Reconstrução do Ligamento Patelofemoral Medial e Libertação do Retináculo Lateral no tratamento cirúrgico de instabilidade patelofemoral

Detalhes bibliográficos
Autor(a) principal: Carlos, Pedro Daniel Boto
Data de Publicação: 2016
Tipo de documento: Dissertação
Idioma: por
Título da fonte: Repositório Científico de Acesso Aberto de Portugal (Repositórios Cientìficos)
Texto Completo: http://hdl.handle.net/10400.6/5309
Resumo: Introdução e Objetivos: A Instabilidade Patelofemoral (IPF) possui uma etiologia complexa e multifatorial, sendo definida atualmente como uma condição de difícil controlo devido ao equilíbrio delicado entre os vários fatores anatómicos e fisiológicos que influenciam a interação da rótula com as estruturas adjacentes a esta. As estruturas ligamentares envolvidas na articulação patelofemoral têm assumido um papel cada vez mais importante na literatura recente pela sua contribuição para a estabilização da rótula, sobressaindo posteriormente neste aspecto o tratamento desta patologia com recurso às duas técnicas aqui em estudo, a Reconstrução do Ligamento Patelofemoral Medial (RLPFM) e a Libertação do Retináculo Lateral (LRL). Os objetivos deste estudo consistem em aprofundar conhecimentos sobre a epidemiologia, etiologia, diagnóstico e tratamento desta patologia, avaliar a evolução de cada paciente em relação ao retorno aos níveis de atividade anterior e tendo em conta parâmetros anatómicos selecionados, analisar a capacidade funcional atual do joelho intervencionado e finalmente, tendo em conta os aspetos anteriores, identificar entre estas duas, a técnica cirúrgica mais adequada para o tratamento desta condição. Materiais e Métodos: Cada participante foi submetido a uma avaliação física para medição dos parâmetros anatómicos relevantes e inquirido sobre dados pertinentes relativamente à intervenção a qual tinha disso submetido. Através da aplicação de um questionário, que englobava a utilização de duas escalas funcionais denominadas por Tegner Lysholm Knee Scoring Scale (TLK) e a Kujala Anterior Knee Pain Scale (KAKP), foi observado o nível funcional atual do joelho submetido a cirurgia e o nível anterior e atual de atividade diária e desportiva. Para efeitos de análise estatística, o valor de significância estatística foi assumido para a=0,05. Resultados: A amostra em estudo foi constituída por 29 indivíduos, subdivida em dois grupos, o primeiro englobando 19 participantes (65,5%) que foram submetidos a Libertação do Retináculo Lateral (LRL) e o segundo formado por 10 participantes (34,5%) submetidos a Reconstrução do Ligamento Patelofemoral Medial (RLPFM). Neste primeiro grupo a idade média assumiu um valor de 32,42 anos e o período médio entre a data da cirurgia e a data de recolha de dados foi de cerca de 37,47 meses, tendo sido obtidos um valor médio de 70,84 na escala de Kujala e de 71,57 na escala de Lysholm. No segundo grupo, a idade média situou-se num valor de 26,8 anos e o período médio entre a data da cirurgia e a data de recolha de dados foi de cerca de 14,7 meses, a escala de Kujala e a escala de Lysholm apresentaram um valor médio de 65,1 e 63,8 respetivamente. Discussão: A amostra em estudo apresentou uma distribuição quanto ao género semelhante ao descrito na literatura, observando-se uma maior incidência em indivíduos do sexo feminino com estes a constituírem 79,3% do número de participantes. Não foi encontrada nenhuma diferença estatisticamente significativa entre os dois grupos relativamente aos aspetos aqui estudados, apesar de o grupo submetido a RLPFM ter apresentado uma menor discrepância do valor do ângulo Q e da força exercida em apoio entre os dois membros inferiores. Contudo neste grupo a atrofia muscular pós-operatória, afetando principalmente os grupos proximais à articulação patelofemoral (APF), foi mais marcada e por oposição, o grupo restante apresentou em média valores mais elevados nas escalas funcionais aqui utilizadas. Conclusão: Com a realização deste estudo não se observaram evidências relevantes para suportar a recomendação da aplicação da RLPFM face a LRL isolada para o tratamento de Instabilidade Patelofemoral, ao contrário do que é apresentado atualmente na literatura científica sobre esta temática. Contudo a amostra selecionada de dimensão insuficiente pode ter condicionado estes resultados, pelo que se poderia considerar a realização de investigação adicional no futuro sobre este aspecto.
