O projecto de conservação das galeotas reais portuguesas:um desafio para a museologia contemporânea
Autor(a) principal: | |
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Data de Publicação: | 2009 |
Tipo de documento: | Artigo |
Idioma: | por |
Título da fonte: | Repositório Científico de Acesso Aberto de Portugal (Repositórios Cientìficos) |
Texto Completo: | http://hdl.handle.net/10400.1/7432 |
Resumo: | A Colecção de Galeotas Reais portuguesas é formada por seis embarcações que estão expostas ao público no Museu de Marinha de Lisboa. São conhecidas, vulgarmente, pelo nome ou pelo cargo de quem mandou construí-las, com excepção do Bergantim Real – também conhecido como Galeota Real – que foi encomendado, em 1780, pela Rainha Dona Maria I. Das restantes galeotas que constituem esta colecção, quatro foram construídas no século XVIII: Galeota de D. João V, de D. José I, de D. Carlota Joaquina e do Inspector da Alfândega de Lisboa. O sexto exemplar provém já do século XIX, e é designado como Galeota de D. Miguel, tendo sido mandado construir por este monarca no ano de 1831. Todas estas embarcações foram construídas com o objectivo de transportar a família real portuguesa, bem como os seus homólogos europeus, em trajectos curtos ao longo do rio Tejo ou dos seus navios e iates até terra firme, durante as visitas oficiais à capital portuguesa. Como colecção, sabemos que constitui um exemplo de Património Marítimo único no mundo; como realidade museológica, possuem o dom de encantar todo aquele que se aproxima com a sua majestosa presença, com o seu aroma a memória e passado e com as suas cativantes formas, desgastadas pelo tempo. |
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O projecto de conservação das galeotas reais portuguesas:um desafio para a museologia contemporâneaA Colecção de Galeotas Reais portuguesas é formada por seis embarcações que estão expostas ao público no Museu de Marinha de Lisboa. São conhecidas, vulgarmente, pelo nome ou pelo cargo de quem mandou construí-las, com excepção do Bergantim Real – também conhecido como Galeota Real – que foi encomendado, em 1780, pela Rainha Dona Maria I. Das restantes galeotas que constituem esta colecção, quatro foram construídas no século XVIII: Galeota de D. João V, de D. José I, de D. Carlota Joaquina e do Inspector da Alfândega de Lisboa. O sexto exemplar provém já do século XIX, e é designado como Galeota de D. Miguel, tendo sido mandado construir por este monarca no ano de 1831. Todas estas embarcações foram construídas com o objectivo de transportar a família real portuguesa, bem como os seus homólogos europeus, em trajectos curtos ao longo do rio Tejo ou dos seus navios e iates até terra firme, durante as visitas oficiais à capital portuguesa. Como colecção, sabemos que constitui um exemplo de Património Marítimo único no mundo; como realidade museológica, possuem o dom de encantar todo aquele que se aproxima com a sua majestosa presença, com o seu aroma a memória e passado e com as suas cativantes formas, desgastadas pelo tempo.Universidade do Algarve, FCHSSapientiaQuerol, Lorena Sancho2016-01-14T10:21:09Z20092009-01-01T00:00:00Zinfo:eu-repo/semantics/publishedVersioninfo:eu-repo/semantics/articleapplication/pdfhttp://hdl.handle.net/10400.1/7432por1645-8052info:eu-repo/semantics/openAccessreponame:Repositório Científico de Acesso Aberto de Portugal (Repositórios Cientìficos)instname:Agência para a Sociedade do Conhecimento (UMIC) - FCT - Sociedade da Informaçãoinstacron:RCAAP2023-07-24T10:18:33Zoai:sapientia.ualg.pt:10400.1/7432Portal AgregadorONGhttps://www.rcaap.pt/oai/openaireopendoar:71602024-03-19T19:59:49.004357Repositório Científico de Acesso Aberto de Portugal (Repositórios Cientìficos) - Agência para a Sociedade do Conhecimento (UMIC) - FCT - Sociedade da Informaçãofalse |
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