A evolução dos retábulos minhotos entre os séculos XVII e XVIII. Tradição e originalidade
Autor(a) principal: | |
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Data de Publicação: | 2019 |
Tipo de documento: | Artigo |
Idioma: | por |
Título da fonte: | Repositório Científico de Acesso Aberto de Portugal (Repositórios Cientìficos) |
Texto Completo: | https://www.cepese.pt/portal/pt/populacao-e-sociedade/edicoes/populacao-e-sociedade-n-o-24/a-evolucao-dos-retabulos-minhotos-entre-os-seculos-xvii-e-xviii-tradicao-e-originalidade |
Resumo: | <p>O Alto Minho, posicionado a Norte de Portugal continental, apresenta-se como espaço periférico no entorno do qual se identificam dois importantes centros urbanos – Braga e Porto, mas igualmente outros focos regionais de proximidade geográfica como Barcelos, Famalicão e Guimarães. Apesar de uma certa unidade, conferida pelo peso que assume o Atlântico, o Alto Minho apresenta-se diverso na paisagem, marcada pelo contraste entre o litoral cosmopolita e o interior rural; nas formas e funções dos centros urbanos que integram este território e que decorrem de processos de desenvolvimento díspares, visíveis nos concelhos em que a consolidação das estruturas administrativas e, por consequência, económicas, ocorreram a um ritmo mais rápido. Em alguns concelhos, o peso das unidades paroquiais será determinante como fator de fixação da população e noutros serão fundamentais as unidades conventuais para o fomento e consolidação das dinâmicas de desenvolvimento local e regional, em ambas as situações, sob o escrutínio e controlo do arcebispado bracarense.</p> |
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