Qualidade de vida e solidão do idoso institucionalizado
Autor(a) principal: | |
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Data de Publicação: | 2014 |
Tipo de documento: | Dissertação |
Idioma: | por |
Título da fonte: | Repositório Científico de Acesso Aberto de Portugal (Repositórios Cientìficos) |
Texto Completo: | http://hdl.handle.net/10400.1/8267 |
Resumo: | Dissertação de mestrado, Gerontologia Social, Escola Superior de Educação e Comunicação, Universidade do Algarve, 2014 |
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Qualidade de vida e solidão do idoso institucionalizadoGerontologia socialEnvelhecimentoQualidade de vidaSolidãoIdososInstitucionalizaçãoDomínio/Área Científica::Ciências Sociais::Outras Ciências SociaisDissertação de mestrado, Gerontologia Social, Escola Superior de Educação e Comunicação, Universidade do Algarve, 2014A temática deste trabalho prende-se com a Qualidade de Vida e Solidão em idosos Institucionalizados, dado o envelhecimento da população ser uma problemática da atualidade, à qual Portugal não é indiferente. O presente estudo tem como principal objetivo conhecer a Qualidade de Vida e a Solidão dos Idosos Institucionalizados, nomeadamente na Aldeia de S. José de Alcalar (Portimão), Santa Casa da Misericórdia de Portimão, Lar Esperança (Portimão), Lar o Nosso Ninho em Lagoa e a Santa Casa da Misericórdia de Lagos. Trata-se de um estudo do tipo descritivo, com suporte numa metodologia de carácter transversal. Utilizámos como instrumentos de recolha de dados, um questionário sociodemográfico, o questionário WHOQOL-Bref, (desenvolvido pela OMS na sua versão abreviada) versão Portuguesa e a escala UCLA, traduzida e validada para a população Portuguesa por Neto (1989). A amostra do estudo foi constituída por 160 idosos, com recurso ao tratamento estatístico SPSS, versão 21. Encontraram-se diferenças estatisticamente significativas para a perceção da qualidade de vida no que se refere, ao sexo ao nível do Domínio Psicológico, na escolaridade no Domínio Social, na variável doença existem diferenças ao nível da Faceta Geral, Domínio Físico, Psicológico. Existem igualmente diferenças ao nível das diferentes instituições, motivos de institucionalização, participação em atividades, quantidade de amigos e frequência de contacto com estes. Relativamente à solidão não se registaram diferenças ao nível do sexo e estado civil, existindo diferenças entre Lar (tradicional) e Lar/Aldeia. Verificam-se diferenças estatisticamente significativas com nível de confiança de 99% entre a QV e a Solidão, correlações negativas, logo relação inversa entre variáveis, assim quanto maior fôr a QV menor a perceção de Solidão (ou o inverso). Em termos de considerações finais do estudo, tudo indicia que será necessário manter os idosos funcionais, evitar o isolamento social (privação de convívio), para uma melhor QV e menor Solidão destes, em que o “grupo” se pode apresentar como um recurso precioso para intervenção, pelo que se devem delinear novas estratégias, reformular as políticas socioeducativas e idealizar novas estruturas visando intervir ao nível da promoção de saúde.Sousa, Carolina Moreira da Silva de Fernandes deSapientiaMarrachinho, Ana Luísa Vicente2016-05-18T11:01:24Z201420142014-01-01T00:00:00Zinfo:eu-repo/semantics/publishedVersioninfo:eu-repo/semantics/masterThesisapplication/pdfhttp://hdl.handle.net/10400.1/8267TID:202136221porinfo:eu-repo/semantics/openAccessreponame:Repositório Científico de Acesso Aberto de Portugal (Repositórios Cientìficos)instname:Agência para a Sociedade do Conhecimento (UMIC) - FCT - Sociedade da Informaçãoinstacron:RCAAP2023-07-24T10:19:31Zoai:sapientia.ualg.pt:10400.1/8267Portal AgregadorONGhttps://www.rcaap.pt/oai/openaireopendoar:71602024-03-19T20:00:28.627385Repositório Científico de Acesso Aberto de Portugal (Repositórios Cientìficos) - Agência para a Sociedade do Conhecimento (UMIC) - FCT - Sociedade da Informaçãofalse |
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