Perda de vegetação e Políticas Públicas: Estudo de uma Área de Assentamento de Reforma Agrária na Amazônia Meridional.
Autor(a) principal: | |
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Data de Publicação: | 2020 |
Outros Autores: | , , |
Tipo de documento: | Artigo |
Idioma: | por |
Título da fonte: | Repositório Científico de Acesso Aberto de Portugal (Repositórios Cientìficos) |
Texto Completo: | https://doi.org/10.19084/rca.19992 |
Resumo: | Como famílias beneficiárias da reforma agrária, alocadas em um novo projeto de assentamento, enfrentam dificuldades de subsistência. Apesar de sua importância social e econômica, a criação de assentamentos tem um ponto de discussão tornado, como um dos maiores responsáveis pelo desmatamento da Amazônia. Uma pesquisa objetiva quantificar e avaliar o desmatamento no Projeto de Declaração de São Pedro, município do Paraná, Estado de Mato Grosso, sem intervalo de 22 anos, para entender até que ponto a política de reforma agrícola está sendo testada com desmatamento. O estudo da evolução do desmatamento baseou-se em análises comparativas a partir de mapas temáticos dos anos de 1997 a 2018, elaborados por meio do sensoriamento remoto.No ano de criação, uma área foi criada em 91,51% de vegetação e apenas 8,49% de áreas desmatadas. Já em 2018, uma situação é inversa, 82,73% da área total é desmatada ou equivalente a 28.869,58 ha, com uma média de 1.312,25 ha / ano. Os maiores índices de desmatamento foram apresentados nos anos de liberação e aplicativos dos recursos do Pronaf, permitindo que a perda ou a insuficiência de medidas da política agrícola nacional, sejam permitidas nas famílias assentadas, exerçam reflexos diretos nos índices de desmatamento. |
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Perda de vegetação e Políticas Públicas: Estudo de uma Área de Assentamento de Reforma Agrária na Amazônia Meridional.GeralComo famílias beneficiárias da reforma agrária, alocadas em um novo projeto de assentamento, enfrentam dificuldades de subsistência. Apesar de sua importância social e econômica, a criação de assentamentos tem um ponto de discussão tornado, como um dos maiores responsáveis pelo desmatamento da Amazônia. Uma pesquisa objetiva quantificar e avaliar o desmatamento no Projeto de Declaração de São Pedro, município do Paraná, Estado de Mato Grosso, sem intervalo de 22 anos, para entender até que ponto a política de reforma agrícola está sendo testada com desmatamento. O estudo da evolução do desmatamento baseou-se em análises comparativas a partir de mapas temáticos dos anos de 1997 a 2018, elaborados por meio do sensoriamento remoto.No ano de criação, uma área foi criada em 91,51% de vegetação e apenas 8,49% de áreas desmatadas. Já em 2018, uma situação é inversa, 82,73% da área total é desmatada ou equivalente a 28.869,58 ha, com uma média de 1.312,25 ha / ano. Os maiores índices de desmatamento foram apresentados nos anos de liberação e aplicativos dos recursos do Pronaf, permitindo que a perda ou a insuficiência de medidas da política agrícola nacional, sejam permitidas nas famílias assentadas, exerçam reflexos diretos nos índices de desmatamento.As famílias beneficiárias da reforma agrária, alocadas em um novo projeto de assentamento, enfrentam dificuldades de subsistência. Apesar de sua importância social e econômica, a criação de assentamentos tornou-se um ponto de discussão, como um dos principais responsáveis pelo desmatamento da Amazônia. Esta pesquisa teve como objetivo quantificar e avaliar o desmatamento no projeto de assentamento São Pedro, município de Paranaíta, Mato Grosso, Brasil, no intervalo de 22 anos, para entender até que ponto a política de reforma agrária está relacionada ao crescimento do desmatamento. O estudo da evolução do desmatamento foi baseado em análises comparativas através de mapas temáticos dos anos de 1997 a 2018, elaborados com sensoriamento remoto. No ano de criação, a área era composta por 91,51% de vegetação e apenas 8,49% de áreas desmatadas. Em 2018, Na situação oposta, 82,73% da área total foi desmatada, o equivalente a 28.869,58 acres, com uma média de 1.312,25 acres / ano. As maiores taxas de desmatamento foram observadas nos anos de liberação e aplicação dos recursos do Pronaf, o que permite concluir que a ausência ou insuficiência de medidas da política agrícola nacional destinadas a famílias assentadas da reforma agrária tem um impacto direto nas taxas de desmatamento.Sociedade de Ciências Agrárias de Portugal2020-08-17T00:00:00Zinfo:eu-repo/semantics/publishedVersioninfo:eu-repo/semantics/articlehttps://doi.org/10.19084/rca.19992por2183-041X0871-018XBrito de Lima, Rogériode Lima, Sabrina Miranda Borges da Silva BritoCalvi, Miqueias Freitasde Morais, Vinicius Augustoinfo:eu-repo/semantics/openAccessreponame:Repositório Científico de Acesso Aberto de Portugal (Repositórios Cientìficos)instname:Agência para a Sociedade do Conhecimento (UMIC) - FCT - Sociedade da Informaçãoinstacron:RCAAP2022-09-06T09:25:25Zoai:ojs.revistas.rcaap.pt:article/19992Portal AgregadorONGhttps://www.rcaap.pt/oai/openaireopendoar:71602024-03-19T15:31:23.622561Repositório Científico de Acesso Aberto de Portugal (Repositórios Cientìficos) - Agência para a Sociedade do Conhecimento (UMIC) - FCT - Sociedade da Informaçãofalse |
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