Implementação de Teletrabalho em Gabinetes de Contabilidade
Autor(a) principal: | |
---|---|
Data de Publicação: | 2022 |
Tipo de documento: | Dissertação |
Idioma: | por |
Título da fonte: | Repositório Científico de Acesso Aberto de Portugal (Repositórios Cientìficos) |
Texto Completo: | http://hdl.handle.net/10400.26/42972 |
Resumo: | As realidades e ambientes a que as nossas Micro e Pequenas Empresas estão sujeitas no seu dia-a-dia sofreram grandes alterações. Procuram-se cada vez mais metodologias e técnicas de trabalho que permitam melhorar competitividade e índices de produtividade. Nesta sequência o teletrabalho aparece hoje no nosso setor empresarial como um elemento cada vez mais frequente e foi acolhido com algum entusiasmo pelos colaboradores das empresas. Aparecia revestido de flexibilidade de horários e procedimentos e isso conferia-lhe quase em simultâneo uma aparente melhoria da qualidade de vida. O objetivo deste trabalho consiste em analisar a implementação do teletrabalho em gabinetes de multicontabilidades em período de Covid – 19 e quais os seus impactos. A metodologia adotada é quantitativa e consiste na análise estatística de um questionário remetido a vários gabinetes num total de 100 questionários e com os quais pretendemos obter respostas a estas questões. Verificamos como resultado obtido na investigação que quase na sua totalidade o teletrabalho foi desenvolvido no domicílio dos trabalhadores e em alguns casos foram fornecidos elementos que o permitiam desenvolver de forma mais plena como sendo, empréstimo de material informático ou incentivos financeiros para colmatar «deficiências na internet» e melhorar a sua rapidez de processamento. As principais vantagens que constatamos centram-se na redução de custos para os colaboradores e para as empresas e numa redução dos efeitos poluentes tendo em conta menores e mais escassas deslocações. As desvantagens colocam-se ao nível do isolamento social, das dificuldades de conciliação da realidade pessoal com a profissional e nos custos associados ao investimento em equipamentos. Como principais impactos do teletrabalho mencionamos o grau de produtividade e empenho de quem o desenvolve e num maior comprometimento para com as linhas diretivas definidas pelas chefias. Com as imposições governamentais para a contenção da propagação do vírus e consequente impedimento da livre circulação consideramos ter sido este um elemento fundamental para a análise deste tema. A título de conclusão pareceu-nos que os resultados obtidos pelas micro e pequenas empresas foram muito favoráveis e provavelmente esta será uma forma de trabalho a considerar e manter em termos futuros. |
id |
RCAP_ef3b3bdd013685148c36b03b886c80f3 |
---|---|
oai_identifier_str |
oai:comum.rcaap.pt:10400.26/42972 |
network_acronym_str |
RCAP |
network_name_str |
Repositório Científico de Acesso Aberto de Portugal (Repositórios Cientìficos) |
repository_id_str |
7160 |
spelling |
Implementação de Teletrabalho em Gabinetes de ContabilidadeFase Covid - 19TeletrabalhoCOVID-19OrganizaçãoMudançaAs realidades e ambientes a que as nossas Micro e Pequenas Empresas estão sujeitas no seu dia-a-dia sofreram grandes alterações. Procuram-se cada vez mais metodologias e técnicas de trabalho que permitam melhorar competitividade e índices de produtividade. Nesta sequência o teletrabalho aparece hoje no nosso setor empresarial como um elemento cada vez mais frequente e foi acolhido com algum entusiasmo pelos colaboradores das empresas. Aparecia revestido de flexibilidade de horários e procedimentos e isso conferia-lhe quase em simultâneo uma aparente melhoria da qualidade de vida. O objetivo deste trabalho consiste em analisar a implementação do teletrabalho em gabinetes de multicontabilidades em período de Covid – 19 e quais os seus impactos. A metodologia adotada é quantitativa e consiste na análise estatística de um questionário remetido a vários gabinetes num total de 100 questionários e com os quais pretendemos obter respostas a estas questões. Verificamos como resultado obtido na investigação que quase na sua totalidade o teletrabalho foi desenvolvido no domicílio dos trabalhadores e em alguns casos foram fornecidos elementos que o permitiam desenvolver de forma mais plena como sendo, empréstimo de material informático ou incentivos financeiros para colmatar «deficiências na internet» e melhorar a sua rapidez de processamento. As principais vantagens que constatamos centram-se na redução de custos para os colaboradores e para as empresas e numa redução dos efeitos poluentes tendo em conta menores e mais escassas deslocações. As desvantagens colocam-se ao nível do isolamento social, das dificuldades de conciliação da realidade pessoal com a profissional e nos custos associados ao investimento em equipamentos. Como principais impactos do teletrabalho mencionamos o grau de produtividade e empenho de quem o desenvolve e num maior comprometimento para com as linhas diretivas definidas pelas chefias. Com as imposições governamentais para a contenção da propagação do vírus e consequente impedimento da livre circulação consideramos ter sido este um elemento fundamental para a análise deste tema. A título de conclusão pareceu-nos que os resultados obtidos pelas micro e pequenas empresas foram muito favoráveis e provavelmente esta será uma forma de trabalho a considerar e manter em termos futuros.Thomaz, JoãoRepositório ComumFerreira, Helena2023-01-05T12:03:06Z2022-10-112022-10-11T00:00:00Zinfo:eu-repo/semantics/publishedVersioninfo:eu-repo/semantics/masterThesisapplication/pdfhttp://hdl.handle.net/10400.26/42972porinfo:eu-repo/semantics/openAccessreponame:Repositório Científico de Acesso Aberto de Portugal (Repositórios Cientìficos)instname:Agência para a Sociedade do Conhecimento (UMIC) - FCT - Sociedade da Informaçãoinstacron:RCAAP2023-01-20T12:15:13Zoai:comum.rcaap.pt:10400.26/42972Portal AgregadorONGhttps://www.rcaap.pt/oai/openaireopendoar:71602024-03-19T16:29:36.864836Repositório Científico de Acesso Aberto de Portugal (Repositórios Cientìficos) - Agência para a Sociedade do Conhecimento (UMIC) - FCT - Sociedade da Informaçãofalse |
