Competência emocional e interdisciplinaridade nas equipas referenciadoras das unidades de cuidados de saúde primários: uma perspetiva de cuidadores formais e informais
Autor(a) principal: | |
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Data de Publicação: | 2018 |
Tipo de documento: | Dissertação |
Idioma: | por |
Título da fonte: | Repositório Científico de Acesso Aberto de Portugal (Repositórios Cientìficos) |
Texto Completo: | http://hdl.handle.net/10198/17872 |
Resumo: | O presente estudo foi desenhado com o objetivo de conhecer a relação entre Competência Emocional (CE) e Interdisciplinaridade, partindo do constructo teórico de Inteligência Emocional de Goleman (2003) e de CE de Veiga-Branco (2004a, 2005), e do princípio de Interdisciplinaridade, preconizado na legislação atual da RNCCI (Portaria n.º 50/2017, de 2 de fevereiro). Para dar consecução ao objetivo global, foi desenvolvido um estudo quantitativo, descritivo e correlacional, desenvolvido no âmbito da Unidade Curricular de Trabalho de Projeto para obtenção do grau de Mestre em Cuidados Continuados pela Escola Superior de Saúde do Instituto Politécnico de Bragança. O trabalho é constituído por duas componentes: a primeira expõe o enquadramento teórico e a segunda o estudo empírico. Este partiu da aplicação de dois questionários, a uma amostra global de 78 participantes, constituída por dois grupos: um, de 64 profissionais de saúde pertencentes a UCSP’s das ULS Guarda, E.P.E. e ULS Nordeste, E.P.E. (enquanto referenciadores para a RNCCI), e outro, de 14 cuidadores informais de utentes internados em UCCI’s dos distritos de Bragança e Guarda cuja referenciação partiu das ditas UCSP’s. Os instrumentos de recolha de dados usados foram dois questionários elaborados para efeitos do presente estudo: um dirigido ao grupo dos cuidadores formais e outro ao dos cuidadores informais. O questionário aplicado ao primeiro grupo inclui a EVCE (Veiga-Branco, 2011), permitindo estabelecer correlações entre a CE e as respetivas cinco dimensões. O perfil de CE revela que o grupo amostral obtém um nível moderado alto para a “Autoconsciência” (x=5,11; s±0,77), a “Automotivação” (x=4,98; s±0,72) e a “Empatia” (x=4,73; s±0,78), e um nível moderado para a “Gestão de Emoções” (x=4,59; s±0,54) e a “Gestão de Emoções em Grupo” (x=4,54; s±0,72). Também a CE Total revela um nível moderado alto (x=4,82; s±0,61). O estudo da relação entre estas dimensões e a “idade” revela que existe uma correlação positiva com todas à exceção da “Empatia” (r=-0,004; p-value=0,976); quanto à relação com a “satisfação dos profissionais relativa às funções desempenhadas” há diferenças estatisticamente significativas para a CE Total e as suas dimensões, excluindo-se a “Gestão de Emoções” (p-value=0,099) e a “Empatia” (p-value=0,059). A diferença nas médias entre a “profissão” e o “sexo” revelam que não há diferenças estatisticamente significativas entre os grupos. Ainda assim, os Enfermeiros são os mais “autoconscientes” (x=5,168; s±0,786), que melhor “gerem as suas emoções” (x=4,598; s±0,563) e os mais “empáticos” (x=4,798; s±0,841), os Assistentes Sociais são os que melhor “gerem as emoções em grupo” (x=4,607; s±0,472) e os Médicos são os mais “motivados” (x=4,982; s±0,704). Quanto ao “sexo” o género feminino é o que revela médias mais elevadas para a CE Total (x=4,86; s±0,59) e todas as dimensões. Os resultados foram comparados com outros estudos que utilizaram a mesma escala na recolha de dados, confirmando-se a elevada confiabilidade da EVCE. Por exemplo, foi corroborada a correlação entre a CE e a “Gestão de Emoções” apresentada por Agostinho (2010) (r=0,803; p=0,000) e entre a CE e a “Automotivação” encontrada por Veiga-Branco (1999) (r=0,854; p=0,000) e Vilela (2006) (r=0,777; p=0,000). |
