O Trilho Matemático como Estratégia de Ensino e Aprendizagem Promotora de Conexões
Autor(a) principal: | |
---|---|
Data de Publicação: | 2022 |
Outros Autores: | |
Tipo de documento: | Artigo |
Idioma: | por |
Título da fonte: | Repositório Científico de Acesso Aberto de Portugal (Repositórios Cientìficos) |
Texto Completo: | https://doi.org/10.25755/int.27281 |
Resumo: | Neste artigo descreve-se um estudo com alunos do 1.º CEB para compreender o contributo dos contextos não formais para a aprendizagem da matemática. Para o efeito, construíram se e implementaram-se trilhos com tarefas matemáticas que emergiram de elementos do património local envolvendo outras áreas do conhecimento. Optou-se por uma abordagem de natureza qualitativa e interpretativa, com um design de estudo de caso. A nossa análise focou-se no desempenho e nas reações dos alunos a este tipo de experiências de aprendizagem. Sobressaíram o envolvimento e investimento dos alunos na resolução das tarefas e a satisfação pelas oportunidades que tiveram. Exploraram o local, dramatizaram situações, envolveram-se em discussões pertinentes e recorreram a elementos do ambiente para testar possibilidades, comprovar as suas ideias e ajudar os restantes elementos do grupo. Mobilizaram espontaneamente os conhecimentos de várias áreas curriculares, sobretudo de matemática e de estudo do meio. Manifestaram satisfação essencialmente por se sentirem desafiados, pela liberdade de movimento e de interação com os colegas e com o meio, e pelas múltiplas aprendizagens realizadas. |
id |
RCAP_f5fbbdc7db8f6e3d10023b2c7312184a |
---|---|
oai_identifier_str |
oai:ojs.revistas.rcaap.pt:article/27281 |
network_acronym_str |
RCAP |
network_name_str |
Repositório Científico de Acesso Aberto de Portugal (Repositórios Cientìficos) |
repository_id_str |
7160 |
spelling |
O Trilho Matemático como Estratégia de Ensino e Aprendizagem Promotora de ConexõesArtigosNeste artigo descreve-se um estudo com alunos do 1.º CEB para compreender o contributo dos contextos não formais para a aprendizagem da matemática. Para o efeito, construíram se e implementaram-se trilhos com tarefas matemáticas que emergiram de elementos do património local envolvendo outras áreas do conhecimento. Optou-se por uma abordagem de natureza qualitativa e interpretativa, com um design de estudo de caso. A nossa análise focou-se no desempenho e nas reações dos alunos a este tipo de experiências de aprendizagem. Sobressaíram o envolvimento e investimento dos alunos na resolução das tarefas e a satisfação pelas oportunidades que tiveram. Exploraram o local, dramatizaram situações, envolveram-se em discussões pertinentes e recorreram a elementos do ambiente para testar possibilidades, comprovar as suas ideias e ajudar os restantes elementos do grupo. Mobilizaram espontaneamente os conhecimentos de várias áreas curriculares, sobretudo de matemática e de estudo do meio. Manifestaram satisfação essencialmente por se sentirem desafiados, pela liberdade de movimento e de interação com os colegas e com o meio, e pelas múltiplas aprendizagens realizadas.Escola Superior de Educação do Instituto Politécnico de Santarém2022-10-01info:eu-repo/semantics/publishedVersioninfo:eu-repo/semantics/articlehttps://doi.org/10.25755/int.27281por1646-2335Fernandes, FátimaVale, Isabelinfo:eu-repo/semantics/openAccessreponame:Repositório Científico de Acesso Aberto de Portugal (Repositórios Cientìficos)instname:Agência para a Sociedade do Conhecimento (UMIC) - FCT - Sociedade da Informaçãoinstacron:RCAAP2023-03-02T18:10:01Zoai:ojs.revistas.rcaap.pt:article/27281Portal AgregadorONGhttps://www.rcaap.pt/oai/openaireopendoar:71602024-03-19T16:48:06.747328Repositório Científico de Acesso Aberto de Portugal (Repositórios Cientìficos) - Agência para a Sociedade do Conhecimento (UMIC) - FCT - Sociedade da Informaçãofalse |
