TEATRO ESPONTÂNEO: UM INSTRUMENTO DE SENSIBILIZAÇÃO PARA OS (FUTUROS) ADMINISTRADORES
Autor(a) principal: | |
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Data de Publicação: | 2013 |
Outros Autores: | |
Tipo de documento: | Artigo |
Idioma: | por |
Título da fonte: | Repositório Científico de Acesso Aberto de Portugal (Repositórios Cientìficos) |
Texto Completo: | https://eras.mundis.pt/index.php/eras/article/view/131 |
Resumo: | A cada momento histórico a sociedade vive seus dilemas, o mais acentuado na atualidade é o resgate ao homem e as melhores possibilidades de lhe manter em estado de felicidade, viabilizando qualidade de vida e possibilitando resultados positivos. Nesse contexto, as ciências se apoiam a partir de estudos de objetos e conceitos correlatos, daí a interdisciplinaridade dominando as argumentações e a subjetividade proporcionando várias interpretações. Estudos anteriores tratavam o homem de forma mecanicista, o que lhe rendeu, ao longo dos anos, visão simplista e reducionista dos seus problemas e hoje, estende-se esse estudo, mas com uma mudança na abordagem, agora para o resgate às suas individualidades e a sua manutenção nos grupos sociais. Se buscará, como objetivo deste trabalho, apresentar a importância da manifestação de sentimentos e emoções através de um meio específico, o Teatro Espontâneo, para aprendizagem e reflexão. A prática foi desenvolvida com grupos de estudantes do terceiro período do curso de Administração e os referenciais teóricos principais foram os de Jacob Levi Moreno e Cecília Bergamini. A abordagem prática-vivencial a partir da realização de Teatro Espontâneo, possibilitou um pequeno recorte de manifestação de sentimentos, emoções e até conflitos acerca de posicionamentos e ações individuais, para aqueles que acreditamos que serão futuros gestores. Foi percebido, a partir da construção dos personagens, a relevância que deve ser dada aos aspetos comportamentais e a história de vida de cada partícipe envolvido em processos individuais e de gestão, acreditando na perspetiva grupal da construção de ambientes organizacionais mais justos e felizes partindo-se da auto perceção e auto reconhecimento dos seus integrantes. |
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TEATRO ESPONTÂNEO: UM INSTRUMENTO DE SENSIBILIZAÇÃO PARA OS (FUTUROS) ADMINISTRADORESSpontaneous theatre: an instrument for sensitization (future) administratorsSpontaneous TheaterArtistic SensitizationSelf-perception and Self-recognitionTeatro EspontâneoAdministraçãoComportamentoA cada momento histórico a sociedade vive seus dilemas, o mais acentuado na atualidade é o resgate ao homem e as melhores possibilidades de lhe manter em estado de felicidade, viabilizando qualidade de vida e possibilitando resultados positivos. Nesse contexto, as ciências se apoiam a partir de estudos de objetos e conceitos correlatos, daí a interdisciplinaridade dominando as argumentações e a subjetividade proporcionando várias interpretações. Estudos anteriores tratavam o homem de forma mecanicista, o que lhe rendeu, ao longo dos anos, visão simplista e reducionista dos seus problemas e hoje, estende-se esse estudo, mas com uma mudança na abordagem, agora para o resgate às suas individualidades e a sua manutenção nos grupos sociais. Se buscará, como objetivo deste trabalho, apresentar a importância da manifestação de sentimentos e emoções através de um meio específico, o Teatro Espontâneo, para aprendizagem e reflexão. A prática foi desenvolvida com grupos de estudantes do terceiro período do curso de Administração e os referenciais teóricos principais foram os de Jacob Levi Moreno e Cecília Bergamini. A abordagem prática-vivencial a partir da realização de Teatro Espontâneo, possibilitou um pequeno recorte de manifestação de sentimentos, emoções e até conflitos acerca de posicionamentos e ações individuais, para aqueles que acreditamos que serão futuros gestores. Foi percebido, a partir da construção dos personagens, a relevância que deve ser dada aos aspetos comportamentais e a história de vida de cada partícipe envolvido em processos individuais e de gestão, acreditando na perspetiva grupal da construção de ambientes organizacionais mais justos e felizes partindo-se da auto perceção e auto reconhecimento dos seus integrantes.In every historical moment, the society lives their dilemmas, the more pronounced nowadays is the redemption of the man and the best possibilities to keep him in a state of