Cantei a Saudade

Detalhes bibliográficos
Autor(a) principal: Magalhães, Ricardo Nuno Teixeira Pinto de
Data de Publicação: 2015
Tipo de documento: Dissertação
Idioma: por
Título da fonte: Repositório Científico de Acesso Aberto de Portugal (Repositórios Cientìficos)
Texto Completo: http://hdl.handle.net/10400.6/6050
Resumo: Ainda antes de começar o mestrado em Cinema na UBI já sabia que queria realizar um filme como projecto final, no segundo ano. Foi, aliás, uma das razões porque escolhi continuar nesta universidade a minha formação. Tal como tinha acontecido com o meu projecto final de licenciatura, tomei a escolha de fazer um filme que fosse importante para mim e que efectivamente significasse algo, do que tentar fazer algo que pudesse, eventualmente, agradar a mais gente e ser mais direccionado para festivais e afins. Por isso não pensei na duração enquanto estava a desenvolver a ideia do filme na minha cabeça. Escolhi então continuar a fazer um tipo de cinema que mais me interessa, mesmo sabendo que à partida poderá ser menos apelativo, por ter um ritmo mais parado e planos mais longos. A duração do filme, caso seja feito, excederá certamente a hora. Contudo parece-me ser uma duração justificada e a que melhor serve o filme, o que para mim é o mais importante. O filme ter a duração que precisa, mais do que ter uma determinada duração mais aconselhável. Penso que desta forma o filme beneficia mais e sai a ganhar, o que me parece ser o mais importante. Relativamente ao guião, optei por uma escrita muito directa. Receio que possa tornar o guião não muito apelativo, até por se tratar de uma narrativa pouco definida e algo solta, mas não quis estar a embelezar as acções nem a tentar torna-las mais apelativas. Quis-me cingir apenas no que estava a acontecer em cada cena. De forma algo fria, talvez. Mas para além de ter aprendido que é assim que se deve escrever um guião, também acho que fazia ainda mais sentido neste tipo de filme. Para mim o guião serve como um complemento a esta nota de intenções, e não o contrário, que talvez seja o mais tradicional.
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