dc.title.none.fl_str_mv |
O Trilho Matemático como Estratégia de Ensino e Aprendizagem Promotora de Conexões |
title |
O Trilho Matemático como Estratégia de Ensino e Aprendizagem Promotora de Conexões |
spellingShingle |
O Trilho Matemático como Estratégia de Ensino e Aprendizagem Promotora de Conexões Fernandes, Fátima Artigos |
title_short |
O Trilho Matemático como Estratégia de Ensino e Aprendizagem Promotora de Conexões |
title_full |
O Trilho Matemático como Estratégia de Ensino e Aprendizagem Promotora de Conexões |
title_fullStr |
O Trilho Matemático como Estratégia de Ensino e Aprendizagem Promotora de Conexões |
title_full_unstemmed |
O Trilho Matemático como Estratégia de Ensino e Aprendizagem Promotora de Conexões |
title_sort |
O Trilho Matemático como Estratégia de Ensino e Aprendizagem Promotora de Conexões |
author |
Fernandes, Fátima |
author_facet |
Fernandes, Fátima Vale, Isabel |
author_role |
author |
author2 |
Vale, Isabel |
author2_role |
author |
dc.contributor.author.fl_str_mv |
Fernandes, Fátima Vale, Isabel |
dc.subject.por.fl_str_mv |
Artigos |
topic |
Artigos |
description |
Neste artigo descreve-se um estudo com alunos do 1.º CEB para compreender o contributo dos contextos não formais para a aprendizagem da matemática. Para o efeito, construíram se e implementaram-se trilhos com tarefas matemáticas que emergiram de elementos do património local envolvendo outras áreas do conhecimento. Optou-se por uma abordagem de natureza qualitativa e interpretativa, com um design de estudo de caso. A nossa análise focou-se no desempenho e nas reações dos alunos a este tipo de experiências de aprendizagem. Sobressaíram o envolvimento e investimento dos alunos na resolução das tarefas e a satisfação pelas oportunidades que tiveram. Exploraram o local, dramatizaram situações, envolveram-se em discussões pertinentes e recorreram a elementos do ambiente para testar possibilidades, comprovar as suas ideias e ajudar os restantes elementos do grupo. Mobilizaram espontaneamente os conhecimentos de várias áreas curriculares, sobretudo de matemática e de estudo do meio. Manifestaram satisfação essencialmente por se sentirem desafiados, pela liberdade de movimento e de interação com os colegas e com o meio, e pelas múltiplas aprendizagens realizadas. |
publishDate |
2022 |
dc.date.none.fl_str_mv |
2022-10-01 |
dc.type.status.fl_str_mv |
info:eu-repo/semantics/publishedVersion |
dc.type.driver.fl_str_mv |
info:eu-repo/semantics/article |
format |
article |
status_str |
publishedVersion |
dc.identifier.uri.fl_str_mv |
https://doi.org/10.25755/int.27281 |
url |
https://doi.org/10.25755/int.27281 |
dc.language.iso.fl_str_mv |
por |
language |
por |
dc.relation.none.fl_str_mv |
1646-2335 |
dc.rights.driver.fl_str_mv |
info:eu-repo/semantics/openAccess |
eu_rights_str_mv |
openAccess |
dc.publisher.none.fl_str_mv |
Escola Superior de Educação do Instituto Politécnico de Santarém |
publisher.none.fl_str_mv |
Escola Superior de Educação do Instituto Politécnico de Santarém |
dc.source.none.fl_str_mv |
reponame:Repositório Científico de Acesso Aberto de Portugal (Repositórios Cientìficos) instname:Agência para a Sociedade do Conhecimento (UMIC) - FCT - Sociedade da Informação instacron:RCAAP |
instname_str |
Agência para a Sociedade do Conhecimento (UMIC) - FCT - Sociedade da Informação |
instacron_str |
RCAAP |
institution |
RCAAP |
reponame_str |
Repositório Científico de Acesso Aberto de Portugal (Repositórios Cientìficos) |
collection |
Repositório Científico de Acesso Aberto de Portugal (Repositórios Cientìficos) |
repository.name.fl_str_mv |
Repositório Científico de Acesso Aberto de Portugal (Repositórios Cientìficos) - Agência para a Sociedade do Conhecimento (UMIC) - FCT - Sociedade da Informação |
repository.mail.fl_str_mv |
|
_version_ |
1799130952048312320 |