Trade, ethnic diversity and assimilation in the portuguese-creole community in the melaka-singapore region, 1780-1840

Detalhes bibliográficos
Autor(a) principal: Teddy Yh Sim
Data de Publicação: 2024
Outros Autores: Witt, Dennis De
Tipo de documento: Artigo
Idioma: eng
Título da fonte: Repositório Científico de Acesso Aberto de Portugal (Repositórios Cientìficos)
Texto Completo: http://hdl.handle.net/11144/6762
Resumo: história da comunidade portuguesa/mista portuguesa/portuguesa euroasiática em Singapura e na Malásia viu aumentar as vozes (embora em intensidade diferente) em ambos os lados da fronteira para afirmarem as suas identidades. Embora as teorias e modelos de raça mista e estudos relacionados para a sociedade contemporânea tenham feito grandes progressos, paradigmas semelhantes nem sempre são aplicados ao estudo das comunidades na história. Paradigmas anteriores (envolvendo a teoria da tribo) foram aplicados ao estudo das comunidades portuguesas / portuguesas mistas no Sudeste Asiático, tal como por L. Andaya, que se concentra até certo ponto nos atributos (características/resultados) da comunidade. Este artigo induz algumas perspectivas sobre as comunidades portuguesas / mistas portuguesas na região Singapura-Malaca que mostraram que se localizam em mais do que um estrato da sociedade. No extremo, certos subgrupos poderiam até ter mais do que uma identidade. Com o subgrupo afiliado aos holandeses, que foi mais bem apoiado em evidências, as características foram mantidas implícita e explicitamente nas famílias através das mulheres que as obteram através do seu casamento, bem como os cargos ocupados sob a administração colonial holandesa e indígena. Com a transição para a era britânica, as subcomunidades portuguesas/mistas portuguesas abraçaram a influência anglicizada em Malaka e Singapura, enquanto os subgrupos inferiores foram muito provavelmente ainda mais indigenizados. A economia política das actividades holandesas (e britânicas) nas Índias Orientais teve um impacto directo na formação dos traços e comportamentos das subcomunidades portuguesas/mistas portuguesas; influenciando, por vezes, até certo ponto, a fé e os aspectos religiosos destas subcomunidades. As influências formativas de 1780-1840 que as autoridades coloniais holandesas e britânicas deixaram para trás definiram o tom do desenvolvimento destas subcomunidades nos próximos cem anos ou mais.
id RCAP_fa8f0d2d083696f4740b354122e81900
oai_identifier_str oai:repositorio.ual.pt:11144/6762
network_acronym_str RCAP
network_name_str Repositório Científico de Acesso Aberto de Portugal (Repositórios Cientìficos)
repository_id_str 7160
spelling Trade, ethnic diversity and assimilation in the portuguese-creole community in the melaka-singapore region, 1780-1840Raça Mistaportuguês misto/criouloSéculo XVIII-XIXteoria das tribosMalacaSingapuraPeríodo colonialhistória da comunidade portuguesa/mista portuguesa/portuguesa euroasiática em Singapura e na Malásia viu aumentar as vozes (embora em intensidade diferente) em ambos os lados da fronteira para afirmarem as suas identidades. Embora as teorias e modelos de raça mista e estudos relacionados para a sociedade contemporânea tenham feito grandes progressos, paradigmas semelhantes nem sempre são aplicados ao estudo das comunidades na história. Paradigmas anteriores (envolvendo a teoria da tribo) foram aplicados ao estudo das comunidades portuguesas / portuguesas mistas no Sudeste Asiático, tal como por L. Andaya, que se concentra até certo ponto nos atributos (características/resultados) da comunidade. Este artigo induz algumas perspectivas sobre as comunidades portuguesas / mistas portuguesas na região Singapura-Malaca que mostraram que se localizam em mais do que um estrato da sociedade. No extremo, certos subgrupos poderiam até ter mais do que uma identidade. Com o subgrupo afiliado aos holandeses, que foi mais bem apoiado em evidências, as características foram mantidas implícita e explicitamente nas famílias através das mulheres que as obteram através do seu casamento, bem como os cargos ocupados sob a administração colonial holandesa e indígena. Com a transição para a era britânica, as subcomunidades portuguesas/mistas portuguesas abraçaram a influência anglicizada em Malaka e Singapura, enquanto os subgrupos inferiores foram muito provavelmente ainda mais indigenizados. A economia política das actividades holandesas (e britânicas) nas Índias Orientais teve um impacto directo na formação dos traços e comportamentos das subcomunidades portuguesas/mistas portuguesas; influenciando, por vezes, até certo ponto, a fé e os aspectos religiosos destas subcomunidades. As influências formativas de 1780-1840 que as autoridades coloniais holandesas e britânicas deixaram para trás definiram o tom do desenvolvimento destas subcomunidades nos próximos cem anos ou mais.OBSERVARE. Universidade Autónoma de Lisboa2024-02-05T10:34:50Z2024-01-01T00:00:00Z2024info:eu-repo/semantics/publishedVersioninfo:eu-repo/semantics/articleapplication/pdftext/htmlhttp://hdl.handle.net/11144/6762eng1647-7251https://doi.org/10.26619/1647-7251.DT24.1Teddy Yh SimWitt, Dennis Deinfo:eu-repo/semantics/openAccessreponame:Repositório Científico de Acesso Aberto de Portugal (Repositórios Cientìficos)instname:Agência para a Sociedade do Conhecimento (UMIC) - FCT - Sociedade da Informaçãoinstacron:RCAAP2024-02-08T01:45:31Zoai:repositorio.ual.pt:11144/6762Portal AgregadorONGhttps://www.rcaap.pt/oai/openaireopendoar:71602024-03-20T02:36:43.078261Repositório Científico de Acesso Aberto de Portugal (Repositórios Cientìficos) - Agência para a Sociedade do Conhecimento (UMIC) - FCT - Sociedade da Informaçãofalse
