Esforços no diálogo ecuménico inter-religioso e intereclesial

Detalhes bibliográficos
Autor(a) principal: Oliveira, Rui A. Costa
Data de Publicação: 2005
Tipo de documento: Artigo
Idioma: por
Título da fonte: Repositório Científico de Acesso Aberto de Portugal (Repositórios Cientìficos)
Texto Completo: http://hdl.handle.net/10437/5249
Resumo: De uma forma sumária, apresentam-se os passos encetados no caminho da reconciliação religiosa. Têm sido, quase sempre, passos de iniciativa arrojada e temerária, porém, sem a correspondente e generalizada mobilização que enforma a utópica vontade dos pioneiros. No entanto, distanciados cerca de um século das primeiras iniciativas conciliatórias – ponderando os esforços empenhados e avaliados alguns dos efeitos – talvez se possa concluir que não se chegou ainda aonde se pretendia, mas que se descobriram aspectos de uma evolução que se desconhecia. Muitos desses aspectos do movimento, conhecido por Ecumenismo, emergiram reconfigurados por uma evolução que, nos primórdios, não se adivinhava. O vocábulo que, desde a sua origem, assumiu conotações diversificadas — geográfico-cultural (em meio grego), geográfico-político-cultural (em meio romano), geográfico-político-religioso-cultural (em meio cristão) — transformou-se, pelo crisol histórico, em designação de modelo de unidade religiosa (dos cristãos), eclesial (das igrejas) ou secular (da Humanidade).
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