Body composition and physiological demands of female soccer players: comparison between junior and senior levels.
Autor(a) principal: | |
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Data de Publicação: | 2020 |
Tipo de documento: | Dissertação |
Idioma: | eng |
Título da fonte: | Repositório Científico de Acesso Aberto de Portugal (Repositórios Cientìficos) |
Texto Completo: | http://hdl.handle.net/10316/96690 |
Resumo: | Dissertação de Mestrado em Treino Desportivo para Crianças e Jovens apresentada à Faculdade de Ciências do Desporto e Educação Física |
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Body composition and physiological demands of female soccer players: comparison between junior and senior levels.Composição corporal e vias energéticas da jogadora de Futebol: comparação entre juniores e seniores.Futebol FemininoComposição corporalCaracterísticas fisiológicasForça muscularHábitos nutricionaisFemale SoccerBody compositionPhysiological characteristicsMuscle strengthNutritional habitsDissertação de Mestrado em Treino Desportivo para Crianças e Jovens apresentada à Faculdade de Ciências do Desporto e Educação FísicaA participação e o desenvolvimento do futebol feminino cresceram exponencialmente em todos os níveis nos últimos anos. A Federação Portuguesa de Futebol, 31ª colocada no Ranking Internacional Feminino, registrou 13.951 jogadoras que participam em futebol federado. O objetivo deste estudo foi obter uma visão descritiva do perfil das jogadoras de futebol portuguesas, comparando os níveis juniores (sub-19) e seniores. A amostra incluiu cinquenta jogadoras Portuguesas de futebol feminino (n = 50) dos níveis mais altos de competição sénior e júnior do país (20,66 ± 4,88 anos, estatura 161,6 ± 6,3 cm e massa corporal 58,358 ± 7,738 kg) e completaram testes de antropometria, ecocardiografia, pletismografia de ar deslocado (ADP), anaeróbica de Wingate, aptidão aeróbica, dinamometria isocinética (flexores e extensores do joelho 60, 180 °. s-1) dinamometria manual, orientação de tarefas e ego no questionário desportivo (TEOSQ) e questionário de frequência alimentar ( QFA). Os participantes juniores foram mais pesados (massa corporal: 60,3 ± 8,5 kg) e tinham níveis mais altos de massa gorda (% de gordura: 29,4 ± 3,85) do que os atletas seniores (massa corporal: 56,8 ± 6,0 kg;% de gordura: 19,8 ± 5,5). Os juniores apresentaram, em média, +41 watt que o nível competitivo sénior (t = 2,552, p <0,05). Houve uma variabilidade substancial por faixas etárias no teste de corrida progressiva no treadmill, aparente na VT1 em forma absoluta (juniores: 1,94 ± 0,23 L.min-1; seniores: 1,82 ± 0,20 L.min-1; t = 2,046, p <0,05 ), VT1 expresso por % do pico de consumo de oxigénio (juniores: 73,6 ± 5,9%; seniores: 69,6 ± 6,7%; t = 2,147, p <0,05) e em RER no VT1 (juniores: 0,87 ± 0,07 L.min-1 / L.min-1; idosos: 0,82 ± 0,08 L.min-1, t = 2,030, p <0,05). Jogadoras seniores (1,70 ± 0,52) tendem a ter uma orientação do ego significativamente menor (t = 2.637, p <0,01) em comparação com juniores (2,24 ± 0,90). Jogadores seniores apresentaram níveis significativos de indicadores de ingestão de gordura em comparação com jogadoras juniores (gordura - juniores: 21,0 ± 6,4%; idosos: 29,4 ± 8,9%; t = -3,881, p <0,01; gordura saturada - juniores: 6,2 ± 1,8%; idosos: 7,7 ± 2,6%; t = -2,427, p <0,05; gordura monoinsaturada - juniores: 8,7 ± 2,8%; idosos: 13,5 ± 4,8%; t = -4,354, p <0,01); no entanto, os juniores apresentaram um aumento consideravelmente maior no consumo de proteínas (t = 2.300, p <0,05) e carboidratos (t = 2,090, p <0,05) que os seniores. Estudos futuros devem considerar amostras maiores, envolvendo mais faixas etárias, jogadoras nacionais e internacionais de futebol e entre diferentes posições. Será necessário maior atenção e recursos de ambos os clubes e selecções nacionais na educação nutricional