Fratria: Tratamento parental diferenciado e estados emocionais negativos
Autor(a) principal: | |
---|---|
Data de Publicação: | 2017 |
Outros Autores: | , |
Tipo de documento: | Artigo |
Idioma: | por |
Título da fonte: | Repositório Científico de Acesso Aberto de Portugal (Repositórios Cientìficos) |
Texto Completo: | http://scielo.pt/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S0874-20492017000100002 |
Resumo: | Para compreendermos a dinâmica familiar, temos de conhecer a constituição da família, pois são as características dos seus membros e das relações entre eles que influenciam essa dinâmica, nomeadamente, o número de filhos e as experiências diferenciadas, como a perceção da justiça e as doenças, que cada um deles tiveram e têm. Nesta amostra de 244 adolescentes verificámos que os adolescentes do sexo masculino sentem uma maior diferenciação ao nível do tratamento parental comparativamente aos adolescentes do sexo feminino, e que a depressão se correlaciona positivamente com o tratamento materno diferenciado, tendo este, assim, um contributo significativo para o aparecimento da depressão nos adolescentes. Como o tratamento materno diferenciado parece influenciar o bem-estar emocional dos adolescentes, parece-nos importante que se façam mais investigações de modo a compreender melhor qual o seu impacto e as suas repercussões na vida dos filhos, quer na adolescência, quer na infância. |
id |
RCAP_ede4e028968e957aacecc6db036bbd14 |
---|---|
oai_identifier_str |
oai:scielo:S0874-20492017000100002 |
network_acronym_str |
RCAP |
network_name_str |
Repositório Científico de Acesso Aberto de Portugal (Repositórios Cientìficos) |
repository_id_str |
7160 |
spelling |
Fratria: Tratamento parental diferenciado e estados emocionais negativosTratamento parental diferenciadoRelação entre irmãosEstados emocionaisRelação parentalPara compreendermos a dinâmica familiar, temos de conhecer a constituição da família, pois são as características dos seus membros e das relações entre eles que influenciam essa dinâmica, nomeadamente, o número de filhos e as experiências diferenciadas, como a perceção da justiça e as doenças, que cada um deles tiveram e têm. Nesta amostra de 244 adolescentes verificámos que os adolescentes do sexo masculino sentem uma maior diferenciação ao nível do tratamento parental comparativamente aos adolescentes do sexo feminino, e que a depressão se correlaciona positivamente com o tratamento materno diferenciado, tendo este, assim, um contributo significativo para o aparecimento da depressão nos adolescentes. Como o tratamento materno diferenciado parece influenciar o bem-estar emocional dos adolescentes, parece-nos importante que se façam mais investigações de modo a compreender melhor qual o seu impacto e as suas repercussões na vida dos filhos, quer na adolescência, quer na infância.Associação Portuguesa de Psicologia (APP)Edições Colibri2017-06-01info:eu-repo/semantics/publishedVersioninfo:eu-repo/semantics/articletext/htmlhttp://scielo.pt/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S0874-20492017000100002Psicologia v.31 n.1 2017reponame:Repositório Científico de Acesso Aberto de Portugal (Repositórios Cientìficos)instname:Agência para a Sociedade do Conhecimento (UMIC) - FCT - Sociedade da Informaçãoinstacron:RCAAPporhttp://scielo.pt/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S0874-20492017000100002Pinheiro,Ana FilipaFernandes,Otília MonteiroRelva,Inês Carvalhoinfo:eu-repo/semantics/openAccess2024-02-06T17:13:49Zoai:scielo:S0874-20492017000100002Portal AgregadorONGhttps://www.rcaap.pt/oai/openaireopendoar:71602024-03-20T02:24:00.053328Repositório Científico de Acesso Aberto de Portugal (Repositórios Cientìficos) - Agência para a Sociedade do Conhecimento (UMIC) - FCT - Sociedade da Informaçãofalse |
dc.title.none.fl_str_mv |
Fratria: Tratamento parental diferenciado e estados emocionais negativos |
title |
Fratria: Tratamento parental diferenciado e estados emocionais negativos |
