Studying and targeting the functions of p53 mRNA in carcinogenesis
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Data de Publicação: | 2019 |
Tipo de documento: | Dissertação |
Idioma: | eng |
Título da fonte: | Repositório Científico de Acesso Aberto de Portugal (Repositórios Cientìficos) |
Texto Completo: | http://hdl.handle.net/10451/39856 |
Resumo: | Tese de mestrado, Biologia Humana e Ambiente, Universidade de Lisboa, Faculdade de Ciências, 2019 |
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Studying and targeting the functions of p53 mRNA in carcinogenesisMecanismos alternativos de traduçãoLocais internos de entrada do ribossoma (IRES)Modificação m6AΔ160p53CancroTeses de mestrado - 2019Domínio/Área Científica::Ciências Naturais::Ciências BiológicasTese de mestrado, Biologia Humana e Ambiente, Universidade de Lisboa, Faculdade de Ciências, 2019A maioria da tradução do ácido ribonucleico mensageiro (mRNA, do inglês ribonucleic acid) é assegurada pela tradução canónica dependente da cap (guanina metilada adicionada à extremidade 5' do pré-mRNA), processo que constitui o maior gasto de energia e recursos na célula. Assim, em resposta a várias condições adversas, como hipóxia, infecção viral, privação de nutrientes e fatores de crescimento, stresse do retículo endoplasmático, entre outras, o mecanismo de tradução dependente da cap é suprimido. No entanto, nestas situações adversas, é de extrema importância a expressão de certas proteínas que regulam a adaptação e a reparação de danos na célula. Sob estas condições limitantes, alguns mRNAs garantem a tradução destas proteínas essenciais através de mecanismos alternativos de iniciação da tradução não canónica. O supressor tumoral p53, codificado pelo gene TP53, é uma proteína reguladora fulcral em condições celulares muito desfavoráveis. Através de processos de tradução canónica, iniciação interna da tradução e de splicing alternativo (excisão de diferentes exões do transcrito), o gene TP53 promove a expressão de pelo menos quinze isoformas da proteína p53. As isoformas da p53 têm alvos únicos de transcrição, geralmente vinculados a funções não redundantes, e demonstram capacidade de resposta a diferentes sinais de stresse. As diferentes características das isoformas da p53 permitem a sua participação em várias vias de regulação celular, nomeadamente a reparação do ácido desoxirribonucleico (DNA, do inglês deoxyribonucleic acid), regulação do ciclo celular, apoptose, metabolismo e envelhecimento. A expressão da p53 é regulada por vários mecanismos de degradação que incluem a poliubiquitinação mediada por Hdm2 (do inglês murine double minute 2 human homolog) e consequente degradação proteossomal. Apesar da rigorosa regulação da p53 é frequente a associação desta proteína com fenómenos carcinogénicos que levam à formação de tumores particularmente agressivos e resistentes a tratamentos. O gene TP53 constitui um alvo estratégico para as células transformadas, uma vez que a expressão aberrante das isoformas da p53 lhes permite superar as adversidades impostas pelo microambiente desfavorável característico no desenvolvimento tumoral. A investigação da nossa equipa está grandemente direcionada para o estudo da isoforma Δ160p53, especificamente o estudo do IRES (do inglês, internal ribosome entry site) da Δ160p53 recentemente identificado, uma vez que as células que sobre-expressam esta isoforma registam elevada proliferação celular e capacidade de invasão particularmente agressiva, em comparação com as características induzidas por outras isoformas. De acordo com a linha de investigação da nossa equipa, a abordagem que propomos para o estudo do mecanismo de iniciação da tradução mediado por IRES Δ160p53 prende-se na identificação de pequenos compostos farmacológicos que inibem o IRES Δ160p53. Com esse objectivo, começámos por estabelecer as condições ideais, a linha celular e o sistema mais indicado para a triagem desses compostos. Simultaneamente, clonámos plasmídeos resistentes à neomicina contendo um sistema bicistrónico com dois genes repórteres RLuc e FLuc (do inglês, Renilla Luciferase e Firefly Luciferase, respetivamente), usando sequências contendo Δ160p53 IRES já disponíveis no laboratório, a fim de obter células eucarióticas estáveis para os ensaios de seleção de compostos farmacológicos. No período em que decorreram estes procedimentos não foi possível testar os plasmídeos clonados e avaliar o seu desempenho em ensaios de seleção dos compostos farmacológicos, no entanto apresentamos a melhor estratégia de clonagem entre as duas abordagens aplicadas. Paralelamente, o nosso laboratório investe na identificação de outros mRNAs de proteínas que frequentemente se encontram alteradas no cancro, para além do mRNA da p53, e que são traduzidos através de IRES e especificamente regulados pelo Hdm2, uma vez que este pode atuar como ITAF (do inglês, IRES transacting factor), regulando positivamente estas proteínas. Deste modo, modificámos a sequência de Hdm2 disponível no laboratório através de mutagénese direcionada ao codão 395. O codão 395 possui uma Serina que é fosforilada após danos infligidos no DNA, o que por sua vez, desencadeia a atividade do Hdm2 como ITAF. Assim, alterámos a serina para uma alanina, que não pode ser fosforilada e portanto, não será capaz de se ligar aos mRNAs. A segunda mutagénese modificou a Serina para Ácido Aspártico, dado que