindo a impor no contexto do futebol. Desta forma, através do desafio às doutrinas dominantes, mostra-se que a pura mercantilização no futebol não deve ser entendida como uma inevitabilidade histórica.This paper explores the impact commercial policies have had on football, and endeavours to show evidence of how clubs have assimilated the profound economic, political, social and cultural transformations of the last decades. Firstly, the current theoretical debate about football and society is critically analysed. There follows a discussion of how the governance of Athletic Bilbao can be perceived as a way of counter-hegemonic resistance vis-à-vis the increasingly imposed commercialisation and commodification of football. Thus, by challenging the dominant doctrine, my purpose is to show that pure mercantilism in football must not be understood as an historical inevitability.CICS.NOVA2015info:eu-repo/semantics/publishedVersioninfo:eu-repo/semantics/articlehttp://hdl.handle.net/10316/40725http://hdl.handle.net/10316/40725https://doi.org/10.4000/sociologico.1176https://doi.org/10.4000/sociologico.1176por2182-7427http://sociologico.revues.org/1176Almeida, Pedroinfo:eu-repo/semantics/openAccessreponame:Repositório Científico de Acesso Aberto de Portugal (Repositórios Cientìficos)instname:Agência para a Sociedade do Conhecimento (UMIC) - FCT - Sociedade da Informaçãoinstacron:RCAAP2021-06-29T10:03:46Zoai:estudogeral.uc.pt:10316/40725Portal AgregadorONGhttps://www.rcaap.pt/oai/openaireopendoar:71602024-03-19T20:51:06.082254Repositório Científico de Acesso Aberto de Portugal (Repositórios Cientìficos) - Agência para a Sociedade do Conhecimento (UMIC) - FCT - Sociedade da Informaçãofalse |
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