spellingShingle |
Fratria: Tratamento parental diferenciado e estados emocionais negativos Pinheiro,Ana Filipa Tratamento parental diferenciado Relação entre irmãos Estados emocionais Relação parental |
title_short |
Fratria: Tratamento parental diferenciado e estados emocionais negativos |
title_full |
Fratria: Tratamento parental diferenciado e estados emocionais negativos |
title_fullStr |
Fratria: Tratamento parental diferenciado e estados emocionais negativos |
title_full_unstemmed |
Fratria: Tratamento parental diferenciado e estados emocionais negativos |
title_sort |
Fratria: Tratamento parental diferenciado e estados emocionais negativos |
author |
Pinheiro,Ana Filipa |
author_facet |
Pinheiro,Ana Filipa Fernandes,Otília Monteiro Relva,Inês Carvalho |
author_role |
author |
author2 |
Fernandes,Otília Monteiro Relva,Inês Carvalho |
author2_role |
author author |
dc.contributor.author.fl_str_mv |
Pinheiro,Ana Filipa Fernandes,Otília Monteiro Relva,Inês Carvalho |
dc.subject.por.fl_str_mv |
Tratamento parental diferenciado Relação entre irmãos Estados emocionais Relação parental |
topic |
Tratamento parental diferenciado Relação entre irmãos Estados emocionais Relação parental |
description |
Para compreendermos a dinâmica familiar, temos de conhecer a constituição da família, pois são as características dos seus membros e das relações entre eles que influenciam essa dinâmica, nomeadamente, o número de filhos e as experiências diferenciadas, como a perceção da justiça e as doenças, que cada um deles tiveram e têm. Nesta amostra de 244 adolescentes verificámos que os adolescentes do sexo masculino sentem uma maior diferenciação ao nível do tratamento parental comparativamente aos adolescentes do sexo feminino, e que a depressão se correlaciona positivamente com o tratamento materno diferenciado, tendo este, assim, um contributo significativo para o aparecimento da depressão nos adolescentes. Como o tratamento materno diferenciado parece influenciar o bem-estar emocional dos adolescentes, parece-nos importante que se façam mais investigações de modo a compreender melhor qual o seu impacto e as suas repercussões na vida dos filhos, quer na adolescência, quer na infância. |
publishDate |
2017 |
dc.date.none.fl_str_mv |
2017-06-01 |
dc.type.status.fl_str_mv |
info:eu-repo/semantics/publishedVersion |
dc.type.driver.fl_str_mv |
info:eu-repo/semantics/article |
format |
article |
status_str |
publishedVersion |
dc.identifier.uri.fl_str_mv |
http://scielo.pt/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S0874-20492017000100002 |
url |
http://scielo.pt/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S0874-20492017000100002 |
dc.language.iso.fl_str_mv |
por |
language |
por |
dc.relation.none.fl_str_mv |
http://scielo.pt/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S0874-20492017000100002 |
dc.rights.driver.fl_str_mv |
info:eu-repo/semantics/openAccess |
eu_rights_str_mv |
openAccess |
dc.format.none.fl_str_mv |
text/html |
dc.publisher.none.fl_str_mv |
Associação Portuguesa de Psicologia (APP) Edições Colibri |
publisher.none.fl_str_mv |
Associação Portuguesa de Psicologia (APP) Edições Colibri |
dc.source.none.fl_str_mv |
Psicologia v.31 n.1 2017 reponame:Repositório Científico de Acesso Aberto de Portugal (Repositórios Cientìficos) instname:Agência para a Sociedade do Conhecimento (UMIC) - FCT - Sociedade da Informação instacron:RCAAP |
instname_str |
Agência para a Sociedade do Conhecimento (UMIC) - FCT - Sociedade da Informação |
instacron_str |
RCAAP |
institution |
RCAAP |
reponame_str |
Repositório Científico de Acesso Aberto de Portugal (Repositórios Cientìficos) |
collection |
Repositório Científico de Acesso Aberto de Portugal (Repositórios Cientìficos) |
repository.name.fl_str_mv |
Repositório Científico de Acesso Aberto de Portugal (Repositórios Cientìficos) - Agência para a Sociedade do Conhecimento (UMIC) - FCT - Sociedade da Informação |
repository.mail.fl_str_mv |
|
_version_ |
1799137318393610240 |