Face2Ceph: reivindicação do empreendedorismo na área da saúde
Autor(a) principal: | |
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Data de Publicação: | 2016 |
Tipo de documento: | Dissertação |
Idioma: | por |
Título da fonte: | Repositório Científico de Acesso Aberto de Portugal (Repositórios Cientìficos) |
Texto Completo: | http://hdl.handle.net/10316/35405 |
Resumo: | Trabalho final do 5º ano com vista à atribuição do grau de mestre no âmbito do ciclo de estudos de Mestrado Integrado em Medicina Dentária apresentado à Faculdade de Medicina da Universidade de Coimbra. |
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Face2Ceph: reivindicação do empreendedorismo na área da saúdeCefalometria DigitalEmpreendedorismoAnálise CefalométricaCefalometria automatizadaAnálise de MercadoTrabalho final do 5º ano com vista à atribuição do grau de mestre no âmbito do ciclo de estudos de Mestrado Integrado em Medicina Dentária apresentado à Faculdade de Medicina da Universidade de Coimbra.Introdução: A descoberta dos Raio-X por Wilhelm Roentgen (1895) e o desenvolvimento do cefalostato por B. Broadbent (1931) confluíram no estudo comparativo craniofacial humano, que foi iniciado em 1938 por Brodie. Os anos 50 foram determinantes para o desenvolvimento da cefalometria como ciência. Vários autores publicaram análises cefalométricas consequentes da sua experiência e atividade clínica, identificando pontos, traçados e variáveis cefalométricas de maior importância clínica, entre estes: Tweed (1946), Steiner (1953), Downs (1956), Ricketts(1957), Wits (1975) e McNamara (1984) e Arnett e Bergman (1993). A evidência científica existente não permite uma escolha clara de um dos métodos em detrimento dos outros. Com o objetivo de optimizar o método, e utilizando várias características de outros métodos, foi definida uma análise na Faculdade de Medicina da Universidade de Coimbra, a análise de Coimbra. Posteriormente, o desenvolvimento tecnológico tornou a cefalometria digital possível e de elevado potencial, tanto pela rapidez intrínseca no processamento de dados como pela simplificação de todo o processo. Paralelamente, o telemóvel tem sido cada vez mais utilizado como um meio para suprir as necessidades de comunicação, lazer e trabalho do utilizador o que, associado às capacidades de processamento do mesmo, torna o diagnóstico cefalométrico nestes dispositivos numa possibilidade real. Objetivos: Desenvolver uma ferramenta de cefalometria para dispositivos de comunicação móvel, denominada Face2Ceph, conjugando uma componente científica e uma componente de desenvolvimento empresarial. Material e métodos: Foi realizada uma pesquisa bibliográfica, segmentada em 3 pontos: análises cefalométricas mais utilizadas; evolução de uma cefalometria manual para uma cefalometria digital; e cefalometria automatizada. Definiu-se uma proposta de negócio baseada em 5 elementos: [1] Ideias, problemas e soluções; [2] População-alvo; [3] Pesquisa de Mercado, [4] Avaliação económica e [5] Vantagens competitivas: Resultados: Pretende-se produzir um programa de cefalometria móvel simples, rápido e intuitivo (Face2Ceph)[1] para um público-alvo de 33.898 Ortodontistas especialistas [2]. Este é um segmento de mercado recente cuja única competição consiste num programa muito limitado [3]. Aparenta existir viabilidade financeira[4]. A marcação auxiliada dos pontos, apresentação de resultados em duas camadas, apresentação da previsão do aspeto pós-tratamento ortodôntico, ficha clínica completa por doente, utilização de um servidor para não sobrecarregar o sistema são alguns dos trunfos deste produto [5]. Conclusão: São necessários muitos passos para tornar algo com potencial numa realidade clínica o que obriga o clínico a entrar numa área empresarial e a viver com as incógnitas subjacentes. Dada a potencialidade inferida no plano de negócios apresentado, o Face2Ceph estará, de forma expectável, brevemente disponível.2016-06info:eu-repo/semantics/publishedVersioninfo:eu-repo/semantics/masterThesishttp://hdl.handle.net/10316/35405http://hdl.handle.net/10316/35405porRosa, João Pedro Fiúzainfo:eu-repo/semantics/openAccessreponame:Repositório Científico de Acesso Aberto de Portugal (Repositórios Cientìficos)instname:Agência para a Sociedade do Conhecimento (UMIC) - FCT - Sociedade da Informaçãoinstacron:RCAAP2022-01-20T17:48:51Zoai:estudogeral.uc.pt:10316/35405Portal AgregadorONGhttps://www.rcaap.pt/oai/openaireopendoar:71602024-03-19T20:45:28.581748Repositório Científico de Acesso Aberto de Portugal (Repositórios Cientìficos) - Agência para a Sociedade do Conhecimento (UMIC) - FCT - Sociedade da Informaçãofalse |
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