das jogadoras e na conscientização sobre os problemas subjacentes de desempenho e saúde. As cada vez mais exigentes caracteristicas fisiológicas do futebol destacam a importância de testes periódicos de desempenho para preparar melhor as jogadoras para a competição e apoiar o desenvolvimento físico em direção a padrões mais altos de futebol feminino.Female soccer’s participation and development has grown exponentially at all levels in recent years. The Federação Portuguesa de Futebol, placed 31st in the Women’s International Ranking, registered 13,951 female players participating in organised soccer. The purpose of this study was to obtain a descriptive profile overview of Portuguese female soccer players, comparing junior (under-19) and senior levels. The sample included fifty Portuguese female soccer players (n=50) from the highest senior and junior competitive levels in the country (aged 20.66±4.88 years, stature 161.6±6.3 cm and body mass 58.358±7.738 kg) and completed anthropometry, echocardiography, air displacement plethysmography (ADP), wingate anaerobic fintess, aerobic fitness, dynamometry isokinetic (flexors and extensors of the knee 60, 180 °. s-1) dynamometry manual, task and ego orientation in sport questionnaire (TEOSQ) and food frequency questionnaire (FFQ). Junior participants were heavier (body mass: 60.3±8.5 kg) and had higher levels of fat mass (% fat: 29.4±3.85) than senior players (body mass: 56.8±6.0 kg; % fat: 19.8±5.5). Juniors performed, on average, +41 watt than senior competitive level (t=2.552, p<0.05). Substantial inter-variability by age groups in the progressive running treadmill test was apparent in VT1 in absolute form (juniors: 1.94±0.23 L.min-1; seniors: 1.82±0.20 L.min-1; t=2.046, p<0.05), VT1 expressed by % of peak oxygen uptake (juniors: 73.6±5.9%; seniors: 69.6±6.7%; t=2.147, p<0.05) and in RER at VT1 (juniors: 0.87±0.07 L.min-1/L.min-1; seniors: 0.82±0.08 L.min-1, t=2.030, p<0.05). Senior players (1.70±0.52) tend to have significant (t=2.637, p <0.01) lower ego orientation compared with juniors (2.24±0.90). Senior players presented significant levels of fat intake indicators in comparison with junior players (fat – juniors: 21.0±6.4 % ; seniors: 29.4±8.9 %; t=-3.881, p<0.01; saturated fat – juniors: 6.2±1.8 %; seniors: 7.7±2.6 %; t=-2.427, p<0.05; monounsaturated fat – juniors: 8.7±2.8 %; seniors: 13.5±4.8 %; t=-4.354, p<0.01), however junior players presented a considerable higher consume of proteins (t=2.300, p<0.05) and carbohydrates (t=2.090, p<0.05) than seniors. Future studies should consider larger samples, across a more diverse range of age groups, domestic and international soccer demands and between different positions. More attention and resources are required from both clubs and national teams on player nutritional education and awareness of underlying performance and health issues. Increasing soccer physiological demands highlight the importance of periodic performance testing to better prepare players for competition and support physical development towards higher standards of women’s soccer.2020-12-18info:eu-repo/semantics/publishedVersioninfo:eu-repo/semantics/masterThesishttp://hdl.handle.net/10316/96690http://hdl.handle.net/10316/96690TID:202809838engNunes, Ivo Miguel Ribeiroinfo:eu-repo/semantics/openAccessreponame:Repositório Científico de Acesso Aberto de Portugal (Repositórios Cientìficos)instname:Agência para a Sociedade do Conhecimento (UMIC) - FCT - Sociedade da Informaçãoinstacron:RCAAP2022-05-25T05:36:30Zoai:estudogeral.uc.pt:10316/96690Portal AgregadorONGhttps://www.rcaap.pt/oai/openaireopendoar:71602024-03-19T21:14:53.501669Repositório Científico de Acesso Aberto de Portugal (Repositórios Cientìficos) - Agência para a Sociedade do Conhecimento (UMIC) - FCT - Sociedade da Informaçãofalse |
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