A NATO e a Força Aérea Portuguesa
Autor(a) principal: | |
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Data de Publicação: | 1999 |
Tipo de documento: | Artigo |
Idioma: | por |
Título da fonte: | Repositório Científico de Acesso Aberto de Portugal (Repositórios Cientìficos) |
Texto Completo: | http://hdl.handle.net/10400.26/1511 |
Resumo: | Neste artigo é analisada a evolução da NATO e da Força Aérea Portuguesa, e são referidos, de forma breve, os problemas que ambas as instituições tiveram que enfrentar ao longo dos últimos quarenta e sete anos da sua existência. A Força Aérea vai nascer em 1952, como Ramo das Forças Armadas, no mesmo ano em que se reúne em Lisboa o Conselho do Atlântico, donde resultaram decisões de grande importância em termos de eficácia da própria Aliança. Como país periférico, Portugal desempenha um papel potencial muito importante, no seu contributo para a ligação entre os Continentes europeu e americano, sendo relevante no apoio à estratégia do reforço rápido. As operações portuguesas em África não permitiram a prestação de um contributo real com forças, para a defesa integrada, o mesmo não se verificando no âmbito das infraestruturas de apoio. Na segunda metade da década de 70 a participação da Força Aérea passa a ser muito mais activa, tanto na atribuição de tneios, como na incorporação da doutrina e das normas de padronização, ou corno na participação da decisão conjunta, ao nível das suas competências próprias: A inclusão de Portugal na defesa aérea integrada da NATO e os contributos para a instrução de pilotagem, assim como a integração na Força AEW, são exemplos da intensificaçao daquela participação. |
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