O devir como construção literária: Representações do intelectual nas literaturas angolana e guineense
Autor(a) principal: | |
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Data de Publicação: | 2020 |
Tipo de documento: | Artigo |
Idioma: | por |
Título da fonte: | Repositório Científico de Acesso Aberto de Portugal (Repositórios Cientìficos) |
Texto Completo: | http://hdl.handle.net/10437/12039 |
Resumo: | Sabe-se que o intelectual é aquela figura pensante que atua, através de suas contemplações, no mistério contido nas coisas. É o Homem que persiste e, por isso mesmo, aposta na capacidade da resistência continuada, advogando a causa da superação. Eis porque objetivamos no presente artigo refletir sobre suas representações nas literaturas de língua portuguesa, em especial em Angola e na Guiné-Bissau e, simultaneamente, sobre suas atuações como agente motor das transformações sociais, culturais e políticas no seu espaço geográfico. É, por isso, que superando-se, ele, humanamente falando, apresenta saídas possíveis para os problemas que afetam os seres humanos. Assim, pretendemos ilustrar como nossos intelectuais têm atuado desde a proclamação dos Estados guineense e angolano, desde 1973 e 1975, respectivamente. |
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O devir como construção literária: Representações do intelectual nas literaturas angolana e guineenseGUINÉ-BISSAUANGOLALITERATURAGUINEA-BISSAULITERATURESabe-se que o intelectual é aquela figura pensante que atua, através de suas contemplações, no mistério contido nas coisas. É o Homem que persiste e, por isso mesmo, aposta na capacidade da resistência continuada, advogando a causa da superação. Eis porque objetivamos no presente artigo refletir sobre suas representações nas literaturas de língua portuguesa, em especial em Angola e na Guiné-Bissau e, simultaneamente, sobre suas atuações como agente motor das transformações sociais, culturais e políticas no seu espaço geográfico. É, por isso, que superando-se, ele, humanamente falando, apresenta saídas possíveis para os problemas que afetam os seres humanos. Assim, pretendemos ilustrar como nossos intelectuais têm atuado desde a proclamação dos Estados guineense e angolano, desde 1973 e 1975, respectivamente.Universidade Lusófona da Guiné2021-05-27T17:14:21Z2020-01-01T00:00:00Z2020info:eu-repo/semantics/publishedVersioninfo:eu-repo/semantics/articleapplication/pdfhttp://hdl.handle.net/10437/12039porISSN 2616 - 3233Otinta, Jorgeinfo:eu-repo/semantics/openAccessreponame:Repositório Científico de Acesso Aberto de Portugal (Repositórios Cientìficos)instname:Agência para a Sociedade do Conhecimento (UMIC) - FCT - Sociedade da Informaçãoinstacron:RCAAP2023-03-09T14:03:25Zoai:recil.ensinolusofona.pt:10437/12039Portal AgregadorONGhttps://www.rcaap.pt/oai/openaireopendoar:71602024-03-19T17:11:37.945198Repositório Científico de Acesso Aberto de Portugal (Repositórios Cientìficos) - Agência para a Sociedade do Conhecimento (UMIC) - FCT - Sociedade da Informaçãofalse |
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Sabe-se que o intelectual é aquela figura pensante que atua, através de suas contemplações, no mistério contido nas coisas. É o Homem que persiste e, por isso mesmo, aposta na capacidade da resistência continuada, advogando a causa da superação. Eis porque objetivamos no presente artigo refletir sobre suas representações nas literaturas de língua portuguesa, em especial em Angola e na Guiné-Bissau e, simultaneamente, sobre suas atuações como agente motor das transformações sociais, culturais e políticas no seu espaço geográfico. É, por isso, que superando-se, ele, humanamente falando, apresenta saídas possíveis para os problemas que afetam os seres humanos. Assim, pretendemos ilustrar como nossos intelectuais têm atuado desde a proclamação dos Estados guineense e angolano, desde 1973 e 1975, respectivamente. |
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