Em Medicina não há prognóstico por Photomaton

Detalhes bibliográficos
Autor(a) principal: Carmona da Mota, Henrique
Data de Publicação: 2014
Tipo de documento: Artigo
Idioma: por
Título da fonte: Repositório Científico de Acesso Aberto de Portugal (Repositórios Cientìficos)
Texto Completo: https://doi.org/10.25754/pjp.2010.4353
Resumo: Tentar avaliar o prognóstico de um processo dinâmico como o de uma infecção grave na criança pela resultante de dados que o doente manifesta no momento da consulta é um absurdo metodológico. Menospreza-se a cronologia e a evolução, factores cruciais de uma história clínica. Em dois estudos publicados recentemente na Lancet e no British Medical Journal, não surpreende que um dos estudos avaliados tenha verificado que a preocupação dos pais e o sentimento do médico eram os mais seguros sinais de alarme.
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