Atividade física adaptada e sua influência na funcionalidade e autoestima de um aluno com espinha bífida

Detalhes bibliográficos
Autor(a) principal: Gonçalves, Fábio Rúben Duarte
Data de Publicação: 2016
Tipo de documento: Dissertação
Idioma: por
Título da fonte: Repositório Científico de Acesso Aberto de Portugal (Repositórios Cientìficos)
Texto Completo: http://hdl.handle.net/20.500.12207/4677
Resumo: No presente estudo pretendeu-se analisar a influência da atividade física adaptada na funcionalidade e autoestima de um aluno com espinha bífida. Procedeu-se ao desenvolvimento e implementação de um programa de atividade física adaptada a um aluno com espinha bífida. De forma a analisar a influência dos parâmetros avaliados utilizámos a Classificação Internacional de Funcionalidade, Incapacidade e Saúde (CIF), a Escala de Rosenberg, a Goniometria, o Teste de Oxford e a Medida de Independência Funcional (MIF), em dois momentos distintos, nomeadamente no início (avaliação) e final (reavaliação) do programa de atividade física adaptada, para assim compararmos os resultados. No que diz respeito ao participante deste Estudo de Caso, foi o aluno A da Escola Secundária C/3 de Vila Real de Santo António, do sexo masculino com 18 anos, frequenta o 12° ano, com deficiência motora - Paraparésia Plácida, com diagnóstico de EB - Mielomeningocelo lombo sagrado e Hidrocefalia. Os nossos resultados evidenciaram alterações em todas as funções avaliadas através da aplicação da CIF, passando do quantificador 3 - deficiência grave, para 2 - deficiência moderada. Em relação ao valor total da Escala de Rosenberg passámos de 0 para 5, com alterações em metade das questões avaliadas e portanto o aluno A melhorou a sua autoestima. No que diz respeito à Goniometria e Teste de Oxford houve alterações em mais de metade das medições realizadas, o que se traduz num ligeiro aumento da amplitude articular e da força e função muscular, comparando as duas avaliações. Por fim, da avaliação da MIF resultou uma mudança no valor total de 104 para 114 e podemos assim perceber que o aluno A melhorou a sua funcionalidade.
id RCAP_f127974d1e525b00679742bc06f864b5
oai_identifier_str oai:repositorio.ipbeja.pt:20.500.12207/4677
network_acronym_str RCAP
network_name_str Repositório Científico de Acesso Aberto de Portugal (Repositórios Cientìficos)
repository_id_str 7160
spelling Atividade física adaptada e sua influência na funcionalidade e autoestima de um aluno com espinha bífidaAtividade física adaptadaAutoestimaEspinha bífidaFuncionalidadeNo presente estudo pretendeu-se analisar a influência da atividade física adaptada na funcionalidade e autoestima de um aluno com espinha bífida. Procedeu-se ao desenvolvimento e implementação de um programa de atividade física adaptada a um aluno com espinha bífida. De forma a analisar a influência dos parâmetros avaliados utilizámos a Classificação Internacional de Funcionalidade, Incapacidade e Saúde (CIF), a Escala de Rosenberg, a Goniometria, o Teste de Oxford e a Medida de Independência Funcional (MIF), em dois momentos distintos, nomeadamente no início (avaliação) e final (reavaliação) do programa de atividade física adaptada, para assim compararmos os resultados. No que diz respeito ao participante deste Estudo de Caso, foi o aluno A da Escola Secundária C/3 de Vila Real de Santo António, do sexo masculino com 18 anos, frequenta o 12° ano, com deficiência motora - Paraparésia Plácida, com diagnóstico de EB - Mielomeningocelo lombo sagrado e Hidrocefalia. Os nossos resultados evidenciaram alterações em todas as funções avaliadas através da aplicação da CIF, passando do quantificador 3 - deficiência grave, para 2 - deficiência moderada. Em relação ao valor total da Escala de Rosenberg passámos de 0 para 5, com alterações em metade das questões avaliadas e portanto o aluno A melhorou a sua autoestima. No que diz respeito à Goniometria e Teste de Oxford houve alterações em mais de metade das medições realizadas, o que se traduz num ligeiro aumento da amplitude articular e da força e função muscular, comparando as duas avaliações. Por fim, da avaliação da MIF resultou uma mudança no valor total de 104 para 114 e podemos assim perceber que o aluno A melhorou a sua funcionalidade.2018-09-27T11:12:38Z2016-07-21T00:00:00Z2016-07-21info:eu-repo/semantics/publishedVersioninfo:eu-repo/semantics/masterThesisapplication/pdfhttp://hdl.handle.net/20.500.12207/4677TID:201624087porGonçalves, Fábio Rúben Duarteinfo:eu-repo/semantics/openAccessreponame:Repositório Científico de Acesso Aberto de Portugal (Repositórios Cientìficos)instname:Agência para a Sociedade do Conhecimento (UMIC) - FCT - Sociedade da Informaçãoinstacron:RCAAP2023-11-09T08:15:28Zoai:repositorio.ipbeja.pt:20.500.12207/4677Portal AgregadorONGhttps://www.rcaap.pt/oai/openaireopendoar:71602024-03-19T14:58:53.131381Repositório Científico de Acesso Aberto de Portugal (Repositórios Cientìficos) - Agência para a Sociedade do Conhecimento (UMIC) - FCT - Sociedade da Informaçãofalse
