Solidão no Idoso Institucionalizado com Dependência Funcional

Detalhes bibliográficos
Autor(a) principal: Rodrigues, Vítor
Data de Publicação: 2019
Outros Autores: Costa, Cristiana, Carvalho, Amâncio, Vidal, Mariana, Caiado, Marisa, Antunes, Cristina, Almeida, António, Almeida, Carlos
Tipo de documento: Artigo
Idioma: por
Título da fonte: Repositório Científico de Acesso Aberto de Portugal (Repositórios Cientìficos)
Texto Completo: https://doi.org/10.6063/motricidade.20137
Resumo: Tanto a quantidade como a qualidade das relações sociais que estabelecemos afetam a saúde mental e física, comportamentos saudáveis e risco de mortalidade. Com a longevidade a aumentar de ano para ano, têm aumentado também os casos de solidão na velhice. Solidão essa que traz consequências para a saúde e bem-estar geral dos idosos. Estudos indicam ainda que idosos institucionalizados estão também sujeitos à ocorrência de solidão. Foi nosso objetivo avaliar a presença de solidão em idosos institucionalizados com dependência funcional; descrever o grau de solidão nos idosos; descrever o grau de dependência nos idosos. Trata-se de um estudo descritivo exploratório transversal, com idosos institucionalizados, de uma região do norte de Portugal; recorreu-se a uma amostra por conveniência (n= 135). Foi utilizado um questionário composto por caracterização sociodemográfica, Índice de Barthel e Escala de Solidão UCLA. A maioria da amostra apresenta-se independente ou com dependência leve. Relativamente à solidão, a pontuação media é de 47.77 pontos. A a presença da solidão parece manifestar-se mais nos idosos com dependência severa. Foi encontrada uma relação com significado estatístico entre o Género e a solidão, mostrando valores mais elevados de solidão nos Homens.
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