Cuidados Continuados em Saúde Mental: Reflexão sobre Respostas para Pessoas
Autor(a) principal: | |
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Data de Publicação: | 2012 |
Tipo de documento: | Artigo |
Idioma: | por |
Título da fonte: | Repositório Científico de Acesso Aberto de Portugal (Repositórios Cientìficos) |
Texto Completo: | http://scielo.pt/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S1647-21602012000200009 |
Resumo: | A consciencialização da importância da pessoa e dos seus direitos, que ocorreu durante o séc. XX com maior evidência na segunda metade do século, transformou a nossa perspetiva em relação à característica das respostas dos serviços para pessoas com doença mental. Passamos a valorizar uma intervenção abrangente e integradora mais centrada na saúde mental e menos na intervenção psiquiátrica. Esta mudança traduziu-se na reforma dos grandes centros psiquiátricos e na disponibilização de respostas na comunidade adaptadas às necessidades da pessoa com doença mental. Esta tendência encontra-se igualmente contemplada no nosso Plano Nacional de Saúde Mental e no projeto de Cuidados Continuados Integrados para a Saúde Mental (CCISM), que se inspirou em experiências internacionais relevantes onde existem pontos de contacto com a nossa realidade sociológica. As experiências ocorridas em vários países e regiões que puseram em prática reformas de saúde mental, mostram que as opções escolhidas foram influenciadas pelos contextos sociais e políticos determinando diferenças nos modelos. Apesar disto, podemos encontrar princípios orientadores comuns que sustentaram e possibilitaram a construção de alternativas reabilitativas para pessoas com doença mental grave. |
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