Enxerto autógeno de dentina para regeneração óssea

Detalhes bibliográficos
Autor(a) principal: Sacramento, Juliano Manuel Vieira do
Data de Publicação: 2017
Tipo de documento: Dissertação
Idioma: por
Título da fonte: Repositório Científico de Acesso Aberto de Portugal (Repositórios Cientìficos)
Texto Completo: http://hdl.handle.net/10400.26/19798
Resumo: Dissertação para obtenção do grau de Mestre no Instituto Superior de Ciências da Saúde Egas Moniz
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spelling Enxerto autógeno de dentina para regeneração ósseaEnxerto autógenoDentinaBiomateriaisRegeneraçãoDissertação para obtenção do grau de Mestre no Instituto Superior de Ciências da Saúde Egas MonizA perda óssea é um problema relevante na Medicina Dentária. Tomando-o em consideração, desenvolveram-se materiais de enxerto para regeneração óssea. Hoje vários tipos de enxerto são frequentemente utilizados em todo o mundo e o enxerto ósseo é o segundo tipo de transplante mais frequente, logo após o transplante sanguíneo e ao mesmo tempo as extrações dentárias o procedimento mais realizado em Medicina Dentária.O enxerto autógeno, com osso proveniente do mesmo indivíduo, é classificado como padrão de ouro. Além deste, alógeno, xenógeno e materiais aloplásticos são utilizados opcionalmente. No geral o enxerto de osso autógeno tem a desvantagem de não estar disponível em grandes quantidades e de ser necessário um segundo processo cirúrgico para recolha do material. O alógeno e o xenógeno a desvantagem de poderem induzir rejeição e transmissão de doenças entre indivíduos da mesma espécie e entre espécies diferentes respetivamente. Enquanto os materiais aloplásticos não induzem qualquer efeito osteogénico. Em relação ao enxerto autógeno de dentina, existe pouca informação, nomeadamente em relação à forma e ao tamanho das partículas do enxerto. Porém estes detêm capacidade osteoindutora, e osteocondutora, sem qualquer problema de imunidade ou transmissão de doenças, e a recolha é realizada a nível oral, podendo ser realizada recolha e enxerto no mesmo tempo clínico, sem descartar um dente, rico em elementos com capacidade de regenerar osso alveolar. E ultrapassando todas as desvantagens dos restantes materiais anteriormente referidos. A presente monografia recolhe as conclusões da literatura existente sobre o tema e expõe o enxerto autógeno de dentina como uma opção relevante, num momento em que ainda são poucos os clínicos que recorrem a dentina para enxerto ósseo. Pensa-se que a dentina no futuro será vista como um material eficaz face aos resultados verificados na literatura até ao momento.Santos, Alexandre MiguelRepositório ComumSacramento, Juliano Manuel Vieira do2017-12-21T10:02:58Z2017-10-01T00:00:00Z2017-10-01T00:00:00Zinfo:eu-repo/semantics/publishedVersioninfo:eu-repo/semantics/masterThesisapplication/pdfhttp://hdl.handle.net/10400.26/19798201785218porinfo:eu-repo/semantics/openAccessreponame:Repositório Científico de Acesso Aberto de Portugal (Repositórios Cientìficos)instname:Agência para a Sociedade do Conhecimento (UMIC) - FCT - Sociedade da Informaçãoinstacron:RCAAP2022-10-06T14:53:07Zoai:comum.rcaap.pt:10400.26/19798Portal AgregadorONGhttps://www.rcaap.pt/oai/openaireopendoar:71602024-03-19T15:09:04.199026Repositório Científico de Acesso Aberto de Portugal (Repositórios Cientìficos) - Agência para a Sociedade do Conhecimento (UMIC) - FCT - Sociedade da Informaçãofalse
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