este mimetiza a Serina fosforilada, induzindo permanentemente a atividade do Hdm2 como ITAF. Estas sequências foram enviadas para o laboratório do Departamento de Genética Humana do Instituto Nacional de Saúde Doutor Ricardo Jorge (INSA), em Lisboa, Portugal, para realizar co-imunoprecipitação (co-IP) dos mRNAs ligados a Hdm2. Inicialmente, os investigadores focaram-se na regulação da p53 ao nível proteico, no entanto com o surgimento de evidências relativas às funções reguladoras dos mRNAs, para além do seu conhecido papel na tradução, uma nova atenção direcionou-se para o mRNA da p53. De facto, foi demonstrado que o mRNA da p53 tem uma função protetora sobre a proteína p53, bloqueando a sua degradação sob stresse celular. Adicionalmente, descobertas recentes correlacionaram a modificação pós-transcripcional m6A (modificação do mRNA de mamíferos em bases de adenina por adição de um grupo metilo na posição 6 do nitrogénio) com o início de tradução independente da cap. Dado o recente surgimento de indícios que apontam para existência de modificações m6A localizadas nas proximidades de IRES, e a sua potencial relação com o início da tradução mediada por IRES, propusemos a determinação desta modificação na adenina do codão 213, um codão comummente mutado na isoforma Δ160p53. Para este fim, optimizámos a ligação de sondas de DNA híbrido (sondas de DNA modificadas com ribonucleótidos) ao RNA total extraído de HeLa (linha celular derivada de cancro de colo do útero humano) e A549 (linha celular derivada de carcinoma de pulmão humano). Foram desenhados dois conjuntos de sondas para cada uma de três sequências: para a sequência de interesse Δ160p53 contendo o codão 213, para o controlo positivo MALAT1 e para o controlo negativo composto pela sequência Δ160p53 contendo o codão de iniciação AUG160. Os produtos obtidos foram amplificados por PCR e separados por separação em gel de agarose, em que a observação de bandas indica a ausência de metilação da adenina nas sequências analisadas. Apesar de não ter sido possível determinar se a adenina do codão 213 se encontra metilada, demonstrámos que as sondas projectadas se ligam devidamente às sequencias seleccionadas e que ocorreu ligação entre as sondas por via da T3 ligase utilizada. Com o cumprimento dos objetivos definidos para a presente dissertação, procuramos discernir quais são as melhores abordagens para a triagem dos compostos farmacológicos direcionados à inibição do IRES Δ160p53, para além de produzir ferramentas essenciais para os ensaios de Hdm2-coIP e para a triagem dos fármacos. Por outro lado, com a adoção de um novo método para a determinação da modificação m6A em mRNA da isoforma Δ160p53, ambicionamos estabelecer as bases para os estudos da função desta modificação na tradução não-canónica do mRNA. Por fim, com a presente dissertação, esperamos contribuir para a valiosa investigação sobre os mecanismos de tradução mediada pelo IRES e fornecer novos dados que auxiliem o desenvolvimento de novas estratégias terapêuticas.The majority of mRNA translation is ensured by the canonical cap-dependent translation, which represents the cellular process with the biggest expense of energy and resources. Thus, in response to various adverse conditions such as hypoxia, viral infection, nutrients and growth factors starvation, endoplasmic-reticulum stress (ER-stress), among others, the canonical cap-dependent translation mechanism is supressed. However, in these adverse situations the expression of certain proteins that mediate adaptation and damage repair is of extreme importance. Under these limiting conditions some key mRNAs ensure the translation of these pivotal proteins through alternative noncanonical translation initiation mechanisms. One well-known example of a regulatory protein that is expressed even in very unfavourable conditions is the tumour suppressor p53. The TP53 gene, containing three promoters and together with alternative internal initiation and alternative splicing, expresses at least fifteen reported isoforms. The p53 isoforms have been shown to have unique transcription targets, often linked to non-redundant functions, and demonstrate responsiveness to different specific stress signals. These findings help to better understand how p53 integrates such a variety of pathways including DNA repair, cell cycle regulation, apoptosis, metabolism and even aging. Having such a wide range of functions that deeply impact the cellular survival, p53 expression is regulated through a variety of mechanisms that include the Hdm2 (murine double minute 2 human homolog) mediated poly-ubiquitination and 26S-mediated proteasomal degradation. However, despite its tight regulation, p53 proteins are frequently reported to grant cells with carcinogenic-like features, causing particularly aggressive and treatment-resistant tumours. Indeed, TP53 gene is the most commonly mutated gene in cancer, representing a strategic target for transformed cells, as the aberrant expression of the p53 protein isoforms offers the means to overcome the extremely challenging microenvironments, characteristic in cancer onset and tumour development. Our team's research has been greatly focused on the Δ160p53 isoform, specifically the study of the recently identified Δ160p53 IRES, as this isoform promotes, to a greater extent than other p53 isoforms, nefarious carcinogenic-like functions, namely invasion