O perfil sociodemográfico e académico dos estudantes de enfermagem e o bem estar

Detalhes bibliográficos
Autor(a) principal: Chaves, Cláudia
Data de Publicação: 2016
Outros Autores: Nelas, Paula, Cruz, Carla, Coutinho, Emília, Amaral, Odete
Tipo de documento: Artigo
Idioma: eng
Título da fonte: Repositório Científico de Acesso Aberto de Portugal (Repositórios Cientìficos)
Texto Completo: http://hdl.handle.net/10400.19/3152
Resumo: Enquadramento: Vários fatores podem influenciar o bem-estar subjetivo dos estudantes de enfermagem, desde a motivação, a separação da família e amigos, autonomia na aprendizagem, assim como as perspetivas profissionais futuras. Objetivo: identificar as variáveis sociodemográficas e académicas que interferem no bem-estar subjetivo dos estudantes de enfermagem. Participantes: amostra não probabilística por conveniência de 404 estudantes de enfermagem, predominantemente feminina (87.4%), com idades compreendidas entre os 18-24 anos. Prevalecem os estudantes do 4º ano (37.4%). Métodos: Estudo descritivo-correlacional e analítico. Utilizou-se questionário com caracterização sociodemográfica e académica e a Escala de afetos positivos e negativos (PANAS). Resultados: os homens revelam mais afetos positivos e as mulheres mais afetos negativos; os estudantes mais novos, residentes em meio rural, a coabitar com a família, no 3º ano, com atividade remunerada, sem estatuto de bolseiro, apresentam mais afetos positivos. Conclusão: Os resultados apontam para diferenças de género na perceção do bem estar assim como influência do grupo etário, zona de residência, coabitação e ano académico no bem estar subjetivo nos estudantes de enfermagem.
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