happiness, giving him life quality and enabling positive results. In this context, sciences are supported from studies of objects and related concepts, thence interdisciplinary dominating the arguments and subjectivity providing various interpretations. Previous studies treated the man as mechanistic, which yielded, over the years, simplistic and reductionist view of their problems and today extends this study but changing the approach, now to the rescue of their individualities and their maintenance in social groups. The goal of this paper will be to present the importance of the expression of feelings and emotions through a specific way, the spontaneous theater for learning and reflection. Practice was developed with groups of students in their third period of the Administration course and the main theoretical frameworks were Jacob Levi Moreno and Cecilia Bergamini. The practical-experience approach from the realization of experimental spontaneous theater allowed a small cutout of expressions and feelings, emotions and even conflicts regarding positions and individual stocks, for those who we believe will be future managers. It was noticed, from the construction of the characters, the importance that should be given to behavioral aspects and life history of each participant involved in the individual processes and management, believing the group perspective of building organizational environments fairer and happy starting from the self-perception and self-recognition of its members.MUNDIS2013-06-30T00:00:00Zinfo:eu-repo/semantics/articleinfo:eu-repo/semantics/otherinfo:eu-repo/semantics/publishedVersionapplication/pdfhttps://eras.mundis.pt/index.php/eras/article/view/131oai:ojs2.eras.mundis.pt:article/131ERAS | Revista Europeia de Estudos Artísticos ; Vol. 4 N.º 2 (2013): 13.ª Edição | ERAS; 28-441647-35582184-2116reponame:Repositório Científico de Acesso Aberto de Portugal (Repositórios Cientìficos)instname:Agência para a Sociedade do Conhecimento (UMIC) - FCT - Sociedade da Informaçãoinstacron:RCAAPporhttps://eras.mundis.pt/index.php/eras/article/view/131https://eras.mundis.pt/index.php/eras/article/view/131/185Direitos de Autor (c) 2022 ERAS | Revista Europeia de Estudos Artísticosinfo:eu-repo/semantics/openAccessViana, Rebeca SalesBezerra, Sefisa Quixadá2022-09-05T13:57:44Zoai:ojs2.eras.mundis.pt:article/131Portal AgregadorONGhttps://www.rcaap.pt/oai/openaireopendoar:71602024-03-19T15:10:48.898458Repositório Científico de Acesso Aberto de Portugal (Repositórios Cientìficos) - Agência para a Sociedade do Conhecimento (UMIC) - FCT - Sociedade da Informaçãofalse |
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A cada momento histórico a sociedade vive seus dilemas, o mais acentuado na atualidade é o resgate ao homem e as melhores possibilidades de lhe manter em estado de felicidade, viabilizando qualidade de vida e possibilitando resultados positivos. Nesse contexto, as ciências se apoiam a partir de estudos de objetos e conceitos correlatos, daí a interdisciplinaridade dominando as argumentações e a subjetividade proporcionando várias interpretações. Estudos anteriores tratavam o homem de forma mecanicista, o que lhe rendeu, ao longo dos anos, visão simplista e reducionista dos seus problemas e hoje, estende-se esse estudo, mas com uma mudança na abordagem, agora para o resgate às suas individualidades e a sua manutenção nos grupos sociais. Se buscará, como objetivo deste trabalho, apresentar a importância da manifestação de sentimentos e emoções através de um meio específico, o Teatro Espontâneo, para aprendizagem e reflexão. A prática foi desenvolvida com grupos de estudantes do terceiro período do curso de Administração e os referenciais teóricos principais foram os de Jacob Levi Moreno e Cecília Bergamini. A abordagem prática-vivencial a partir da realização de Teatro Espontâneo, possibilitou um pequeno recorte de manifestação de sentimentos, emoções e até conflitos acerca de posicionamentos e ações individuais, para aqueles que acreditamos que serão futuros gestores. Foi percebido, a partir da construção dos personagens, a relevância que deve ser dada aos aspetos comportamentais e a história de vida de cada partícipe envolvido em processos individuais e de gestão, acreditando na perspetiva grupal da construção de ambientes organizacionais mais justos e felizes partindo-se da auto perceção e auto reconhecimento dos seus integrantes. |
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