and cellular proliferation. One approach we propose to better understand the Δ160p53 IRES-mediated translation initiation mechanism is the identification of small drug compounds that inhibit Δ160p53 IRES. For this purpose, we started by establishing the optimal conditions, cell line and the system for this drug screening. Simultaneously, we cloned neomycin resistant plasmid constructs containing a bicistronic system with two reporter genes (Renilla Luciferase and Firefly Luciferase), using already available Δ160p53 IRES containing sequences, in order to select stable eukaryotic cells for the drug screening assays. Even though at the time of this thesis' experiments we did not have the chance to test the cloned plasmids and evaluate their performance in the drug screening assays, we present the best cloning strategy out of the two approaches used. In parallel, our laboratory has invested in the identification of other cancer-related IREStranslated mRNAs specifically regulated by Hdm2, as it is known that Hdm2 can act as an ITAF, positively regulating commonly deregulated proteins in cancer. With this in mind, we modified the Hdm2 sequence using site directed mutagenesis to create two missense mutations in the 395th codon. The 395th codon has a Serine that is phosphorylated upon DNA damage, triggering the Hdm2's activity as an ITAF. Thus, we altered the Serine to an Alanine, which cannot be phosphorylated, therefore it will not be able to bind to mRNAs. The second mutagenesis aimed the modification of the Serine to Aspartic acid. The aspartic acid mimics the phosphorylated Serine, thereby permanently inducing the Hdm2's activity as an ITAF. These sequences were sent to the partner laboratory of the Department of Human Genetics in Instituto Nacional de Saúde Doutor Ricardo Jorge (INSA), in Lisbon, Portugal, to perform co-immunoprecipitation (co-IP) assays of Hdm2-bound mRNAs. For a long time, researchers focused on the p53 regulation at the protein level however, attentions started to turn to the p53 mRNA as more evidences of mRNA's regulatory functions, beyond the well studied role in translation, appeared. Indeed, it was demonstrated that p53 mRNA has a protective function over p53 protein by blocking its degradation under cellular stress, resembling a regulatory "noncoding"-like function. Furthermore, recent findings have correlated the mammalian mRNA post-transcriptional modification on adenine bases by a methyl group in the nitrogen-6 position (m6A) with cap-independent translation initiation. We were intrigued by reports that pointed to the existence of m6A modifications located in the vicinities of IRESs, suggesting a potential correlation of this alteration with IRES-mediated translation initiation. Therefore, we proposed to determine if the adenine of the 213th codon, a commonly mutated codon of the Δ160p53 isoform, bears the m6A modification. To identify the methylation on Δ160p53 mRNA at one-nucleotide resolution we optimized hybrid-DNA probe binding and T3 ligase experiments, using total RNA extracted from HeLa (Human cervical cancer-derived cell line) and A549 (Human lung carcinomaderived cell line). Two sets of probes were custom made for the Δ160p53 segment of interest containing the 213th codon, and also for both MALAT1 positive control and Δ160p53 sequence containing AUG160, used as negative control. The obtained products were amplified through PCR, and separated by agarose gel separation. Even though it was not possible to determine if the adenine of the 213th codon is methylated, we were able to demonstrate the designed probes are binding to the complementary sequences, and also that the T3 ligase is successfully joining the left and right probes. With the fulfilment of the objectives defined for the present thesis, we seek to discern which are the best approaches for the drug screening, targeted to the inhibition of the Δ160p53 IRES, as well as offer essential tools for the Hdm2-coIP assays and drug screening. Additionally, by undertaking a new method in our laboratory to determine the existence of the still poorly understood m6A mRNA modification in Δ160p53, we ambition to lay the foundations for further studies in regard to this modification's function in non-canonical mRNA translation. Ultimately, with the present thesis we hope to assist the valuable investigation regarding the mechanisms of IRES-mediated translation, and to provide new insights that support the development of new therapeutic strategies.Candeias, Marco MarquesDias, Deodália Maria Antunes,1952-Repositório da Universidade de LisboaGomes, Beatriz Damasceno Esteves de Carvalho2022-10-06T00:32:19Z201920192019-01-01T00:00:00Zinfo:eu-repo/semantics/publishedVersioninfo:eu-repo/semantics/masterThesisapplication/pdfhttp://hdl.handle.net/10451/39856TID:202288510enginfo:eu-repo/semantics/openAccessreponame:Repositório Científico de Acesso Aberto de Portugal (Repositórios Cientìficos)instname:Agência para a Sociedade do Conhecimento (UMIC) - FCT - Sociedade da Informaçãoinstacron:RCAAP2023-11-08T16:38:49Zoai:repositorio.ul.pt:10451/39856Portal AgregadorONGhttps://www.rcaap.pt/oai/openaireopendoar:71602024-03-19T21:53:38.583065Repositório Científico de Acesso Aberto de Portugal (Repositórios Cientìficos) - Agência para a Sociedade do Conhecimento (UMIC) - FCT - Sociedade da Informaçãofalse |
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