Aleitamento Materno: Condicioanntes na sua Manutenção

Detalhes bibliográficos
Autor(a) principal: Zangão, Otília
Data de Publicação: 2011
Outros Autores: Mendes, Felismina
Tipo de documento: Artigo de conferência
Idioma: por
Título da fonte: Repositório Científico de Acesso Aberto de Portugal (Repositórios Cientìficos)
Texto Completo: http://hdl.handle.net/10174/3213
Resumo: Introdução: Sendo o aleitamento materno uma prioridade para o século XXI, torna-se necessário verificar as condicionantes para a manutenção do aleitamento materno em exclusivo até aos 6 meses e em complemento até aos 2 anos ou mais (OMS, 2001). “O aleitamento depende de diversos fatores sócio culturais, profissionais, nível de educação e da ação dos profissionais de saúde e dos meios de informação. Em Portugal, vários estudos avaliaram a prevalência do aleitamento materno. Porém, além da prevalência, conhece-se ainda pouco sobre os fatores que condicionam a amamentação, nomeadamente a influência dos estilos de vida, do nível de educação e dos meios de comunicação social do peso relativo da opinião dos profissionais de saúde sobre a adesão das mães ao aleitamento” (Sandes, Nascimento, Figueira, Gouveia, Valente, Martins, Correia, Rocha & Da Silva, 2007: 195). Atualmente, os estilos de vida diferentes, que não coadjuvam a amamentação, com mães e avós que não amamentaram e/ou não foram amamentadas, são fatores que levam à não manutenção do aleitamento materno para além dos primeiros meses. Por outro lado, o aleitamento materno é uma capacidade que se aprende, vulnerável a falta de informação, a experiências negativas e à inexperiência ou falta de apoio. Um dos aspetos importantes para a manutenção do aleitamento materno “é o suporte da amamentação depois da alta da maternidade” (Levy & Bértolo, 2008: 15). Objetivo: Verificar a prevalência de aleitamento materno. Identificar as condicionantes no aleitamento materno Metodologia: Realizámos um estudo, descritivo e prospectivo, realizado em dois períodos com abordagem quantitativa realizada num hospital de apoio perinatal diferenciado do Alentejo. Selecionou-se uma amostra por conveniência que incluiu todas as puérperas que tiveram alta da maternidade, no período de um mês. A amostra foi constituída por 38 puérperas. A primeira fase do questionário foi realizada no dia da alta da maternidade e a segunda fase realizou-se passados três meses, através de uma entrevista telefónica, previamente autorizada. O tratamento estatístico dos dados foi feito através do programa SPSS 17. Resultados: A média de idades foi de 29,5 anos, com um desvio padrão de 4,7, sendo a idade mínima de 16 anos e a máxima de 41 anos. Relativamente ao nível de escolaridade, 32,4 % tinha um curso superior, 29,7% tinha o 9º ano de escolaridade e apenas 2,6% não sabia ler nem escrever. Verificou-se que 45,9% das puérperas inquiridas não tinha a escolaridade mínima obrigatória. Das 38 puérperas, 50% eram primíparas. Daquelas que eram multíparas constatou-se que para 36,8% era o 2º filho e para 13,2% era o 3º filho. A idade gestacional que se verificou, na maior parte das puérperas, foi uma gravidez de termo (38-40 semanas) com 81,6%. Apenas 5,3% se revelou numa gravidez pré-termo (33-35 semanas). A prevalência de aleitamento materno, logo após o nascimento foi de 78,4% para aleitamento materno em exclusivo. Já 21,6% das puérperas afirmaram que os seus bebés não fizeram aleitamento materno em exclusivo e as razões que foram, “difícil adaptação do bebé (1), dificuldades com o mamilo (1), estava a tomar medicamentos (3), não satisfeito (1), não tinha leite (1), sem mamilo adequado (1) ”. No entanto, algumas destas dificuldades foram ultrapassadas durante o internamento, porque