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Competência emocional e interdisciplinaridade nas equipas referenciadoras das unidades de cuidados de saúde primários: uma perspetiva de cuidadores formais e informaisCompetência emocionalInteligência emocionalRNCCIInterdisciplinaridadeSatisfaçãoDomínio/Área Científica::Ciências Médicas::Outras Ciências MédicasO presente estudo foi desenhado com o objetivo de conhecer a relação entre Competência Emocional (CE) e Interdisciplinaridade, partindo do constructo teórico de Inteligência Emocional de Goleman (2003) e de CE de Veiga-Branco (2004a, 2005), e do princípio de Interdisciplinaridade, preconizado na legislação atual da RNCCI (Portaria n.º 50/2017, de 2 de fevereiro). Para dar consecução ao objetivo global, foi desenvolvido um estudo quantitativo, descritivo e correlacional, desenvolvido no âmbito da Unidade Curricular de Trabalho de Projeto para obtenção do grau de Mestre em Cuidados Continuados pela Escola Superior de Saúde do Instituto Politécnico de Bragança. O trabalho é constituído por duas componentes: a primeira expõe o enquadramento teórico e a segunda o estudo empírico. Este partiu da aplicação de dois questionários, a uma amostra global de 78 participantes, constituída por dois grupos: um, de 64 profissionais de saúde pertencentes a UCSP’s das ULS Guarda, E.P.E. e ULS Nordeste, E.P.E. (enquanto referenciadores para a RNCCI), e outro, de 14 cuidadores informais de utentes internados em UCCI’s dos distritos de Bragança e Guarda cuja referenciação partiu das ditas UCSP’s. Os instrumentos de recolha de dados usados foram dois questionários elaborados para efeitos do presente estudo: um dirigido ao grupo dos cuidadores formais e outro ao dos cuidadores informais. O questionário aplicado ao primeiro grupo inclui a EVCE (Veiga-Branco, 2011), permitindo estabelecer correlações entre a CE e as respetivas cinco dimensões. O perfil de CE revela que o grupo amostral obtém um nível moderado alto para a “Autoconsciência” (x=5,11; s±0,77), a “Automotivação” (x=4,98; s±0,72) e a “Empatia” (x=4,73; s±0,78), e um nível moderado para a “Gestão de Emoções” (x=4,59; s±0,54) e a “Gestão de Emoções em Grupo” (x=4,54; s±0,72). Também a CE Total revela um nível moderado alto (x=4,82; s±0,61). O estudo da relação entre estas dimensões e a “idade” revela que existe uma correlação positiva com todas à exceção da “Empatia” (r=-0,004; p-value=0,976); quanto à relação com a “satisfação dos profissionais relativa às funções desempenhadas” há diferenças estatisticamente significativas para a CE Total e as suas dimensões, excluindo-se a “Gestão de Emoções” (p-value=0,099) e a “Empatia” (p-value=0,059). A diferença nas médias entre a “profissão” e o “sexo” revelam que não há diferenças estatisticamente significativas entre os grupos. Ainda assim, os Enfermeiros são os mais “autoconscientes” (x=5,168; s±0,786), que melhor “gerem as suas emoções” (x=4,598; s±0,563) e os mais “empáticos” (x=4,798; s±0,841), os Assistentes Sociais são os que melhor “gerem as emoções em grupo” (x=4,607; s±0,472) e os Médicos são os mais “motivados” (x=4,982; s±0,704). Quanto ao “sexo” o género feminino é o que revela médias mais elevadas para a CE Total (x=4,86; s±0,59) e todas as dimensões. Os resultados foram comparados com outros estudos que utilizaram a mesma escala na recolha de dados, confirmando-se a elevada confiabilidade da EVCE. Por exemplo, foi corroborada a correlação entre a CE e a “Gestão de Emoções” apresentada por Agostinho (2010) (r=0,803; p=0,000) e entre a CE e a “Automotivação” encontrada por Veiga-Branco (1999) (r=0,854; p=0,000) e Vilela (2006) (r=0,777; p=0,000).The present study was designed with the goal of understanding