Os trilhos pedestres como uma actividade de lazer, recreio e turismo – uma análise exploratória ao mercado dos trilhos pedestres em Portugal

Detalhes bibliográficos
Autor(a) principal: Rodrigues, Áurea
Data de Publicação: 2006
Tipo de documento: Artigo
Idioma: por
Título da fonte: Repositório Científico de Acesso Aberto de Portugal (Repositórios Cientìficos)
Texto Completo: https://doi.org/10.34624/rtd.v0i6.13801
Resumo: O pedestrianismo tem vindo a ganhar um grande relevo como actividade de lazer e de turismo em muitos países. Portugal possui muitos recursos que permitem a prática desta actividade, no entanto, o país ainda não descobriu o potencial turístico do pedestrianismo. O presente artigo discute o potencial dos trilhos pedestres como uma infraestrutura turística que pode ser desenvolvida com o intuito de contribuir, de uma forma sustentável, para o desenvolvimento do turismo em áreas rurais de Portugal. Para se desenhar trilhos com capacidade de atrair visitants torna-se necessário conhecer os desejos e necessidades do mercado, tanto a nível dos praticantes como dos “não praticantes” para se poder converter este grupo em “pedestrianistas”. Este estudo de âmbito exploratório apresenta os resultados de uma análise efectuada ao perfil dos pedestrianistas portugueses, pedestrianistas de outras nacionalidades e de “não pedestrianistas” portugueses. Comparando pedestrianistas portugueses com pedestrianistas estrangeiros, notam-se algumas diferenças significativas ao nível do comportamento e atitude ambiental e no contexto de férias. A comparação dos pedestrianistas ainda com um grupo de portugueses que não costumam caminhar na natureza, permite compreender diferenças de comportamento e atitudes que possam originar a falta de interesse por trilhos pedestres neste último grupo, e, simultaneamente, identificar variáveis que possam converter também este grupo em pedestrianistas. Pretende-se, com isso, dar um contributo para promover os trilhos pedestres enquanto infra-estruturas turísticas e apoiar uma gestão sustentável dos mesmos, baseada na capacidade de adaptação às preferências e aos receios de cada grupo.
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