a prevalência de aleitamento materno na amostra no dia da alta foi de 81,8% em aleitamento materno em exclusivo, 15,2% faziam leite materno e suplemento (este administrado sempre por biberão) e 3,0% fazia leite artificial devido a medicação materna incompatível com aleitamento materno. Quanto á prevalência de aleitamento materno na nossa amostra, tal como noutros estudos já realizados em Portugal (Sarafana et al, 2006; Sandes et al, 2007) verificou-se existir uma prevalência elevada de aleitamento materno exclusivo à data da alta hospitalar indo declinando ao longo nos meses subsequentes. No nosso estudo a maioria das mães planeou amamentar o seu bebé e efetivamente iniciou esta prática (78,4% das mulheres iniciaram a amamentação longo após o nascimento). No entanto se 81,8% amamentava em exclusivo no dia da alta, aos três meses de vida da criança apenas 63,9% fazia aleitamento materno exclusivo. Para a OMS o abandono precoce da amamentação é um problema de saúde pública, pelo que nos últimos anos têm surgido várias campanhas de apoio ao aleitamento materno no sentido de ocorrerem mudanças na legislação que favoreçam esta prática. Conclusões: Como sugestão para a manutenção do aleitamento materno por períodos mais longos, tal como preconiza a OMS, deveria ser instituída uma política de boas práticas em aleitamento materno a nível dos serviços de saúde do Alentejo, para que a diminuição da prevalência do aleitamento materno nesta região do país deixe de ser considerado um problema de saúde pública.
id RCAP_f7ace968246a20381acf5f162961b22e
oai_identifier_str oai:dspace.uevora.pt:10174/3213
network_acronym_str RCAP
network_name_str Repositório Científico de Acesso Aberto de Portugal (Repositórios Cientìficos)
repository_id_str 7160
spelling Aleitamento Materno: Condicioanntes na sua Manutençãoaleitamento maternoPrevalênciaManutençãoIntrodução: Sendo o aleitamento materno uma prioridade para o século XXI, torna-se necessário verificar as condicionantes para a manutenção do aleitamento materno em exclusivo até aos 6 meses e em complemento até aos 2 anos ou mais (OMS, 2001). “O aleitamento depende de diversos fatores sócio culturais, profissionais, nível de educação e da ação dos profissionais de saúde e dos meios de informação. Em Portugal, vários estudos avaliaram a prevalência do aleitamento materno. Porém, além da prevalência, conhece-se ainda pouco sobre os fatores que condicionam a amamentação, nomeadamente a influência dos estilos de vida, do nível de educação e dos meios de comunicação social do peso relativo da opinião dos profissionais de saúde sobre a adesão das mães ao aleitamento” (Sandes, Nascimento, Figueira, Gouveia, Valente, Martins, Correia, Rocha & Da Silva, 2007: 195). Atualmente, os estilos de vida diferentes, que não coadjuvam a amamentação, com mães e avós que não amamentaram e/ou não foram amamentadas, são fatores que levam à não manutenção do aleitamento materno para além dos primeiros meses. Por outro lado, o aleitamento materno é uma capacidade que se aprende, vulnerável a falta de informação, a experiências negativas e à inexperiência ou falta de apoio. Um dos aspetos importantes para a manutenção do aleitamento materno “é o suporte da amamentação depois da alta da maternidade” (Levy & Bértolo, 2008: 15). Objetivo: Verificar a prevalência de aleitamento materno. Identificar as condicionantes no aleitamento materno Metodologia: Realizámos um estudo, descritivo e prospectivo, realizado em dois períodos com abordagem quantitativa realizada num hospital de apoio perinatal diferenciado do Alentejo. Selecionou-se uma amostra por conveniência que incluiu todas as puérperas que tiveram alta da maternidade, no período de um