Variabilidade de desempenho no Line-Drill Test em adolescentes jogadores de basquetebol
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Data de Publicação: | 2016 |
Outros Autores: | , , , , |
Tipo de documento: | Artigo |
Idioma: | por |
Título da fonte: | Repositório Científico de Acesso Aberto de Portugal (Repositórios Cientìficos) |
Texto Completo: | http://hdl.handle.net/10316/97449 https://doi.org/10.1590/1517-869220162206157686 |
Resumo: | A prática de basquetebol durante a adolescência aumenta o tamanho corporal e o desempenho funcional. O basquetebol envolve esforços máximos de curta duração com mudanças de direção que utilizam o metabolismo anaeróbico e a agilidade. Objetivo: Examinar a variação do desempenho no Line-drill Test em adolescentes jogadores de basquetebol (n = 59, faixa etária 9 a 15 anos) com relação ao estado de maturação somática (idade estimada do pico da velocidade de crescimento [PVC]) e à variação do tamanho corporal. Métodos: Foi considerada a idade cronológica, o tempo previsto para a idade do PVC pelo protocolo maturity offset, a estatura e a massa corporal medidas por antropometria e o desempenho no Line-drill Test. Foram utilizados modelos alométricos proporcionais para controlar a variação associada ao tamanho corporal, idade cronológica e estado de maturação na variação interindividual no Line-drill Test. Resultados: Observou-se uma relação linear negativa elevada entre o desempenho no Line-drill Test e a idade cronológica (r = – 0,64, IC 95% -0,77 a -0,46, p < 0,01). A relação entre o desempenho no Line-drill Test e o tempo até a idade do PVC mostrou ser não linear, indicando desaceleração na variação do desempenho, aproximadamente entre a idade do PVC e um ano após o PVC predito. Os modelos alométricos mostraram uma relação negativa entre o tamanho corporal e o desempenho no Line-drill Test. A amplitude da variância explicada nos modelos alométricos proporcionais foi de 0,28 a 0,48. Foram observados expoentes negativos de pequena magnitude para a idade cronológica e para o indicador de maturação, sendo, porém, significativos e de amplitude reduzida (-0,05 a -0,06). Conclusão: A utilização de modelos alométricos para controlar a influência do tamanho corporal tem o potencial de ajudar a compreender o desenvolvimento dos desempenhos de agilidade durante a adolescência em jogadores de basquetebol. |
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