ERRATA - Esporotricose e seu Polimorfismo Clínico: Um Caso com Lesões Ulceradas na Região Centro Facial em Paciente Adulto
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Data de Publicação: | 2018 |
Tipo de documento: | Artigo |
Idioma: | por |
Título da fonte: | Repositório Científico de Acesso Aberto de Portugal (Repositórios Cientìficos) |
Texto Completo: | https://doi.org/10.29021/spdv.76.3.998 |
Resumo: | Publicamos recentemente na Revista da Sociedade Portuguesa de Dermatologia e Venereologia, v.76, n.1 (2018) o artigo intitulado “Esporotricose e seu Polimorfismo Clínico: Um Caso com Lesões Ulceradas na Região Centro Facial em Paciente Adulto”. Na parte de RELATO DE CASO, na página 87, parágrafo 3, continuando até a página 88, parágrafo 1: “... e sorologia para esporotricose, IgG SsCBF (técnica de ELISA, desenvolvida no Hospital Universitário Pedro Ernesto, através de método de cromatografia)”. Gostaríamos de reparar a descrição da técnica utilizada para o sorodiagnóstico da esporotricose. Neste trabalho, foi utilizado o teste de ELISA com o antígeno SsCBF (Sporothrix schenckii Con A-Binding Fraction), que é uma glicoproteína de parede celular da fase leveduriforme do S. schenckii. Essa técnica foi desenvolvida1 e validada2,3 no Instituto de Biologia Roberto Alcantara Gomes (IBRAG) na Universidade do Estado do Rio de Janeiro (UERJ). Esse teste apresenta elevadas taxas de sensibilidade (90%) e especificidade (80%),2 além de exibir uma efetiva correlação clínico-sorológica.4 |
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ERRATA - Esporotricose e seu Polimorfismo Clínico: Um Caso com Lesões Ulceradas na Região Centro Facial em Paciente AdultoPublicamos recentemente na Revista da Sociedade Portuguesa de Dermatologia e Venereologia, v.76, n.1 (2018) o artigo intitulado “Esporotricose e seu Polimorfismo Clínico: Um Caso com Lesões Ulceradas na Região Centro Facial em Paciente Adulto”. Na parte de RELATO DE CASO, na página 87, parágrafo 3, continuando até a página 88, parágrafo 1: “... e sorologia para esporotricose, IgG SsCBF (técnica de ELISA, desenvolvida no Hospital Universitário Pedro Ernesto, através de método de cromatografia)”. Gostaríamos de reparar a descrição da técnica utilizada para o sorodiagnóstico da esporotricose. Neste trabalho, foi utilizado o teste de ELISA com o antígeno SsCBF (Sporothrix schenckii Con A-Binding Fraction), que é uma glicoproteína de parede celular da fase leveduriforme do S. schenckii. Essa técnica foi desenvolvida1 e validada2,3 no Instituto de Biologia Roberto Alcantara Gomes (IBRAG) na Universidade do Estado do Rio de Janeiro (UERJ). Esse teste apresenta elevadas taxas de sensibilidade (90%) e especificidade (80%),2 além de exibir uma efetiva correlação clínico-sorológica.4Sociedade Portuguesa de Dermatologia e Venereologia2018-10-05T00:00:00Zinfo:eu-repo/semantics/publishedVersioninfo:eu-repo/semantics/articleapplication/pdfhttps://doi.org/10.29021/spdv.76.3.998oai:ojs.revista.spdv.com.pt:article/998Journal of the Portuguese Society of Dermatology and Venereology; Vol 76 No 3 (2018): July - September; 347Revista da Sociedade Portuguesa de Dermatologia e Venereologia; v. 76 n. 3 (2018): Julho - Setembro; 3472182-24092182-2395reponame:Repositório Científico de Acesso Aberto de Portugal (Repositórios Cientìficos)instname:Agência para a Sociedade do Conhecimento (UMIC) - FCT - Sociedade da Informaçãoinstacron:RCAAPporhttps://revista.spdv.com.pt/index.php/spdv/article/view/998https://doi.org/10.29021/spdv.76.3.998https://revista.spdv.com.pt/index.php/spdv/article/view/998/596Bechara de Castro, Victorinfo:eu-repo/semantics/openAccess2022-10-06T12:35:10Zoai:ojs.revista.spdv.com.pt:article/998Portal AgregadorONGhttps://www.rcaap.pt/oai/openaireopendoar:71602024-03-19T16:11:08.650144Repositório Científico de Acesso Aberto de Portugal (Repositórios Cientìficos) - Agência para a Sociedade do Conhecimento (UMIC) - FCT - Sociedade da Informaçãofalse |
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