dc.title.none.fl_str_mv Trade, ethnic diversity and assimilation in the portuguese-creole community in the melaka-singapore region, 1780-1840
title Trade, ethnic diversity and assimilation in the portuguese-creole community in the melaka-singapore region, 1780-1840
spellingShingle Trade, ethnic diversity and assimilation in the portuguese-creole community in the melaka-singapore region, 1780-1840
Teddy Yh Sim
Raça Mista
português misto/crioulo
Século XVIII-XIX
teoria das tribos
Malaca
Singapura
Período colonial
title_short Trade, ethnic diversity and assimilation in the portuguese-creole community in the melaka-singapore region, 1780-1840
title_full Trade, ethnic diversity and assimilation in the portuguese-creole community in the melaka-singapore region, 1780-1840
title_fullStr Trade, ethnic diversity and assimilation in the portuguese-creole community in the melaka-singapore region, 1780-1840
title_full_unstemmed Trade, ethnic diversity and assimilation in the portuguese-creole community in the melaka-singapore region, 1780-1840
title_sort Trade, ethnic diversity and assimilation in the portuguese-creole community in the melaka-singapore region, 1780-1840
author Teddy Yh Sim
author_facet Teddy Yh Sim
Witt, Dennis De
author_role author
author2 Witt, Dennis De
author2_role author
dc.contributor.author.fl_str_mv Teddy Yh Sim
Witt, Dennis De
dc.subject.por.fl_str_mv Raça Mista
português misto/crioulo
Século XVIII-XIX
teoria das tribos
Malaca
Singapura
Período colonial
topic Raça Mista
português misto/crioulo
Século XVIII-XIX
teoria das tribos
Malaca
Singapura
Período colonial
description história da comunidade portuguesa/mista portuguesa/portuguesa euroasiática em Singapura e na Malásia viu aumentar as vozes (embora em intensidade diferente) em ambos os lados da fronteira para afirmarem as suas identidades. Embora as teorias e modelos de raça mista e estudos relacionados para a sociedade contemporânea tenham feito grandes progressos, paradigmas semelhantes nem sempre são aplicados ao estudo das comunidades na história. Paradigmas anteriores (envolvendo a teoria da tribo) foram aplicados ao estudo das comunidades portuguesas / portuguesas mistas no Sudeste Asiático, tal como por L. Andaya, que se concentra até certo ponto nos atributos (características/resultados) da comunidade. Este artigo induz algumas perspectivas sobre as comunidades portuguesas / mistas portuguesas na região Singapura-Malaca que mostraram que se localizam em mais do que um estrato da sociedade. No extremo, certos subgrupos poderiam até ter mais do que uma identidade. Com o subgrupo afiliado aos holandeses, que foi mais bem apoiado em evidências, as características foram mantidas implícita e explicitamente nas famílias através das mulheres que as obteram através do seu casamento, bem como os cargos ocupados sob a administração colonial holandesa e indígena. Com a transição para a era britânica, as subcomunidades portuguesas/mistas portuguesas abraçaram a influência anglicizada em Malaka e Singapura, enquanto os subgrupos inferiores foram muito provavelmente ainda mais indigenizados. A economia política das actividades holandesas (e britânicas) nas Índias Orientais teve um impacto directo na formação dos traços e comportamentos das subcomunidades portuguesas/mistas portuguesas; influenciando, por vezes, até certo ponto, a fé e os aspectos religiosos destas subcomunidades. As influências formativas de 1780-1840 que as autoridades coloniais holandesas e britânicas deixaram para trás definiram o tom do desenvolvimento destas subcomunidades nos próximos cem anos ou mais.
publishDate 2024
dc.date.none.fl_str_mv 2024-02-05T10:34:50Z
2024-01-01T00:00:00Z
2024
dc.type.status.fl_str_mv info:eu-repo/semantics/publishedVersion
dc.type.driver.fl_str_mv info:eu-repo/semantics/article
format article
status_str publishedVersion
dc.identifier.uri.fl_str_mv http://hdl.handle.net/11144/6762
url http://hdl.handle.net/11144/6762
dc.language.iso.fl_str_mv eng
language eng
dc.relation.none.fl_str_mv 1647-7251
https://doi.org/10.26619/1647-7251.DT24.1
dc.rights.driver.fl_str_mv info:eu-repo/semantics/openAccess
eu_rights_str_mv openAccess
dc.format.none.fl_str_mv application/pdf
text/html
dc.publisher.none.fl_str_mv OBSERVARE. Universidade Autónoma de Lisboa
publisher.none.fl_str_mv OBSERVARE. Universidade Autónoma de Lisboa
dc.source.none.fl_str_mv reponame:Repositório Científico de Acesso Aberto de Portugal (Repositórios Cientìficos)
instname:Agência para a Sociedade do Conhecimento (UMIC) - FCT - Sociedade da Informação
instacron:RCAAP
instname_str Agência para a Sociedade do Conhecimento (UMIC) - FCT - Sociedade da Informação
instacron_str RCAAP
institution RCAAP
reponame_str Repositório Científico de Acesso Aberto de Portugal (Repositórios Cientìficos)
collection Repositório Científico de Acesso Aberto de Portugal (Repositórios Cientìficos)
repository.name.fl_str_mv Repositório Científico de Acesso Aberto de Portugal (Repositórios Cientìficos) - Agência para a Sociedade do Conhecimento (UMIC) - FCT - Sociedade da Informação
repository.mail.fl_str_mv
_version_ 1799137418416226304