A Agenda Global para uma Segurança Ocupacional e Estratégia de Saúde (OSH) na Europa e em Portugal: acções postas em prática no sector da Administração Pública e considerações para futuras prioridades OSH
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Data de Publicação: | 2011 |
Outros Autores: | |
Tipo de documento: | Artigo |
Idioma: | por |
Título da fonte: | Repositório Científico de Acesso Aberto de Portugal (Repositórios Cientìficos) |
Texto Completo: | http://hdl.handle.net/11144/3247 |
Resumo: | As condições de trabalho defi cientes provocam para cima de 300 mil mortes e perdas económicas de 4% do PIB na Região Europeia da OMS por ano. Torna-se essencial assegurar a existência de estratégias e sistemas globais em segurança e saúde no trabalho. Isto poderá ser conseguido abordando questões diversas como legislação e a sua aplicação, obtendo informação sobre o estado actual dos problemas e capacidades (perfi s), com conhecimento e estabelecendo redes relativamente a soluções e boas práticas (p.ex. a nível sectorial). Na actual situação económica, caracterizada por grandes mudanças no trabalho e nas características da população activa (p.ex. envelhecimento da população, precariedade laboral), a necessidade de uma estratégia global e articulação de esforços para superar estas difi culdades que travam o desenvolvimento de melhores condições de trabalho assume uma importância crescente. Trata-se de um assunto global que exige medidas globais através de parcerias e intervenções locais. A Estratégia Nacional para a Segurança e Saúde no Trabalho 2008–2012 segue as principais linhas orientadoras da Estratégia Europeia para a Segurança e Saúde no Trabalho2007-2012. Em termos gerais, o quadro da Estratégia da Comissão Europeia sublinha a necessidade de implementar programas de SST e planos sectoriais a fi m de reduzir o número de resultados negativos da UE relacionados com o trabalho. Seguindo as orientações comunitárias, a estratégia portuguesa destaca a necessidade da administração pública dar o exemplo através da criação de programas de prevenção de riscos profi ssionais, melhorar a legislação de SST para o sector e capacitar os parceiros sociais para ajudarem no desenvolvimento de uma cultura de segurança positiva. A presente comunicação pretende analisar os avanços da estratégia SST na Administração Pública nacional tomando em consideração o perfi l europeu e as prioridades futuras a estabelecer nesta área. Salienta a importância de encorajar a troca de boas práticas, de encarar a segurança e saúde no trabalho numa perspectiva nacional e de levar em consideração a importância da articulação entre a investigação e as políticas públicas nesta área. |
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A Agenda Global para uma Segurança Ocupacional e Estratégia de Saúde (OSH) na Europa e em Portugal: acções postas em prática no sector da Administração Pública e considerações para futuras prioridades OSHAdministração PúblicaEstratégiaSaúde e Segurança OcupacionalAs condições de trabalho defi cientes provocam para cima de 300 mil mortes e perdas económicas de 4% do PIB na Região Europeia da OMS por ano. Torna-se essencial assegurar a existência de estratégias e sistemas globais em segurança e saúde no trabalho. Isto poderá ser conseguido abordando questões diversas como legislação e a sua aplicação, obtendo informação sobre o estado actual dos problemas e capacidades (perfi s), com conhecimento e estabelecendo redes relativamente a soluções e boas práticas (p.ex. a nível sectorial). Na actual situação económica, caracterizada por grandes mudanças no trabalho e nas características da população activa (p.ex. envelhecimento da população, precariedade laboral), a necessidade de uma estratégia global e articulação de esforços para superar estas difi culdades que travam o desenvolvimento de melhores condições de trabalho assume uma importância crescente. Trata-se de um assunto global que exige medidas globais através de parcerias e intervenções locais. A Estratégia Nacional para a Segurança e Saúde no Trabalho 2008–2012 segue as principais linhas orientadoras da Estratégia Europeia para a Segurança e Saúde no Trabalho2007-2012. Em termos gerais, o quadro da Estratégia da Comissão Europeia sublinha a necessidade de implementar programas de SST e planos sectoriais a fi m de reduzir o número de resultados negativos da UE relacionados com o trabalho. Seguindo as orientações comunitárias, a estratégia portuguesa destaca a necessidade da administração pública dar o exemplo através da criação de programas de prevenção de riscos profi ssionais, melhorar a legislação de SST para o sector e capacitar os parceiros sociais para ajudarem no desenvolvimento de uma cultura de segurança positiva. A presente comunicação pretende analisar os avanços da estratégia SST na Administração Pública nacional tomando em consideração o perfi l europeu e as prioridades futuras a estabelecer nesta área. Salienta a importância de encorajar a troca de boas práticas, de encarar a segurança e saúde no trabalho numa perspectiva nacional e de levar em consideração a importância da articulação entre a investigação e as políticas públicas nesta área.OBSERVARE. Universidade Autónoma de Lisboa2017-11-07T16:43:16Z2011-11-16T00:00:00Z2011-11-16info:eu-repo/semantics/publishedVersioninfo:eu-repo/semantics/articleapplication/pdfhttp://hdl.handle.net/11144/3247por978-989-8191-53-3Baptista, ConceiçãoGago, Matildeinfo:eu-repo/semantics/openAccessreponame:Repositório Científico de Acesso Aberto de Portugal (Repositórios Cientìficos)instname:Agência para a Sociedade do Conhecimento (UMIC) - FCT - Sociedade da Informaçãoinstacron:RCAAP2024-01-11T02:25:06Zoai:repositorio.ual.pt:11144/3247Portal AgregadorONGhttps://www.rcaap.pt/oai/openaireopendoar:71602024-03-20T01:35:04.600961Repositório Científico de Acesso Aberto de Portugal (Repositórios Cientìficos) - Agência para a Sociedade do Conhecimento (UMIC) - FCT - Sociedade da Informaçãofalse |
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