Resiliência do retalho independente centenário de Lisboa
Autor(a) principal: | |
---|---|
Data de Publicação: | 2013 |
Tipo de documento: | Dissertação |
Idioma: | por |
Título da fonte: | Repositório Científico de Acesso Aberto de Portugal (Repositórios Cientìficos) |
Texto Completo: | http://hdl.handle.net/10400.26/10271 |
Resumo: | Como compreender os mecanismos ou os processos que, empresas retalhistas independentes de Lisboa, criadas ao longo do século XIX e algumas até anteriores, conseguiram dobrar o século XX e chegar aos dias de hoje ainda saudáveis, lucrativas e com potencial para o futuro? Tal situação só pode ser explicada pela fantástica capacidade de resiliência demonstrada na sua actividade ao longo de quase dois séculos. Mas o que é, no que consiste a resiliência e quais as suas capacidades e factores potencializadores? Determinaremos se qualidades como a flexibilidade, a resistência, a renovação, a redundância, a agilidade e a adaptação são factores constitutivos da resiliência dos formatos comerciais retalhistas independentes. Comprovamos que factores como a transição familiar intergerações e a ligação da actividade retalhista a uma actividade industrial são determinantes, embora os factores com menor potencial de resiliência encontrados, facto que, em certa medida, face à percepção pacífica existente, constitui uma surpresa deste estudo. Em contrapartida, os factores internos da actividade comercial como, a localização, a natureza ultra especializada e a qualidade do serviço e do atendimento constituem-se como os mais fortes factores potencializadores da resiliência do retalho independente centenário de Lisboa. |
id |
RCAP_f017c517834ad5171133ccf89cb12086 |
---|---|
oai_identifier_str |
oai:comum.rcaap.pt:10400.26/10271 |
network_acronym_str |
RCAP |
network_name_str |
Repositório Científico de Acesso Aberto de Portugal (Repositórios Cientìficos) |
repository_id_str |
7160 |
spelling |
Resiliência do retalho independente centenário de LisboaRetalhoComércio industrialComércio nacionalDistribuiçãoComércioEconomia e GestãoComo compreender os mecanismos ou os processos que, empresas retalhistas independentes de Lisboa, criadas ao longo do século XIX e algumas até anteriores, conseguiram dobrar o século XX e chegar aos dias de hoje ainda saudáveis, lucrativas e com potencial para o futuro? Tal situação só pode ser explicada pela fantástica capacidade de resiliência demonstrada na sua actividade ao longo de quase dois séculos. Mas o que é, no que consiste a resiliência e quais as suas capacidades e factores potencializadores? Determinaremos se qualidades como a flexibilidade, a resistência, a renovação, a redundância, a agilidade e a adaptação são factores constitutivos da resiliência dos formatos comerciais retalhistas independentes. Comprovamos que factores como a transição familiar intergerações e a ligação da actividade retalhista a uma actividade industrial são determinantes, embora os factores com menor potencial de resiliência encontrados, facto que, em certa medida, face à percepção pacífica existente, constitui uma surpresa deste estudo. Em contrapartida, os factores internos da actividade comercial como, a localização, a natureza ultra especializada e a qualidade do serviço e do atendimento constituem-se como os mais fortes factores potencializadores da resiliência do retalho independente centenário de Lisboa.Cascão, FerreiraRepositório ComumRousseau, José António2015-11-18T19:30:03Z20152013-01-01T00:00:00Z2013-01-01T00:00:00Zinfo:eu-repo/semantics/publishedVersioninfo:eu-repo/semantics/masterThesisapplication/pdfhttp://hdl.handle.net/10400.26/10271201125617porinfo:eu-repo/semantics/openAccessreponame:Repositório Científico de Acesso Aberto de Portugal (Repositórios Cientìficos)instname:Agência para a Sociedade do Conhecimento (UMIC) - FCT - Sociedade da Informaçãoinstacron:RCAAP2022-09-05T15:24:36Zoai:comum.rcaap.pt:10400.26/10271Portal AgregadorONGhttps://www.rcaap.pt/oai/openaireopendoar:71602024-03-19T15:13:55.224178Repositório Científico de Acesso Aberto de Portugal (Repositórios Cientìficos) - Agência para a Sociedade do Conhecimento (UMIC) - FCT - Sociedade da Informaçãofalse |
