Design vs identidade local
Autor(a) principal: | |
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Data de Publicação: | 2012 |
Tipo de documento: | Dissertação |
Idioma: | por |
Título da fonte: | Repositório Científico de Acesso Aberto de Portugal (Repositórios Cientìficos) |
Texto Completo: | http://hdl.handle.net/20.500.11960/1255 |
Resumo: | Há um território a reclamar para o design, que é proveniente do artesanato. Para o identificarmos, vamos centrar a nossa análise na perspectiva do designer enquanto “autor”, do latim ‘auctor’, assim eram designados os generais que conquistavam território para Roma; interpretemos assim o designer, como aquele que conquista um território de intervenção para a sua actividade de projecto e não o autor clássico, o designer que simplesmente reage a problemáticas que lhe são ministradas pela indústria. Interessa perceber a transferência epistemológica do design enquanto mediador para gerador, e enquanto reclamante de um território cativo no artesanato e que diz respeito também à área de intervenção do design, para tal serão analisados dois casos de estudo e é intenção desta tese gerar as premissas necessárias para a aplicabilidade do mesmo princípio em Portugal. |
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Design vs identidade localDesignArtesanatoBo BardiVernacularCampanaCraftHá um território a reclamar para o design, que é proveniente do artesanato. Para o identificarmos, vamos centrar a nossa análise na perspectiva do designer enquanto “autor”, do latim ‘auctor’, assim eram designados os generais que conquistavam território para Roma; interpretemos assim o designer, como aquele que conquista um território de intervenção para a sua actividade de projecto e não o autor clássico, o designer que simplesmente reage a problemáticas que lhe são ministradas pela indústria. Interessa perceber a transferência epistemológica do design enquanto mediador para gerador, e enquanto reclamante de um território cativo no artesanato e que diz respeito também à área de intervenção do design, para tal serão analisados dois casos de estudo e é intenção desta tese gerar as premissas necessárias para a aplicabilidade do mesmo princípio em Portugal.There is a territory to be claimed for design, that territory belongs to craft. To identify it we will focus our analysis from the designer as an author, from the latin term ‘auctor’, as were called the generals who conquered territory to Rome; let us understand the designer as the one who conquer a intervention territory to his project’s activity, but not the classical author, the designer who simply reacts to problems posted to him by industry. It’s mandatory to understand the episthemologic shift from the design as a mediator to a generator, claiming a territory that today is captive in craft but that is also a territory of design; to understand so we will analize two case studys and this thesis intention is to provide the foundations needed to apply the same principles in Portugal.2015-02-06T12:45:42Z2012-06-06T00:00:00Z2012-06-06info:eu-repo/semantics/publishedVersioninfo:eu-repo/semantics/masterThesisapplication/pdfhttp://hdl.handle.net/20.500.11960/1255porCabral, Ricardo Filipe Duarteinfo:eu-repo/semantics/openAccessreponame:Repositório Científico de Acesso Aberto de Portugal (Repositórios Cientìficos)instname:Agência para a Sociedade do Conhecimento (UMIC) - FCT - Sociedade da Informaçãoinstacron:RCAAP2023-03-21T14:44:06Zoai:repositorio.ipvc.pt:20.500.11960/1255Portal AgregadorONGhttps://www.rcaap.pt/oai/openaireopendoar:71602024-03-19T17:44:42.205785Repositório Científico de Acesso Aberto de Portugal (Repositórios Cientìficos) - Agência para a Sociedade do Conhecimento (UMIC) - FCT - Sociedade da Informaçãofalse |
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