Prevalência de quedas em idosos residentes numa comunidade rural
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Data de Publicação: | 2019 |
Outros Autores: | , |
Tipo de documento: | Artigo |
Idioma: | por |
Título da fonte: | Repositório Científico de Acesso Aberto de Portugal (Repositórios Cientìficos) |
Texto Completo: | https://doi.org/10.29352/mill0203e.09.00218 |
Resumo: | Introdução: A prevalência de quedas aumenta com a idade e com o nível de fragilidade associada ao envelhecimento. Com o envelhecimento demográfico estima-se um aumento de quedas e suas consequências. Objetivos: Determinar a prevalência de quedas e suas consequências. Métodos: Estudo quantitativo, transversal e descritivo. Realizado numa amostra probabilística, selecionada de forma aleatória simples, com uma frequência estimada de 50% e com margem de erro aceitável de 5% e um nível de confiança de 95%. Resultados: O estudo foi realizado numa amostra de 321 idosos, 54,5% dos quais são do sexo feminino e 45,5% do sexo masculino e com uma média de idades de 76,11±6,79 anos. A prevalência de quedas foi de 45,5% nos 12 meses anteriores à recolha dos dados, e 21,5% nos 3 últimos. Dos idosos que caíram 68,5% sofreram lesões, escoriações (32,9%), fraturas (16,4%) e contusões (15,8%). Conclusões: As quedas são um problema nos idosos e frequentemente provocam consequências, nomeadamente, físicas. Sugere-se o estudo do impacto das quedas na vertente psicológica e social. |
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Prevalência de quedas em idosos residentes numa comunidade ruralPrevalencia de caídas en mayores residentes en una comunidad ruralPrevalência de quedas em idosos residentes numa comunidade ruralLife and Healthcare SciencesIntrodução: A prevalência de quedas aumenta com a idade e com o nível de fragilidade associada ao envelhecimento. Com o envelhecimento demográfico estima-se um aumento de quedas e suas consequências. Objetivos: Determinar a prevalência de quedas e suas consequências. Métodos: Estudo quantitativo, transversal e descritivo. Realizado numa amostra probabilística, selecionada de forma aleatória simples, com uma frequência estimada de 50% e com margem de erro aceitável de 5% e um nível de confiança de 95%. Resultados: O estudo foi realizado numa amostra de 321 idosos, 54,5% dos quais são do sexo feminino e 45,5% do sexo masculino e com uma média de idades de 76,11±6,79 anos. A prevalência de quedas foi de 45,5% nos 12 meses anteriores à recolha dos dados, e 21,5% nos 3 últimos. Dos idosos que caíram 68,5% sofreram lesões, escoriações (32,9%), fraturas (16,4%) e contusões (15,8%). Conclusões: As quedas são um problema nos idosos e frequentemente provocam consequências, nomeadamente, físicas. Sugere-se o estudo do impacto das quedas na vertente psicológica e social.Introduction: The prevalence of falls increases with age and with the level of frailty associated with aging. With demographic aging, it is estimated an increase in falls and their consequences. Objectives: To determine the prevalence of falls and their consequences. Methods: Quantitative, cross-sectional and descriptive study. Performed in a probabilistic sample, randomly selected, with an estimated frequency of 50% and with an acceptable margin of error of 5% and a confidence level of 95%. Results: The study was performed in a sample of 321 elderly people, 54.5% of whom are female and 45.5% are males and with a mean age of 76.11 ± 6.79 years. The prevalence of falls was 45.5% in the 12 months prior to data collection, and 21.5% in the last 3 months. Among the elderly who fell, 68.5% suffered injuries, abrasions (32.9%), fractures (16.4%) and bruises (15.8%). Conclusions: Falls are a problem in the elderly and often cause physical consequences. We recommend studying the impact of falls in the elderly from a psychological and social aspect.Introducción: La prevalencia de las caídas aumenta con la edad y con el nivel de la fragilidad asociada al envejecimiento. Con el envejecimiento demográfico se estima un aumento de caídas y sus consecuencias. Objetivos: Determinar la prevalencia de las caídas y sus consecuencias Métodos: Estudio cuantitativo, transversal y descriptivo. Realizado en una muestra probabilística, seleccionada de forma aleatoria simple, con una frecuencia estimada de 50% y con un margen de error aceptable de 5% y un nivel de confianza de 95%. Resultados: El estudio fue realizado en una muestra de 321 mayores, el 54,5% son mujeres y el 45,5% son hombres, con una media de edades de 76,11 ± 6,79 años. La prevalencia de caídas fue de 45,5% en los 12 meses anteriores a la recogida de los datos, y el 21,5% en los 3 últimos meses. De los mayores que sufrieran caídas, 68,5% presentaran lesiones, excoriaciones (32,9%), fracturas (16,4%) y contusiones (15,8%). Conclusiones: Las caídas son un problema en los mayores y frecuentemente provocan consecuencias, en particular, físicas. Se sugiere el estudio del impacto de las caídas en el ámbito psicológico y social.Polytechnic Institute of Viseu (IPV)2019-04-16info:eu-repo/semantics/publishedVersioninfo:eu-repo/semantics/articlehttps://doi.org/10.29352/mill0203e.09.00218por1647-662X0873-3015Coimbra, VeraMarques, ErmelindaChaves, Cláudiainfo:eu-repo/semantics/openAccessreponame:Repositório Científico de Acesso Aberto de Portugal (Repositórios Cientìficos)instname:Agência para a Sociedade do Conhecimento (UMIC) - FCT - Sociedade da Informaçãoinstacron:RCAAP2023-06-15T15:01:47Zoai:ojs.revistas.rcaap.pt:article/15188Portal AgregadorONGhttps://www.rcaap.pt/oai/openaireopendoar:71602024-03-19T15:29:26.533512Repositório Científico de Acesso Aberto de Portugal (Repositórios Cientìficos) - Agência para a Sociedade do Conhecimento (UMIC) - FCT - Sociedade da Informaçãofalse |
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Introdução: A prevalência de quedas aumenta com a idade e com o nível de fragilidade associada ao envelhecimento. Com o envelhecimento demográfico estima-se um aumento de quedas e suas consequências. Objetivos: Determinar a prevalência de quedas e suas consequências. Métodos: Estudo quantitativo, transversal e descritivo. Realizado numa amostra probabilística, selecionada de forma aleatória simples, com uma frequência estimada de 50% e com margem de erro aceitável de 5% e um nível de confiança de 95%. Resultados: O estudo foi realizado numa amostra de 321 idosos, 54,5% dos quais são do sexo feminino e 45,5% do sexo masculino e com uma média de idades de 76,11±6,79 anos. A prevalência de quedas foi de 45,5% nos 12 meses anteriores à recolha dos dados, e 21,5% nos 3 últimos. Dos idosos que caíram 68,5% sofreram lesões, escoriações (32,9%), fraturas (16,4%) e contusões (15,8%). Conclusões: As quedas são um problema nos idosos e frequentemente provocam consequências, nomeadamente, físicas. Sugere-se o estudo do impacto das quedas na vertente psicológica e social. |
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