Sintomas respiratórios e qualidade de vida em adolescentes
Autor(a) principal: | |
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Data de Publicação: | 2016 |
Outros Autores: | |
Tipo de documento: | Artigo |
Idioma: | por |
Título da fonte: | Repositório Científico de Acesso Aberto de Portugal (Repositórios Cientìficos) |
Texto Completo: | https://revistas.rcaap.pt/millenium/article/view/8373 |
Resumo: | Em 1948, a OMS definiu saúde como o completo bem-estar físico, mental e social e não apenas a ausência de doença ou enfermidade1. Paralelamente, o conceito de qualidade de vida relacionada com a saúde assume uma nova dimensão e passa a englobar os três domínios fundamentais expressos na definição: o físico, o psíquico e o social2,3. Assim, o termo qualidade de vida evidencia aspectos muito diversificados que são influenciados pelas experiências, crenças, expectativas e, particularmente, as percepções individuais da saúde e da doença4,5. Desta forma, qualidade de vida assume-se como um conceito individual que não pode ser determinado por decisões de terceiras pessoas, tornando-se por isso difícil de retratar e de quantificar4. Na sua avaliação, um indivíduo pode enfatizar a vertente objectiva de determinada função ou estado de saúde, e outro a vertente mais subjectiva decorrente do seu conceito de saúde3,6. Duas pessoas com o “mesmo estado de saúde” podem expressar níveis de qualidade de vida bem diferentes, dependendo, designadamente, da forma como cada indivíduo aprende a viver com as limitações impostas pela doença e a sua satisfação com a vida. Para a mesma doença, a multiplicidade de fenómenos envolvidos implica, inevitavelmente, uma grande variabilidade individual da qualidade de vida. Esta diversidade determina uma infinidade de diferentes estados de saúde, cuja avaliação está dependente da forma como é valorizada determinada dimensão em detrimento das outras. |
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