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As estruturas ligamentares envolvidas na articulação patelofemoral têm assumido um papel cada vez mais importante na literatura recente pela sua contribuição para a estabilização da rótula, sobressaindo posteriormente neste aspecto o tratamento desta patologia com recurso às duas técnicas aqui em estudo, a Reconstrução do Ligamento Patelofemoral Medial (RLPFM) e a Libertação do Retináculo Lateral (LRL). Os objetivos deste estudo consistem em aprofundar conhecimentos sobre a epidemiologia, etiologia, diagnóstico e tratamento desta patologia, avaliar a evolução de cada paciente em relação ao retorno aos níveis de atividade anterior e tendo em conta parâmetros anatómicos selecionados, analisar a capacidade funcional atual do joelho intervencionado e finalmente, tendo em conta os aspetos anteriores, identificar entre estas duas, a técnica cirúrgica mais adequada para o tratamento desta condição. Materiais e Métodos: Cada participante foi submetido a uma avaliação física para medição dos parâmetros anatómicos relevantes e inquirido sobre dados pertinentes relativamente à intervenção a qual tinha disso submetido. Através da aplicação de um questionário, que englobava a utilização de duas escalas funcionais denominadas por Tegner Lysholm Knee Scoring Scale (TLK) e a Kujala Anterior Knee Pain Scale (KAKP), foi observado o nível funcional atual do joelho submetido a cirurgia e o nível anterior e atual de atividade diária e desportiva. Para efeitos de análise estatística, o valor de significância estatística foi assumido para a=0,05. Resultados: A amostra em estudo foi constituída por 29 indivíduos, subdivida em dois grupos, o primeiro englobando 19 participantes (65,5%) que foram submetidos a Libertação do Retináculo Lateral (LRL) e o segundo formado por 10 participantes (34,5%) submetidos a Reconstrução do Ligamento Patelofemoral Medial (RLPFM). Neste primeiro grupo a idade média assumiu um valor de 32,42 anos e o período médio entre a data da cirurgia e a data de recolha de dados foi de cerca de 37,47 meses, tendo sido obtidos um valor médio de 70,84 na escala de Kujala e de 71,57 na escala de Lysholm. No segundo grupo, a idade média situou-se num valor de 26,8 anos e o período médio entre a data da cirurgia e a data de recolha de dados foi de cerca de 14,7 meses, a escala de Kujala e a escala de Lysholm apresentaram um valor médio de 65,1 e 63,8 respetivamente. Discussão: A amostra em estudo apresentou uma distribuição quanto ao género semelhante ao descrito na literatura, observando-se uma maior incidência em indivíduos do sexo feminino com estes a constituírem 79,3% do número de participantes. Não foi encontrada nenhuma diferença estatisticamente significativa entre os dois grupos relativamente aos aspetos aqui estudados, apesar de o grupo submetido a RLPFM ter apresentado uma menor discrepância do valor do ângulo Q e da força exercida em apoio entre os dois membros inferiores. Contudo neste grupo a atrofia muscular pós-operatória, afetando principalmente os grupos proximais à articulação patelofemoral (APF), foi mais marcada e por oposição, o grupo restante apresentou em média valores mais elevados nas escalas funcionais aqui utilizadas. Conclusão: Com a realização deste estudo não se observaram evidências relevantes para suportar a recomendação da aplicação da RLPFM face a LRL isolada para o tratamento de Instabilidade Patelofemoral, ao contrário do que é apresentado atualmente na literatura científica sobre esta temática. Contudo a amostra selecionada de dimensão insuficiente pode ter condicionado estes resultados, pelo que se poderia considerar a realização de investigação adicional no futuro sobre este aspecto.Introduction and Objectives: The patellofemoral instability is associated with a complex and multifactorial etiology, currently being defined as a condition with difficult management due to the delicate balance between the various anatomical and physiological factors influencing the interaction of the patella with the adjacent structures. The ligamentous structures involved in patellofemoral joint