dc.title.none.fl_str_mv |
Resiliência do retalho independente centenário de Lisboa |
title |
Resiliência do retalho independente centenário de Lisboa |
spellingShingle |
Resiliência do retalho independente centenário de Lisboa Rousseau, José António Retalho Comércio industrial Comércio nacional Distribuição Comércio Economia e Gestão |
title_short |
Resiliência do retalho independente centenário de Lisboa |
title_full |
Resiliência do retalho independente centenário de Lisboa |
title_fullStr |
Resiliência do retalho independente centenário de Lisboa |
title_full_unstemmed |
Resiliência do retalho independente centenário de Lisboa |
title_sort |
Resiliência do retalho independente centenário de Lisboa |
author |
Rousseau, José António |
author_facet |
Rousseau, José António |
author_role |
author |
dc.contributor.none.fl_str_mv |
Cascão, Ferreira Repositório Comum |
dc.contributor.author.fl_str_mv |
Rousseau, José António |
dc.subject.por.fl_str_mv |
Retalho Comércio industrial Comércio nacional Distribuição Comércio Economia e Gestão |
topic |
Retalho Comércio industrial Comércio nacional Distribuição Comércio Economia e Gestão |
description |
Como compreender os mecanismos ou os processos que, empresas retalhistas independentes de Lisboa, criadas ao longo do século XIX e algumas até anteriores, conseguiram dobrar o século XX e chegar aos dias de hoje ainda saudáveis, lucrativas e com potencial para o futuro? Tal situação só pode ser explicada pela fantástica capacidade de resiliência demonstrada na sua actividade ao longo de quase dois séculos. Mas o que é, no que consiste a resiliência e quais as suas capacidades e factores potencializadores? Determinaremos se qualidades como a flexibilidade, a resistência, a renovação, a redundância, a agilidade e a adaptação são factores constitutivos da resiliência dos formatos comerciais retalhistas independentes. Comprovamos que factores como a transição familiar intergerações e a ligação da actividade retalhista a uma actividade industrial são determinantes, embora os factores com menor potencial de resiliência encontrados, facto que, em certa medida, face à percepção pacífica existente, constitui uma surpresa deste estudo. Em contrapartida, os factores internos da actividade comercial como, a localização, a natureza ultra especializada e a qualidade do serviço e do atendimento constituem-se como os mais fortes factores potencializadores da resiliência do retalho independente centenário de Lisboa. |
publishDate |
2013 |
dc.date.none.fl_str_mv |
2013-01-01T00:00:00Z 2013-01-01T00:00:00Z 2015-11-18T19:30:03Z 2015 |
dc.type.status.fl_str_mv |
info:eu-repo/semantics/publishedVersion |
dc.type.driver.fl_str_mv |
info:eu-repo/semantics/masterThesis |
format |
masterThesis |
status_str |
publishedVersion |
dc.identifier.uri.fl_str_mv |
http://hdl.handle.net/10400.26/10271 201125617 |
url |
http://hdl.handle.net/10400.26/10271 |
identifier_str_mv |
201125617 |
dc.language.iso.fl_str_mv |
por |
language |
por |
dc.rights.driver.fl_str_mv |
info:eu-repo/semantics/openAccess |
eu_rights_str_mv |
openAccess |
dc.format.none.fl_str_mv |
application/pdf |
dc.source.none.fl_str_mv |
reponame:Repositório Científico de Acesso Aberto de Portugal (Repositórios Cientìficos) instname:Agência para a Sociedade do Conhecimento (UMIC) - FCT - Sociedade da Informação instacron:RCAAP |
instname_str |
Agência para a Sociedade do Conhecimento (UMIC) - FCT - Sociedade da Informação |
instacron_str |
RCAAP |
institution |
RCAAP |
reponame_str |
Repositório Científico de Acesso Aberto de Portugal (Repositórios Cientìficos) |
collection |
Repositório Científico de Acesso Aberto de Portugal (Repositórios Cientìficos) |
repository.name.fl_str_mv |
Repositório Científico de Acesso Aberto de Portugal (Repositórios Cientìficos) - Agência para a Sociedade do Conhecimento (UMIC) - FCT - Sociedade da Informação |
repository.mail.fl_str_mv |
|
_version_ |
1799130005794455552 |