Timpanoplastia por via endoscópica
Autor(a) principal: | |
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Data de Publicação: | 2018 |
Tipo de documento: | Dissertação |
Idioma: | por |
Título da fonte: | Repositório Científico de Acesso Aberto de Portugal (Repositórios Cientìficos) |
Texto Completo: | http://hdl.handle.net/10451/41919 |
Resumo: | Trabalho Final do Curso de Mestrado Integrado em Medicina, Faculdade de Medicina, Universidade de Lisboa, 2018 |
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Timpanoplastia por via endoscópicaTimpanoplastiaEndoscópioMicroscópioOtorrinolaringologiaDomínio/Área Científica::Ciências MédicasTrabalho Final do Curso de Mestrado Integrado em Medicina, Faculdade de Medicina, Universidade de Lisboa, 2018A história relativa à timpanoplastia remonta a 1640. Desde então, diferentes materiais de enxerto têm sido testados e várias técnicas e abordagens foram desenvolvidas. A timpanoplastia por via microscópica com abordagem retroauricular e técnica de colocação de enxerto underlay tem sido considerada o procedimento gold-standard. O material de enxerto mais usado para reconstrução da MT é a fáscia temporal, sendo que relativamente às próteses ossiculares, os materiais em titânio têm ganho preponderância. As indicações para este procedimento incluem perfurações da MT com ou sem patologia do OM. Em idade pediátrica, fatores como a anatomia do CAE e a elevada incidência de otite média condicionam taxas de sucesso cirúrgico inferiores às que se verificam para os adultos. A via endoscópica tem surgido como alternativa à utilização do microscópio. Evitam-se grandes incisões e canalplastias e o pós-operatório é melhor para o doente, com menos dor, náuseas, vómitos e com alta mais precoce. A visualização das estruturas do OM é mais facilitada. No entanto, a dificuldade de utilizar apenas uma mão nos procedimentos cirúrgicos tem sido um entrave à implementação do endoscópio. Através desta revisão, pretende-se recuperar a visão histórica sobre a timpanoplastia, as várias técnicas, abordagens e materiais de enxerto. O principal objetivo deste trabalho consiste em estabelecer uma comparação entre as vias microscópica e endoscópica na timpanoplastia, e perceber quão fiável é a utilização do endoscópio como alternativa à timpanoplastia microscópica clássica.The history of tympanoplasty dates back to 1640. Since then, different graft materials have been tested and various techniques and approaches were developed. Microscopic tympanoplasty with retroauricular approach and underlay graft placement technique has been considered the gold standard procedure. The most commonly used graft material for tympanic membrane reconstruction is the temporalis fascia, whereas for ossicular prosthesis, titanium materials have gained preponderance. Indications for this procedure include perforations of tympanic membrane with or without middle ear pathology. In the pediatric age, factors such as the anatomy of the external auditory canal and the high incidence of otitis media result in inferior rates of surgical success than those found in adults. The endoscopic approach has emerged as an alternative to the use of microscope. Large incisions and canalplasties are avoided and the postoperative is better for the patient, with less pain, less nausea and vomiting, and with an earlier discharge. Visualization of middle ear structures is facilitated. However, the difficulty of using only one hand in surgical procedures has been a hindrance to the implementation of the endoscope. Through this review, we intend to recover the historical view on tympanoplasty, the various techniques, approaches and graft materials. The main objective of this work is to establish a comparison between microscopic and endoscopic tympanoplasties and to understand how reliable the use of the endoscope as an alternative to classical microscopic tympanoplasty is.Simão, Marco António Alveirinho CabritaRepositório da Universidade de LisboaMiguel, Bernardo Manuel de Oliveira2020-02-19T13:42:58Z20182018-01-01T00:00:00Zinfo:eu-repo/semantics/publishedVersioninfo:eu-repo/semantics/masterThesisapplication/pdfhttp://hdl.handle.net/10451/41919TID:202429202porinfo:eu-repo/semantics/openAccessreponame:Repositório Científico de Acesso Aberto de Portugal (Repositórios Cientìficos)instname:Agência para a Sociedade do Conhecimento (UMIC) - FCT - Sociedade da Informaçãoinstacron:RCAAP2023-11-08T16:41:36Zoai:repositorio.ul.pt:10451/41919Portal AgregadorONGhttps://www.rcaap.pt/oai/openaireopendoar:71602024-03-19T21:55:06.082706Repositório Científico de Acesso Aberto de Portugal (Repositórios Cientìficos) - Agência para a Sociedade do Conhecimento (UMIC) - FCT - Sociedade da Informaçãofalse |
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