have assumed an increasingly important role in the recent literature due to its contribution to the stabilization of the patella, standing out in this aspect the treatment of this pathology using the two techniques studied here, the Medial Patellofemoral Ligament Reconstruction (MPFLR) and the Lateral Retinacular Release (LRL). The objectives of this study consist in reviewing current knowledge of the epidemiology, etiology, anatomy, diagnosis and treatment of this pathology, to evaluate the progress of each patient in relation to the capacity to return to previous levels of activity and selected anatomical parameters, analyze the current functional capacity of the operated knee, and finally, while taking into account all the above aspects, to identify between these two, the most appropriate surgical technique for the treatment of this condition. Materials and Methods: Each participant underwent a physical examination to measure the relevant anatomical parameters and inquired on data pertinent to the intervention performed. By applying a questionnaire, which included the use of two functional scales, Tegner Lysholm Knee Scoring Scale (TLK) and Kujala Anterior Knee Pain Scale (KAKP), it was observed the current functional level of the knee and the evolution of daily and sports activity after surgery. For the purpose of statistical analysis, the value of statistical significance was assumed for a = 0.05. Results: The study sample consisted of 29 individuals, subdivided into two groups, the first comprising 19 participants (65.5%) who underwent Lateral Retinacular Release (LRL) and the second consisting of 10 participants (34.5 %) who underwent Medial Patellofemoral Ligament Reconstruction (MPFLR). In the first group the average age was 32.42 years, the average period between the date of surgery and the date of data collection was 37.47 months, and was obtained an average of 70.84 in the Kujala scale and 71.57 in the Lysholm scale. In the second group, the average age was 26.8 years, the average period between the date of surgery and the date of data collection was about 14.7 months and the Kujala scale and the scale of Lysholm score showed an average of 65.1 and 63.8 respectively. Discussion: The study sample showed a distribution by gender similar to that described in the literature observing a higher incidence in females, in this particular case of 79.3% of total number of participants. No difference of statistical relevance was obtained between the two groups pertaining the aspects studied, although the group submitted to MPFLR have displayed less discrepancy in the value of the Q angle and force exerted in support between the two legs. However in this group, the postoperative muscle atrophy, mainly affecting groups proximal to the patellofemoral joint (PFJ), was more marked and in opposition, the remaining group had on average higher values in the functional scales used here. Conclusion: In this study there were no relevant evidence to support the recommendation of using RLPFM instead of isolated LRL on the management of patellofemoral instability, contrary to what is currently shown in the scientific literature on this subject. However, the selected sample of insufficient size may have influenced these results, and as such, conducting additional research on this subject should be considered.Nunes, Jorge Fernando PonuBibliorumCarlos, Pedro Daniel Boto2018-07-20T15:56:26Z2016-5-162016-07-132016-07-13T00:00:00Zinfo:eu-repo/semantics/publishedVersioninfo:eu-repo/semantics/masterThesisapplication/pdfhttp://hdl.handle.net/10400.6/5309TID:201774216porinfo:eu-repo/semantics/openAccessreponame:Repositório Científico de Acesso Aberto de Portugal (Repositórios Cientìficos)instname:Agência para a Sociedade do Conhecimento (UMIC) - FCT - Sociedade da Informaçãoinstacron:RCAAP2023-12-15T09:43:05Zoai:ubibliorum.ubi.pt:10400.6/5309Portal AgregadorONGhttps://www.rcaap.pt/oai/openaireopendoar:71602024-03-20T00:46:15.182487Repositório Científico de Acesso Aberto de Portugal (Repositórios Cientìficos) - Agência para a Sociedade do Conhecimento (UMIC) - FCT - Sociedade da Informaçãofalse