mês. A amostra foi constituída por 38 puérperas. A primeira fase do questionário foi realizada no dia da alta da maternidade e a segunda fase realizou-se passados três meses, através de uma entrevista telefónica, previamente autorizada. O tratamento estatístico dos dados foi feito através do programa SPSS 17. Resultados: A média de idades foi de 29,5 anos, com um desvio padrão de 4,7, sendo a idade mínima de 16 anos e a máxima de 41 anos. Relativamente ao nível de escolaridade, 32,4 % tinha um curso superior, 29,7% tinha o 9º ano de escolaridade e apenas 2,6% não sabia ler nem escrever. Verificou-se que 45,9% das puérperas inquiridas não tinha a escolaridade mínima obrigatória. Das 38 puérperas, 50% eram primíparas. Daquelas que eram multíparas constatou-se que para 36,8% era o 2º filho e para 13,2% era o 3º filho. A idade gestacional que se verificou, na maior parte das puérperas, foi uma gravidez de termo (38-40 semanas) com 81,6%. Apenas 5,3% se revelou numa gravidez pré-termo (33-35 semanas). A prevalência de aleitamento materno, logo após o nascimento foi de 78,4% para aleitamento materno em exclusivo. Já 21,6% das puérperas afirmaram que os seus bebés não fizeram aleitamento materno em exclusivo e as razões que foram, “difícil adaptação do bebé (1), dificuldades com o mamilo (1), estava a tomar medicamentos (3), não satisfeito (1), não tinha leite (1), sem mamilo adequado (1) ”. No entanto, algumas destas dificuldades foram ultrapassadas durante o internamento, porque a prevalência de aleitamento materno na amostra no dia da alta foi de 81,8% em aleitamento materno em exclusivo, 15,2% faziam leite materno e suplemento (este administrado sempre por biberão) e 3,0% fazia leite artificial devido a medicação materna incompatível com aleitamento materno. Quanto á prevalência de aleitamento materno na nossa amostra, tal como noutros estudos já realizados em Portugal (Sarafana et al, 2006; Sandes et al, 2007) verificou-se existir uma prevalência elevada de aleitamento materno exclusivo à data da alta hospitalar indo declinando ao longo nos meses subsequentes. No nosso estudo a maioria das mães planeou amamentar o seu bebé e efetivamente iniciou esta prática (78,4% das mulheres iniciaram a amamentação longo após o nascimento). No entanto se 81,8% amamentava em exclusivo no dia da alta, aos três meses de vida da criança apenas 63,9% fazia aleitamento materno exclusivo. Para a OMS o abandono precoce da amamentação é um problema de saúde pública, pelo que nos últimos anos têm surgido várias campanhas de apoio ao aleitamento materno no sentido de ocorrerem mudanças na legislação que favoreçam esta prática. Conclusões: Como sugestão para a manutenção do aleitamento materno por períodos mais longos, tal como preconiza a OMS, deveria ser instituída uma política de boas práticas em aleitamento materno a nível dos serviços de saúde do Alentejo, para que a diminuição da prevalência do aleitamento materno nesta região do país deixe de ser considerado um problema de saúde pública.2012-01-10T16:14:35Z2012-01-102011-02-24T00:00:00Zinfo:eu-repo/semantics/publishedVersioninfo:eu-repo/semantics/conferenceObjecthttp://hdl.handle.net/10174/3213http://hdl.handle.net/10174/3213porIII Jornadas de Saúde Materna da Escola Superior dce Enfermagem de Lisboanaonaosimotiliaz@uevora.ptfm@uevora.ptZangão, OtíliaMendes, Felisminainfo:eu-repo/semantics/openAccessreponame:Repositório Científico de Acesso Aberto de Portugal (Repositórios Cientìficos)instname:Agência para a Sociedade do Conhecimento (UMIC) - FCT - Sociedade da Informaçãoinstacron:RCAAP2024-01-03T18:40:20Zoai:dspace.uevora.pt:10174/3213Portal AgregadorONGhttps://www.rcaap.pt/oai/openaireopendoar:71602024-03-20T00:58:45.646783Repositório Científico de Acesso Aberto de Portugal (Repositórios Cientìficos) - Agência para a Sociedade do Conhecimento (UMIC) - FCT - Sociedade da Informaçãofalse