the relationship between Emotional Competence (EC) and interdisciplinarity, starting from the theoretical construct of Emotional Intelligence, Goleman (2003) and EC of Veiga-Branco (2004a, 2005), and the principle of interdisciplinarity, recommended in current legislation of RNCCI (Decree no. 50/2017, of 2 February). To achieve the overall objective, we developed a quantitative, descriptive and correlational study, developed in the context of the Curricular Unit of “Trabalho de Projeto” to obtain the Master degree in “Cuidados Continuados” by Superior School of Health of the Polytechnic Institute of Bragança. The work consists of two components: the first sets out the theoretical framework and the second the empirical study. This broke the implementation of two questionnaires, a sample of 78 participants, comprised of two groups: a, 64 health professionals belonging to UCSP's of the ULS Guarda, E.P.E. and ULS Nordeste, E.P.E. (while referrers to RNCCI), and another 14 informal caregivers of users admitted to UCCI's of the districts of Bragança and Guarda whose referencing broke of UCSP's spoken. The data collection instruments used were two questionnaires were developed for the purpose of this study: one directed to the group of formal caregivers and another to the informal caregivers. The questionnaire applied to the first group includes the EVCE (Veiga-Branco, 2011), allowing to establish correlations between the EC and the respective five dimensions. The profile of EC reveals that the sample group obtains a moderate level high for the "Consciousness" (x=5.11; s±0.77), the "Motivation" (x=4.98; s±0.72) and the "Empathy" (x=4.73; s±0.78), and a moderate level for the "Management of Emotions" (x=4.59; s±0.54) and "Management of emotions in Group" (x=4.54; s±0.72). Also the Total EC reveals a moderate level high (x=4.82; s±0.61). The study of the relationship between these dimensions and the "age" reveals that there is a positive correlation with the exception of "Empathy" (r =-0,004; p-value=0.976); regarding the relationship with the "satisfaction of professionals concerning the functions performed" there are statistically significant differences for the EC and its dimensions, excluding the "Management of Emotions" (p-value=0.099) and the "Empathy" (p-value=0.059). The difference in averages between the "profession" and "sex" reveals that there are no statistically significant differences between the groups. Still, the nurses are the most “consciousness" (x=5.168; s±0.786), which better “manage their emotions" (x=4.598; s±0.563) and the more “emphatics" (x=4.798; s±0.841), the social workers are the best "managing emotions in group" (x=4.607; s±0.472) and doctors are the most "motivated" (x=4.982; s±0.704). As for the "sex" the feminine gender is what reveals higher average for Total EC (x=4.86; s±0.59) and all dimensions. The results were compared with those of other studies that used the same scale in data collection, confirming the high reliability of EVCE. For example, was corroborated the correlation between the EC and the "Management of Emotions" presented by Agostinho (2010) (r=0.803; p=0.000) and between the EC and the "Motivation" found by Veiga-Branco (1999) (r=0.854; p=0.000) and Vilela (2006) (r=0.777; p=0.000).Veiga-Branco, AugustaMata, Maria AugustaBiblioteca Digital do IPBFerreira, Carla Alexandra Pires2018-07-30T10:12:29Z201820182018-01-01T00:00:00Zinfo:eu-repo/semantics/publishedVersioninfo:eu-repo/semantics/masterThesisapplication/pdfhttp://hdl.handle.net/10198/17872TID:201957167porinfo:eu-repo/semantics/openAccessreponame:Repositório Científico de Acesso Aberto de Portugal (Repositórios Cientìficos)instname:Agência para a Sociedade do Conhecimento (UMIC) - FCT - Sociedade da Informaçãoinstacron:RCAAP2023-11-21T10:40:56Zoai:bibliotecadigital.ipb.pt:10198/17872Portal AgregadorONGhttps://www.rcaap.pt/oai/openaireopendoar:71602024-03-19T23:07:46.433743Repositório Científico de Acesso Aberto de Portugal (Repositórios Cientìficos) - Agência para a Sociedade do Conhecimento (UMIC) - FCT - Sociedade da Informaçãofalse |