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description Introdução e Objetivos: A Instabilidade Patelofemoral (IPF) possui uma etiologia complexa e multifatorial, sendo definida atualmente como uma condição de difícil controlo devido ao equilíbrio delicado entre os vários fatores anatómicos e fisiológicos que influenciam a interação da rótula com as estruturas adjacentes a esta. As estruturas ligamentares envolvidas na articulação patelofemoral têm assumido um papel cada vez mais importante na literatura recente pela sua contribuição para a estabilização da rótula, sobressaindo posteriormente neste aspecto o tratamento desta patologia com recurso às duas técnicas aqui em estudo, a Reconstrução do Ligamento Patelofemoral Medial (RLPFM) e a Libertação do Retináculo Lateral (LRL). Os objetivos deste estudo consistem em aprofundar conhecimentos sobre a epidemiologia, etiologia, diagnóstico e tratamento desta patologia, avaliar a evolução de cada paciente em relação ao retorno aos níveis de atividade anterior e tendo em conta parâmetros anatómicos selecionados, analisar a capacidade funcional atual do joelho intervencionado e finalmente, tendo em conta os aspetos anteriores, identificar entre estas duas, a técnica cirúrgica mais adequada para o tratamento desta condição. Materiais e Métodos: Cada participante foi submetido a uma avaliação física para medição dos parâmetros anatómicos relevantes e inquirido sobre dados pertinentes relativamente à intervenção a qual tinha disso submetido. Através da aplicação de um questionário, que englobava a utilização de duas escalas funcionais denominadas por Tegner Lysholm Knee Scoring Scale (TLK) e a Kujala Anterior Knee Pain Scale (KAKP), foi observado o nível funcional atual do joelho submetido a cirurgia e o nível anterior e atual de atividade diária e desportiva. Para efeitos de análise estatística, o valor de significância estatística foi assumido para a=0,05. Resultados: A amostra em estudo foi constituída por 29 indivíduos, subdivida em dois grupos, o primeiro englobando 19 participantes (65,5%) que foram submetidos a Libertação do Retináculo Lateral (LRL) e o segundo formado por 10 participantes (34,5%) submetidos a Reconstrução do Ligamento Patelofemoral Medial (RLPFM). Neste primeiro grupo a idade média assumiu um valor de 32,42 anos e o período médio entre a data da cirurgia e a data de recolha de dados foi de cerca de 37,47 meses, tendo sido obtidos um valor médio de 70,84 na escala de Kujala e de 71,57 na escala de Lysholm. No segundo grupo, a idade média situou-se num valor de 26,8 anos e o período médio entre a data da cirurgia e a data de recolha de dados foi de cerca de 14,7 meses, a escala de Kujala e a escala de Lysholm apresentaram um valor médio de 65,1 e 63,8 respetivamente. Discussão: A amostra em estudo apresentou uma distribuição quanto ao género semelhante ao descrito na literatura, observando-se uma maior incidência em indivíduos do sexo feminino com estes a constituírem 79,3% do número de participantes. Não foi encontrada nenhuma diferença estatisticamente significativa entre os dois grupos relativamente aos aspetos aqui estudados, apesar de o grupo submetido a RLPFM ter apresentado uma menor discrepância do valor do ângulo Q e da força exercida em apoio entre os dois membros inferiores. Contudo neste grupo a atrofia muscular pós-operatória, afetando principalmente os grupos proximais à articulação patelofemoral (APF), foi mais marcada e por oposição, o grupo restante apresentou em média valores mais elevados nas escalas funcionais aqui utilizadas. Conclusão: Com a realização deste estudo não se observaram evidências relevantes para suportar a recomendação da aplicação da RLPFM face a LRL isolada para o tratamento de Instabilidade Patelofemoral, ao contrário do que é apresentado atualmente na literatura científica sobre esta temática. Contudo a amostra selecionada de dimensão insuficiente pode ter condicionado estes resultados, pelo que se poderia considerar a realização de investigação adicional no futuro sobre este aspecto.
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