Rastreio endoscópico do cancro colorrectal. Experiência de dois anos
Autor(a) principal: | |
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Data de Publicação: | 2008 |
Outros Autores: | , , , , , , , |
Tipo de documento: | Artigo |
Idioma: | por |
Título da fonte: | Repositório Científico de Acesso Aberto de Portugal (Repositórios Cientìficos) |
Texto Completo: | http://scielo.pt/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S0872-81782008000400003 |
Resumo: | Os métodos endoscópicos são considerados a forma mais válida de rastreio do cancro colorrectal e, como tal, métodos que devem ser utilizados caso haja disponibilidade de recursos. Apresenta-se uma análise retrospectiva da actividade de uma Unidade de Rastreio do Cancro do Cólon referente a um período de 24 meses, respeitante ao rastreio efectuado por colonoscopia (76,1%) e sigmoidoscopia flexível (23,9%) em 2700 indivíduos. Foi diagnosticado cancro colorrectal em 1% dos casos e pólipos adenomatosos em 38%, sendo 16,1% destes de risco (dimensões > 1 cm). Cerca de 89% das neoplasias malignas e 71 % dos pólipos localizavam-se no recto e sigmoide, consequentemente acessíveis à sigmoidoscopia flexível. Conclui-se que em face dos resultados encontrados, o rastreio endoscópico do cancro colorrectal deve ser implementado devido à sua eficácia diagnóstica e possibilidades terapêuticas (nomeadamente polipectomia), de preferência por colonoscopia e quando este método não estiver disponível, por sigmoidoscopia flexível. |
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