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O presente estudo foi desenhado com o objetivo de conhecer a relação entre Competência Emocional (CE) e Interdisciplinaridade, partindo do constructo teórico de Inteligência Emocional de Goleman (2003) e de CE de Veiga-Branco (2004a, 2005), e do princípio de Interdisciplinaridade, preconizado na legislação atual da RNCCI (Portaria n.º 50/2017, de 2 de fevereiro). Para dar consecução ao objetivo global, foi desenvolvido um estudo quantitativo, descritivo e correlacional, desenvolvido no âmbito da Unidade Curricular de Trabalho de Projeto para obtenção do grau de Mestre em Cuidados Continuados pela Escola Superior de Saúde do Instituto Politécnico de Bragança. O trabalho é constituído por duas componentes: a primeira expõe o enquadramento teórico e a segunda o estudo empírico. Este partiu da aplicação de dois questionários, a uma amostra global de 78 participantes, constituída por dois grupos: um, de 64 profissionais de saúde pertencentes a UCSP’s das ULS Guarda, E.P.E. e ULS Nordeste, E.P.E. (enquanto referenciadores para a RNCCI), e outro, de 14 cuidadores informais de utentes internados em UCCI’s dos distritos de Bragança e Guarda cuja referenciação partiu das ditas UCSP’s. Os instrumentos de recolha de dados usados foram dois questionários elaborados para efeitos do presente estudo: um dirigido ao grupo dos cuidadores formais e outro ao dos cuidadores informais. O questionário aplicado ao primeiro grupo inclui a EVCE (Veiga-Branco, 2011), permitindo estabelecer correlações entre a CE e as respetivas cinco dimensões. O perfil de CE revela que o grupo amostral obtém um nível moderado alto para a “Autoconsciência” (x=5,11; s±0,77), a “Automotivação” (x=4,98; s±0,72) e a “Empatia” (x=4,73; s±0,78), e um nível moderado para a “Gestão de Emoções” (x=4,59; s±0,54) e a “Gestão de Emoções em Grupo” (x=4,54; s±0,72). Também a CE Total revela um nível moderado alto (x=4,82; s±0,61). O estudo da relação entre estas dimensões e a “idade” revela que existe uma correlação positiva com todas à exceção da “Empatia” (r=-0,004; p-value=0,976); quanto à relação com a “satisfação dos profissionais relativa às funções desempenhadas” há diferenças estatisticamente significativas para a CE Total e as suas dimensões, excluindo-se a “Gestão de Emoções” (p-value=0,099) e a “Empatia” (p-value=0,059). A diferença nas médias entre a “profissão” e o “sexo” revelam que não há diferenças estatisticamente significativas entre os grupos. Ainda assim, os Enfermeiros são os mais “autoconscientes” (x=5,168; s±0,786), que melhor “gerem as suas emoções” (x=4,598; s±0,563) e os mais “empáticos” (x=4,798; s±0,841), os Assistentes Sociais são os que melhor “gerem as emoções em grupo” (x=4,607; s±0,472) e os Médicos são os mais “motivados” (x=4,982; s±0,704). Quanto ao “sexo” o género feminino é o que revela médias mais elevadas para a CE Total (x=4,86; s±0,59) e todas as dimensões. Os resultados foram comparados com outros estudos que utilizaram a mesma escala na recolha de dados, confirmando-se a elevada confiabilidade da EVCE. Por exemplo, foi corroborada a correlação entre a CE e a “Gestão de Emoções” apresentada por Agostinho (2010) (r=0,803; p=0,000) e entre a CE e a “Automotivação” encontrada por Veiga-Branco (1999) (r=0,854; p=0,000) e Vilela (2006) (r=0,777; p=0,000). |
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