Fachada Atlântica – duas perspectivas (II): visão global

Detalhes bibliográficos
Autor(a) principal: Ribeiro, José Manuel Félix
Data de Publicação: 2002
Tipo de documento: Artigo
Idioma: por
Título da fonte: Repositório Científico de Acesso Aberto de Portugal (Repositórios Cientìficos)
Texto Completo: http://hdl.handle.net/11144/1951
Resumo: Após a análise feita no texto anterior da visão ibérica no quadro da “FachadaAtlântica”, vejamos agora a anunciada “visão global”. Orientação geral O carácter periférico de Portugal na Europa seria reduzido mediante a exploração das oportunidades da globalização e do ciberespaço, tornada possível por um conjunto de transformações estruturais que reforçariam substancialmente a capacidade de atracção de actividades e operadores e pelas escolhas a nível de infra-estruturas e sectores infra-estruturais que privilegiassem a conexão com redes e operadores globais. O que tornaria possível a Portugal assumir funções que, no contexto europeu, o especificassem e diferenciassem face a Espanha e às suas regiões fronteiriças.
id RCAP_fa9e2a079415247a199d8454b4dcf867
oai_identifier_str oai:repositorio.ual.pt:11144/1951
network_acronym_str RCAP
network_name_str Repositório Científico de Acesso Aberto de Portugal (Repositórios Cientìficos)
repository_id_str 7160
spelling Fachada Atlântica – duas perspectivas (II): visão globalApós a análise feita no texto anterior da visão ibérica no quadro da “FachadaAtlântica”, vejamos agora a anunciada “visão global”. Orientação geral O carácter periférico de Portugal na Europa seria reduzido mediante a exploração das oportunidades da globalização e do ciberespaço, tornada possível por um conjunto de transformações estruturais que reforçariam substancialmente a capacidade de atracção de actividades e operadores e pelas escolhas a nível de infra-estruturas e sectores infra-estruturais que privilegiassem a conexão com redes e operadores globais. O que tornaria possível a Portugal assumir funções que, no contexto europeu, o especificassem e diferenciassem face a Espanha e às suas regiões fronteiriças.OBSERVARE. Universidade Autónoma de Lisboa2015-11-23T12:36:14Z2002-01-01T00:00:00Z2002info:eu-repo/semantics/publishedVersioninfo:eu-repo/semantics/articleapplication/mswordhttp://hdl.handle.net/11144/1951por972-8179-42-1Ribeiro, José Manuel Félixinfo:eu-repo/semantics/openAccessreponame:Repositório Científico de Acesso Aberto de Portugal (Repositórios Cientìficos)instname:Agência para a Sociedade do Conhecimento (UMIC) - FCT - Sociedade da Informaçãoinstacron:RCAAP2024-01-11T02:18:11Zoai:repositorio.ual.pt:11144/1951Portal AgregadorONGhttps://www.rcaap.pt/oai/openaireopendoar:71602024-03-20T01:33:34.941268Repositório Científico de Acesso Aberto de Portugal (Repositórios Cientìficos) - Agência para a Sociedade do Conhecimento (UMIC) - FCT - Sociedade da Informaçãofalse
dc.title.none.fl_str_mv Fachada Atlântica – duas perspectivas (II): visão global
title Fachada Atlântica – duas perspectivas (II): visão global
spellingShingle Fachada Atlântica – duas perspectivas (II): visão global
Ribeiro, José Manuel Félix
title_short Fachada Atlântica – duas perspectivas (II): visão global
title_full Fachada Atlântica – duas perspectivas (II): visão global
title_fullStr Fachada Atlântica – duas perspectivas (II): visão global
title_full_unstemmed Fachada Atlântica – duas perspectivas (II): visão global
title_sort Fachada Atlântica – duas perspectivas (II): visão global
author Ribeiro, José Manuel Félix
author_facet Ribeiro, José Manuel Félix
author_role author
dc.contributor.author.fl_str_mv Ribeiro, José Manuel Félix
description Após a análise feita no texto anterior da visão ibérica no quadro da “FachadaAtlântica”, vejamos agora a anunciada “visão global”. Orientação geral O carácter periférico de Portugal na Europa seria reduzido mediante a exploração das oportunidades da globalização e do ciberespaço, tornada possível por um conjunto de transformações estruturais que reforçariam substancialmente a capacidade de atracção de actividades e operadores e pelas escolhas a nível de infra-estruturas e sectores infra-estruturais que privilegiassem a conexão com redes e operadores globais. O que tornaria possível a Portugal assumir funções que, no contexto europeu, o especificassem e diferenciassem face a Espanha e às suas regiões fronteiriças.
publishDate 2002
dc.date.none.fl_str_mv 2002-01-01T00:00:00Z
2002
2015-11-23T12:36:14Z
dc.type.status.fl_str_mv info:eu-repo/semantics/publishedVersion
dc.type.driver.fl_str_mv info:eu-repo/semantics/article
format article
status_str publishedVersion
dc.identifier.uri.fl_str_mv http://hdl.handle.net/11144/1951
url http://hdl.handle.net/11144/1951
dc.language.iso.fl_str_mv por
language por
dc.relation.none.fl_str_mv 972-8179-42-1
dc.rights.driver.fl_str_mv info:eu-repo/semantics/openAccess
eu_rights_str_mv openAccess
dc.format.none.fl_str_mv application/msword
dc.publisher.none.fl_str_mv OBSERVARE. Universidade Autónoma de Lisboa
publisher.none.fl_str_mv OBSERVARE. Universidade Autónoma de Lisboa
dc.source.none.fl_str_mv reponame:Repositório Científico de Acesso Aberto de Portugal (Repositórios Cientìficos)
instname:Agência para a Sociedade do Conhecimento (UMIC) - FCT - Sociedade da Informação
instacron:RCAAP
instname_str Agência para a Sociedade do Conhecimento (UMIC) - FCT - Sociedade da Informação
instacron_str RCAAP
institution RCAAP
reponame_str Repositório Científico de Acesso Aberto de Portugal (Repositórios Cientìficos)
collection Repositório Científico de Acesso Aberto de Portugal (Repositórios Cientìficos)
repository.name.fl_str_mv Repositório Científico de Acesso Aberto de Portugal (Repositórios Cientìficos) - Agência para a Sociedade do Conhecimento (UMIC) - FCT - Sociedade da Informação
repository.mail.fl_str_mv
_version_ 1799136814515093504