dc.title.none.fl_str_mv Aleitamento Materno: Condicioanntes na sua Manutenção
title Aleitamento Materno: Condicioanntes na sua Manutenção
spellingShingle Aleitamento Materno: Condicioanntes na sua Manutenção
Zangão, Otília
aleitamento materno
Prevalência
Manutenção
title_short Aleitamento Materno: Condicioanntes na sua Manutenção
title_full Aleitamento Materno: Condicioanntes na sua Manutenção
title_fullStr Aleitamento Materno: Condicioanntes na sua Manutenção
title_full_unstemmed Aleitamento Materno: Condicioanntes na sua Manutenção
title_sort Aleitamento Materno: Condicioanntes na sua Manutenção
author Zangão, Otília
author_facet Zangão, Otília
Mendes, Felismina
author_role author
author2 Mendes, Felismina
author2_role author
dc.contributor.author.fl_str_mv Zangão, Otília
Mendes, Felismina
dc.subject.por.fl_str_mv aleitamento materno
Prevalência
Manutenção
topic aleitamento materno
Prevalência
Manutenção
description Introdução: Sendo o aleitamento materno uma prioridade para o século XXI, torna-se necessário verificar as condicionantes para a manutenção do aleitamento materno em exclusivo até aos 6 meses e em complemento até aos 2 anos ou mais (OMS, 2001). “O aleitamento depende de diversos fatores sócio culturais, profissionais, nível de educação e da ação dos profissionais de saúde e dos meios de informação. Em Portugal, vários estudos avaliaram a prevalência do aleitamento materno. Porém, além da prevalência, conhece-se ainda pouco sobre os fatores que condicionam a amamentação, nomeadamente a influência dos estilos de vida, do nível de educação e dos meios de comunicação social do peso relativo da opinião dos profissionais de saúde sobre a adesão das mães ao aleitamento” (Sandes, Nascimento, Figueira, Gouveia, Valente, Martins, Correia, Rocha & Da Silva, 2007: 195). Atualmente, os estilos de vida diferentes, que não coadjuvam a amamentação, com mães e avós que não amamentaram e/ou não foram amamentadas, são fatores que levam à não manutenção do aleitamento materno para além dos primeiros meses. Por outro lado, o aleitamento materno é uma capacidade que se aprende, vulnerável a falta de informação, a experiências negativas e à inexperiência ou falta de apoio. Um dos aspetos importantes para a manutenção do aleitamento materno “é o suporte da amamentação depois da alta da maternidade” (Levy & Bértolo, 2008: 15). Objetivo: Verificar a prevalência de aleitamento materno. Identificar as condicionantes no aleitamento materno Metodologia: Realizámos um estudo, descritivo e prospectivo, realizado em dois períodos com abordagem quantitativa realizada num hospital de apoio perinatal diferenciado do Alentejo. Selecionou-se uma amostra por conveniência que incluiu todas as puérperas que tiveram alta da maternidade, no período de um mês. A amostra foi constituída por 38 puérperas. A primeira fase do questionário foi realizada no dia da alta da maternidade e a segunda fase realizou-se passados três meses, através de uma entrevista telefónica, previamente autorizada. O tratamento estatístico dos dados foi feito através do programa SPSS 17. Resultados: A média de idades foi de 29,5 anos, com um desvio padrão de 4,7, sendo a idade mínima de 16 anos e a máxima de 41 anos. Relativamente ao nível de escolaridade, 32,4 % tinha um curso superior, 29,7% tinha o 9º ano de escolaridade e apenas 2,6% não sabia ler nem escrever. Verificou-se que 45,9% das puérperas inquiridas não tinha a escolaridade mínima obrigatória. Das 38 puérperas, 50% eram primíparas. Daquelas que eram multíparas constatou-se