dc.title.none.fl_str_mv Atividade física adaptada e sua influência na funcionalidade e autoestima de um aluno com espinha bífida
title Atividade física adaptada e sua influência na funcionalidade e autoestima de um aluno com espinha bífida
spellingShingle Atividade física adaptada e sua influência na funcionalidade e autoestima de um aluno com espinha bífida
Gonçalves, Fábio Rúben Duarte
Atividade física adaptada
Autoestima
Espinha bífida
Funcionalidade
title_short Atividade física adaptada e sua influência na funcionalidade e autoestima de um aluno com espinha bífida
title_full Atividade física adaptada e sua influência na funcionalidade e autoestima de um aluno com espinha bífida
title_fullStr Atividade física adaptada e sua influência na funcionalidade e autoestima de um aluno com espinha bífida
title_full_unstemmed Atividade física adaptada e sua influência na funcionalidade e autoestima de um aluno com espinha bífida
title_sort Atividade física adaptada e sua influência na funcionalidade e autoestima de um aluno com espinha bífida
author Gonçalves, Fábio Rúben Duarte
author_facet Gonçalves, Fábio Rúben Duarte
author_role author
dc.contributor.author.fl_str_mv Gonçalves, Fábio Rúben Duarte
dc.subject.por.fl_str_mv Atividade física adaptada
Autoestima
Espinha bífida
Funcionalidade
topic Atividade física adaptada
Autoestima
Espinha bífida
Funcionalidade
description No presente estudo pretendeu-se analisar a influência da atividade física adaptada na funcionalidade e autoestima de um aluno com espinha bífida. Procedeu-se ao desenvolvimento e implementação de um programa de atividade física adaptada a um aluno com espinha bífida. De forma a analisar a influência dos parâmetros avaliados utilizámos a Classificação Internacional de Funcionalidade, Incapacidade e Saúde (CIF), a Escala de Rosenberg, a Goniometria, o Teste de Oxford e a Medida de Independência Funcional (MIF), em dois momentos distintos, nomeadamente no início (avaliação) e final (reavaliação) do programa de atividade física adaptada, para assim compararmos os resultados. No que diz respeito ao participante deste Estudo de Caso, foi o aluno A da Escola Secundária C/3 de Vila Real de Santo António, do sexo masculino com 18 anos, frequenta o 12° ano, com deficiência motora - Paraparésia Plácida, com diagnóstico de EB - Mielomeningocelo lombo sagrado e Hidrocefalia. Os nossos resultados evidenciaram alterações em todas as funções avaliadas através da aplicação da CIF, passando do quantificador 3 - deficiência grave, para 2 - deficiência moderada. Em relação ao valor total da Escala de Rosenberg passámos de 0 para 5, com alterações em metade das questões avaliadas e portanto o aluno A melhorou a sua autoestima. No que diz respeito à Goniometria e Teste de Oxford houve alterações em mais de metade das medições realizadas, o que se traduz num ligeiro aumento da amplitude articular e da força e função muscular, comparando as duas avaliações. Por fim, da avaliação da MIF resultou uma mudança no valor total de 104 para 114 e podemos assim perceber que o aluno A melhorou a sua funcionalidade.
publishDate 2016
dc.date.none.fl_str_mv 2016-07-21T00:00:00Z
2016-07-21
2018-09-27T11:12:38Z
dc.type.status.fl_str_mv info:eu-repo/semantics/publishedVersion
dc.type.driver.fl_str_mv info:eu-repo/semantics/masterThesis
format masterThesis
status_str publishedVersion
dc.identifier.uri.fl_str_mv http://hdl.handle.net/20.500.12207/4677
TID:201624087
url http://hdl.handle.net/20.500.12207/4677
identifier_str_mv TID:201624087
dc.language.iso.fl_str_mv por
language por
dc.rights.driver.fl_str_mv info:eu-repo/semantics/openAccess
eu_rights_str_mv openAccess
dc.format.none.fl_str_mv application/pdf
dc.source.none.fl_str_mv reponame:Repositório Científico de Acesso Aberto de Portugal (Repositórios Cientìficos)
instname:Agência para a Sociedade do Conhecimento (UMIC) - FCT - Sociedade da Informação
instacron:RCAAP
instname_str Agência para a Sociedade do Conhecimento (UMIC) - FCT - Sociedade da Informação
instacron_str RCAAP
institution RCAAP
reponame_str Repositório Científico de Acesso Aberto de Portugal (Repositórios Cientìficos)
collection Repositório Científico de Acesso Aberto de Portugal (Repositórios Cientìficos)
repository.name.fl_str_mv Repositório Científico de Acesso Aberto de Portugal (Repositórios Cientìficos) - Agência para a Sociedade do Conhecimento (UMIC) - FCT - Sociedade da Informação
repository.mail.fl_str_mv
_version_ 1799129862050414592