Carência de iodo : um problema de saúde pública

Detalhes bibliográficos
Autor(a) principal: Almeida, Filipe Miguel Falcão Félix de
Data de Publicação: 2013
Tipo de documento: Dissertação
Idioma: por
Título da fonte: Repositório Científico de Acesso Aberto de Portugal (Repositórios Cientìficos)
Texto Completo: http://hdl.handle.net/10316/41834
Resumo: Trabalho final de mestrado integrado em Medicina área cientifica de Endocrinologia, apresentado á Faculdade de Medicina da Universidade de Coimbra
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spelling Carência de iodo : um problema de saúde públicaIodoEndocrinologiaDomínio/Área Científica::Ciências MédicasTrabalho final de mestrado integrado em Medicina área cientifica de Endocrinologia, apresentado á Faculdade de Medicina da Universidade de CoimbraO iodo é um nutriente com uma distribuição geográfica irregular mas, como substrato das hormonas tiroideias, é imprescindível para a regulação do metabolismo e, sobretudo, para a consolidação do neurodesenvolvimento. Assim, facilmente surgem situações de carência de iodo, que trazem repercussões para a saúde pública. Estas formam um espetro, que vai desde o atraso mental pronunciado a ligeiras, mas significativas, alterações no desenvolvimento. As grávidas representam o subgrupo populacional mais vulnerável e têm necessidades aumentadas de iodo, para manutenção da sua função tiroideia e correto desenvolvimento fetal. As crianças são também um grupo vulnerável. As necessidades diárias de iodo encontram-se bem estabelecidas, assim como os instrumentos de aferição da nutrição em iodo. Dois mil milhões de pessoas em todo o mundo têm carência de iodo. As regiões mais afetadas são a África Subsaariana e o Sudeste Asiático, mas existe uma prevalência significativa de carência de iodo ligeira a moderada na Europa, incluindo em Portugal. Tendo em contas as potenciais consequências e a eficácia dos mecanismos de controlo, está recomendado proceder à iodização universal do sal para consumo. Aos subgrupos populacionais mais vulneráveis deve ser recomendada suplementação adicional. Implementar programas de intervenção é, portanto, vantajoso, principalmente se houver monitorização periódica. Esta permite avaliar a qualidade dos resultados e otimizar o aporte de iodo.Iodine is irregularly present throught the world but, as a key ingredient of thyroid hormones, it influences metabolism and neurodevelopment to a great degree. Therefore, iodine deficiency is quite common, along with its repercussions for public health. These form a spectrum, ranging from severe mental retardation to mild, although significant, developmental abnormalities. Pregnant women are at the highest risk, since their requirements of iodine increase in order to mantain thryoid function and ensure proper fetal development. Children are also quite vulnerable. Daily iodine requirements are well established, as are iodine deficiency assessment methods. Globally, two billion people have iodine deficiency. Subsaharan Africa and Southeast Asia are the most affected regions, but a significant proportion of Europeans have mild to moderate iodine deficiency and Portugal is no exception. Weighing the potential consequences against the effectiveness of the preventivion strategies available, universal salt iodization is strongly recommended. Special attention should be given to vulnerable groups, by means of additional supplementation. Intervention programmes are especially useful if they go hand in hand with a monitoring system. This strategy allows the people involved to assess the quality of the intervention and to optimise iodine intakes2013-03info:eu-repo/semantics/publishedVersioninfo:eu-repo/semantics/masterThesishttp://hdl.handle.net/10316/41834http://hdl.handle.net/10316/41834porAlmeida, Filipe Miguel Falcão Félix deinfo:eu-repo/semantics/openAccessreponame:Repositório Científico de Acesso Aberto de Portugal (Repositórios Cientìficos)instname:Agência para a Sociedade do Conhecimento (UMIC) - FCT - Sociedade da Informaçãoinstacron:RCAAP2022-05-25T03:13:51Zoai:estudogeral.uc.pt:10316/41834Portal AgregadorONGhttps://www.rcaap.pt/oai/openaireopendoar:71602024-03-19T20:45:16.890539Repositório Científico de Acesso Aberto de Portugal (Repositórios Cientìficos) - Agência para a Sociedade do Conhecimento (UMIC) - FCT - Sociedade da Informaçãofalse
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