que para 36,8% era o 2º filho e para 13,2% era o 3º filho. A idade gestacional que se verificou, na maior parte das puérperas, foi uma gravidez de termo (38-40 semanas) com 81,6%. Apenas 5,3% se revelou numa gravidez pré-termo (33-35 semanas). A prevalência de aleitamento materno, logo após o nascimento foi de 78,4% para aleitamento materno em exclusivo. Já 21,6% das puérperas afirmaram que os seus bebés não fizeram aleitamento materno em exclusivo e as razões que foram, “difícil adaptação do bebé (1), dificuldades com o mamilo (1), estava a tomar medicamentos (3), não satisfeito (1), não tinha leite (1), sem mamilo adequado (1) ”. No entanto, algumas destas dificuldades foram ultrapassadas durante o internamento, porque a prevalência de aleitamento materno na amostra no dia da alta foi de 81,8% em aleitamento materno em exclusivo, 15,2% faziam leite materno e suplemento (este administrado sempre por biberão) e 3,0% fazia leite artificial devido a medicação materna incompatível com aleitamento materno. Quanto á prevalência de aleitamento materno na nossa amostra, tal como noutros estudos já realizados em Portugal (Sarafana et al, 2006; Sandes et al, 2007) verificou-se existir uma prevalência elevada de aleitamento materno exclusivo à data da alta hospitalar indo declinando ao longo nos meses subsequentes. No nosso estudo a maioria das mães planeou amamentar o seu bebé e efetivamente iniciou esta prática (78,4% das mulheres iniciaram a amamentação longo após o nascimento). No entanto se 81,8% amamentava em exclusivo no dia da alta, aos três meses de vida da criança apenas 63,9% fazia aleitamento materno exclusivo. Para a OMS o abandono precoce da amamentação é um problema de saúde pública, pelo que nos últimos anos têm surgido várias campanhas de apoio ao aleitamento materno no sentido de ocorrerem mudanças na legislação que favoreçam esta prática. Conclusões: Como sugestão para a manutenção do aleitamento materno por períodos mais longos, tal como preconiza a OMS, deveria ser instituída uma política de boas práticas em aleitamento materno a nível dos serviços de saúde do Alentejo, para que a diminuição da prevalência do aleitamento materno nesta região do país deixe de ser considerado um problema de saúde pública.
publishDate 2011
dc.date.none.fl_str_mv 2011-02-24T00:00:00Z
2012-01-10T16:14:35Z
2012-01-10
dc.type.status.fl_str_mv info:eu-repo/semantics/publishedVersion
dc.type.driver.fl_str_mv info:eu-repo/semantics/conferenceObject
format conferenceObject
status_str publishedVersion
dc.identifier.uri.fl_str_mv http://hdl.handle.net/10174/3213
http://hdl.handle.net/10174/3213
url http://hdl.handle.net/10174/3213
dc.language.iso.fl_str_mv por
language por
dc.relation.none.fl_str_mv III Jornadas de Saúde Materna da Escola Superior dce Enfermagem de Lisboa
nao
nao
sim
otiliaz@uevora.pt
fm@uevora.pt
dc.rights.driver.fl_str_mv info:eu-repo/semantics/openAccess
eu_rights_str_mv openAccess
dc.source.none.fl_str_mv reponame:Repositório Científico de Acesso Aberto de Portugal (Repositórios Cientìficos)
instname:Agência para a Sociedade do Conhecimento (UMIC) - FCT - Sociedade da Informação
instacron:RCAAP
instname_str Agência para a Sociedade do Conhecimento (UMIC) - FCT - Sociedade da Informação
instacron_str RCAAP
institution RCAAP
reponame_str Repositório Científico de Acesso Aberto de Portugal (Repositórios Cientìficos)
collection Repositório Científico de Acesso Aberto de Portugal (Repositórios Cientìficos)
repository.name.fl_str_mv Repositório Científico de Acesso Aberto de Portugal (Repositórios Cientìficos) - Agência para a Sociedade do Conhecimento (UMIC) - FCT - Sociedade da Informação
repository.mail.fl_str_mv
_version_ 1799136470922952704