dc.title.none.fl_str_mv |
Implementação de Teletrabalho em Gabinetes de Contabilidade Fase Covid - 19 |
title |
Implementação de Teletrabalho em Gabinetes de Contabilidade |
spellingShingle |
Implementação de Teletrabalho em Gabinetes de Contabilidade Ferreira, Helena Teletrabalho COVID-19 Organização Mudança |
title_short |
Implementação de Teletrabalho em Gabinetes de Contabilidade |
title_full |
Implementação de Teletrabalho em Gabinetes de Contabilidade |
title_fullStr |
Implementação de Teletrabalho em Gabinetes de Contabilidade |
title_full_unstemmed |
Implementação de Teletrabalho em Gabinetes de Contabilidade |
title_sort |
Implementação de Teletrabalho em Gabinetes de Contabilidade |
author |
Ferreira, Helena |
author_facet |
Ferreira, Helena |
author_role |
author |
dc.contributor.none.fl_str_mv |
Thomaz, João Repositório Comum |
dc.contributor.author.fl_str_mv |
Ferreira, Helena |
dc.subject.por.fl_str_mv |
Teletrabalho COVID-19 Organização Mudança |
topic |
Teletrabalho COVID-19 Organização Mudança |
description |
As realidades e ambientes a que as nossas Micro e Pequenas Empresas estão sujeitas no seu dia-a-dia sofreram grandes alterações. Procuram-se cada vez mais metodologias e técnicas de trabalho que permitam melhorar competitividade e índices de produtividade. Nesta sequência o teletrabalho aparece hoje no nosso setor empresarial como um elemento cada vez mais frequente e foi acolhido com algum entusiasmo pelos colaboradores das empresas. Aparecia revestido de flexibilidade de horários e procedimentos e isso conferia-lhe quase em simultâneo uma aparente melhoria da qualidade de vida. O objetivo deste trabalho consiste em analisar a implementação do teletrabalho em gabinetes de multicontabilidades em período de Covid – 19 e quais os seus impactos. A metodologia adotada é quantitativa e consiste na análise estatística de um questionário remetido a vários gabinetes num total de 100 questionários e com os quais pretendemos obter respostas a estas questões. Verificamos como resultado obtido na investigação que quase na sua totalidade o teletrabalho foi desenvolvido no domicílio dos trabalhadores e em alguns casos foram fornecidos elementos que o permitiam desenvolver de forma mais plena como sendo, empréstimo de material informático ou incentivos financeiros para colmatar «deficiências na internet» e melhorar a sua rapidez de processamento. As principais vantagens que constatamos centram-se na redução de custos para os colaboradores e para as empresas e numa redução dos efeitos poluentes tendo em conta menores e mais escassas deslocações. As desvantagens colocam-se ao nível do isolamento social, das dificuldades de conciliação da realidade pessoal com a profissional e nos custos associados ao investimento em equipamentos. Como principais impactos do teletrabalho mencionamos o grau de produtividade e empenho de quem o desenvolve e num maior comprometimento para com as linhas diretivas definidas pelas chefias. Com as imposições governamentais para a contenção da propagação do vírus e consequente impedimento da livre circulação consideramos ter sido este um elemento fundamental para a análise deste tema. A título de conclusão pareceu-nos que os resultados obtidos pelas micro e pequenas empresas foram muito favoráveis e provavelmente esta será uma forma de trabalho a considerar e manter em termos futuros. |
publishDate |
2022 |
dc.date.none.fl_str_mv |
2022-10-11 2022-10-11T00:00:00Z 2023-01-05T12:03:06Z |
dc.type.status.fl_str_mv |
info:eu-repo/semantics/publishedVersion |
dc.type.driver.fl_str_mv |
info:eu-repo/semantics/masterThesis |
format |
masterThesis |
status_str |
publishedVersion |
dc.identifier.uri.fl_str_mv |
http://hdl.handle.net/10400.26/42972 |
url |
http://hdl.handle.net/10400.26/42972 |
dc.language.iso.fl_str_mv |
por |
language |
por |
dc.rights.driver.fl_str_mv |
info:eu-repo/semantics/openAccess |
eu_rights_str_mv |
openAccess |
dc.format.none.fl_str_mv |
application/pdf |
dc.source.none.fl_str_mv |
reponame:Repositório Científico de Acesso Aberto de Portugal (Repositórios Cientìficos) instname:Agência para a Sociedade do Conhecimento (UMIC) - FCT - Sociedade da Informação instacron:RCAAP |
instname_str |
Agência para a Sociedade do Conhecimento (UMIC) - FCT - Sociedade da Informação |
instacron_str |
RCAAP |
institution |
RCAAP |
reponame_str |
Repositório Científico de Acesso Aberto de Portugal (Repositórios Cientìficos) |
collection |
Repositório Científico de Acesso Aberto de Portugal (Repositórios Cientìficos) |
repository.name.fl_str_mv |
Repositório Científico de Acesso Aberto de Portugal (Repositórios Cientìficos) - Agência para a Sociedade do Conhecimento (UMIC) - FCT - Sociedade da Informação |
repository.mail.fl_str_mv |
|
_version_ |
1799130753899954176 |