Sentido e perspectiva histórica da acção dos concelhos na Restauração Nacional de 1808.O papel das juntas e governos políticos concelhios
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Data de Publicação: | 2019 |
Tipo de documento: | Artigo |
Idioma: | por |
Título da fonte: | Repositório Científico de Acesso Aberto de Portugal (Repositórios Cientìficos) |
Texto Completo: | https://revistas.uminho.pt/index.php/forum/article/view/1971 |
Resumo: | o Norte de Portugal vai estar na linha da frente do movimento libertador e restaurador de Portugal do domínio francês em 1808. Conjugam-se para tal acção, condicionalismos próprios relacionados com as forças militares aí estacionadas, predominantemente espanholas, e por isso, particular repercussão e eco da sublevação e movimento independentista espanhol e galego e suas Juntas a partir do mês de Maio. Mas também, certamente, como se lhe refere o desembargador da Relação portuense, jurista e economista Cardoso da Costa, pelo facto de avultarem «mais as províncias do Norte pela maior população e importância das ditas províncias». Neste movimento o Porto desempenhará desde o início um papel cimeiro e central. Cabe-lhe as maiores responsabilidades e funções histórico-políticas; pertence-lhe também assumir novas tarefas tendo em vista o seu novo papel e relevância regional e nacional, que desde a segunda metade do século XVIII vinha assumindo com maior dinamismo que foi necessário sustentar, perante as quebras e ameaças de abatimento. |
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Sentido e perspectiva histórica da acção dos concelhos na Restauração Nacional de 1808.O papel das juntas e governos políticos concelhioso Norte de Portugal vai estar na linha da frente do movimento libertador e restaurador de Portugal do domínio francês em 1808. Conjugam-se para tal acção, condicionalismos próprios relacionados com as forças militares aí estacionadas, predominantemente espanholas, e por isso, particular repercussão e eco da sublevação e movimento independentista espanhol e galego e suas Juntas a partir do mês de Maio. Mas também, certamente, como se lhe refere o desembargador da Relação portuense, jurista e economista Cardoso da Costa, pelo facto de avultarem «mais as províncias do Norte pela maior população e importância das ditas províncias». Neste movimento o Porto desempenhará desde o início um papel cimeiro e central. Cabe-lhe as maiores responsabilidades e funções histórico-políticas; pertence-lhe também assumir novas tarefas tendo em vista o seu novo papel e relevância regional e nacional, que desde a segunda metade do século XVIII vinha assumindo com maior dinamismo que foi necessário sustentar, perante as quebras e ameaças de abatimento.Conselho Cultural da Universidade do Minho2019-10-08info:eu-repo/semantics/publishedVersioninfo:eu-repo/semantics/articleapplication/pdfhttps://revistas.uminho.pt/index.php/forum/article/view/1971Forum; N.º 41 (2007); 23-330871-0422reponame:Repositório Científico de Acesso Aberto de Portugal (Repositórios Cientìficos)instname:Agência para a Sociedade do Conhecimento (UMIC) - FCT - Sociedade da Informaçãoinstacron:RCAAPporhttps://revistas.uminho.pt/index.php/forum/article/view/1971https://revistas.uminho.pt/index.php/forum/article/view/1971/2134Capela, José Viriatoinfo:eu-repo/semantics/openAccess2023-03-23T16:55:35Zoai:journals.uminho.pt:article/1971Portal AgregadorONGhttps://www.rcaap.pt/oai/openaireopendoar:71602024-03-19T17:45:26.571662Repositório Científico de Acesso Aberto de Portugal (Repositórios Cientìficos) - Agência para a Sociedade do Conhecimento (UMIC) - FCT - Sociedade da Informaçãofalse |
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