Análise do impacto da utilização dos mapas de conceitos sobre a motivação intrínseca e o rendimento académico em alunos do Ensino Superior
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Data de Publicação: | 2018 |
Outros Autores: | , |
Idioma: | por |
Título da fonte: | Repositório Científico de Acesso Aberto de Portugal (Repositórios Cientìficos) |
Texto Completo: | http://hdl.handle.net/20.500.12207/5069 |
Resumo: | Introdução: A Teoria da Autodeterminação estuda a motivação, a emoção e a personalidade humanas, descrevendo os diversos papéis da motivação intrínseca e extrínseca no desenvolvimento cognitivo e social. Esta teoria pressupõe três necessidades básicas fundamentais como a competência, a autonomia e o relacionamento e que quando satisfeitas, promovem uma maior volição e elevados níveis de qualidade da motivação e envolvimento em atividades. Os Mapas de Conceitos (MC) representam uma forma de ajudar a organizar a informação que conhecemos e a integrar nova informação, à medida que aprendemos e expandimos o nosso conhecimento, promovendo a aprendizagem significativa. Objetivos: Estudar os efeitos da introdução de MC como estratégia de aprendizagem num curso de Terapia Ocupacional de um Instituto Politécnico. Esses efeitos foram analisados do ponto de vista da Motivação e do Rendimento Académico (RA). Metodologia: Participaram no estudo 60 estudantes (Grupo Experimental (GE) – 23; Grupo de Controlo (GC) – 37) do 1º ano do Curso de Terapia Ocupacional nos anos letivos 2014/2015 e 2015/2016. A motivação foi avaliada através de três aplicações (início, meio e final) do Inventário de Motivação Intrínseca (IMI), o qual avalia as dimensões Prazer (P), Competência Percebida (CP), Pressão/Tensão (PT), Escolha Percebida (EP) e Valor (V). Resultados: Diminuição das principais dimensões associadas à motivação intrínseca – P, CP e EP – em ambos os grupos. No que se refere ao RA, apesar de uma diminuição do 1º para o 2º momento em ambos os grupos, o GE revelou um aumento significativo do 2º para o 3º momento, diferenciando-se significativamente do GC. Conclusão: A dificuldade dos estudantes em concetualizar, o confronto com a diminuição do rendimento académico e o trabalho suplementar na realização dos MC explicam os baixos resultados da motivação intrínseca. Apesar disso, os MC podem ser uma boa estratégia de aprendizagem, como revela a melhoria do RA no 3º momento. |
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Análise do impacto da utilização dos mapas de conceitos sobre a motivação intrínseca e o rendimento académico em alunos do Ensino SuperiorMotivação intrínsecaMapas de conceitosAprendizagemRendimento AcadémicoTerapia OcupacionalIntrodução: A Teoria da Autodeterminação estuda a motivação, a emoção e a personalidade humanas, descrevendo os diversos papéis da motivação intrínseca e extrínseca no desenvolvimento cognitivo e social. Esta teoria pressupõe três necessidades básicas fundamentais como a competência, a autonomia e o relacionamento e que quando satisfeitas, promovem uma maior volição e elevados níveis de qualidade da motivação e envolvimento em atividades. Os Mapas de Conceitos (MC) representam uma forma de ajudar a organizar a informação que conhecemos e a integrar nova informação, à medida que aprendemos e expandimos o nosso conhecimento, promovendo a aprendizagem significativa. Objetivos: Estudar os efeitos da introdução de MC como estratégia de aprendizagem num curso de Terapia Ocupacional de um Instituto Politécnico. Esses efeitos foram analisados do ponto de vista da Motivação e do Rendimento Académico (RA). Metodologia: Participaram no estudo 60 estudantes (Grupo Experimental (GE) – 23; Grupo de Controlo (GC) – 37) do 1º ano do Curso de Terapia Ocupacional nos anos letivos 2014/2015 e 2015/2016. A motivação foi avaliada através de três aplicações (início, meio e final) do Inventário de Motivação Intrínseca (IMI), o qual avalia as dimensões Prazer (P), Competência Percebida (CP), Pressão/Tensão (PT), Escolha Percebida (EP) e Valor (V). Resultados: Diminuição das principais dimensões associadas à motivação intrínseca – P, CP e EP – em ambos os grupos. No que se refere ao RA, apesar de uma diminuição do 1º para o 2º momento em ambos os grupos, o GE revelou um aumento significativo do 2º para o 3º momento, diferenciando-se significativamente do GC. Conclusão: A dificuldade dos estudantes em concetualizar, o confronto com a diminuição do rendimento académico e o trabalho suplementar na realização dos MC explicam os baixos resultados da motivação intrínseca. Apesar disso, os MC podem ser uma boa estratégia de aprendizagem, como revela a melhoria do RA no 3º momento.Associação Portuguesa de Terapeutas Ocupacionais e Asociación Profesional Española de Terapia Ocupacional2019-12-16T14:37:34Z2018-11-01T00:00:00Z2018-11conference objectinfo:eu-repo/semantics/publishedVersionapplication/pdfhttp://hdl.handle.net/20.500.12207/5069porPestana, SusanaPeixoto, FranciscoRosado Pinto, Patríciainfo:eu-repo/semantics/openAccessreponame:Repositório Científico de Acesso Aberto de Portugal (Repositórios Cientìficos)instname:Agência para a Sociedade do Conhecimento (UMIC) - FCT - Sociedade da Informaçãoinstacron:RCAAP2024-06-20T09:39:25Zoai:repositorio.ipbeja.pt:20.500.12207/5069Portal AgregadorONGhttps://www.rcaap.pt/oai/openairemluisa.alvim@gmail.comopendoar:71602024-06-20T09:39:25Repositório Científico de Acesso Aberto de Portugal (Repositórios Cientìficos) - Agência para a Sociedade do Conhecimento (UMIC) - FCT - Sociedade da Informaçãofalse |
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