Permanências e Transformações. Pensar a Baixa Pombalina
Autor(a) principal: | |
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Data de Publicação: | 2015 |
Tipo de documento: | Dissertação |
Idioma: | por |
Título da fonte: | Repositório Científico de Acesso Aberto de Portugal (Repositórios Cientìficos) |
Texto Completo: | http://hdl.handle.net/11144/751 |
Resumo: | Como consequência da vasta destruição do Terramoto de 1 de Novembro de 1755, a baixa da cidade de Lisboa, foi alvo de grandes alterações que transformaram a emergência da reconstrução na oportunidade de fazer renascer o centro da cidade. A decisãode reconstruir a cidade veio apresentar a intenção de não perder as principais referências geográficas e históricas. O plano pombalino veio instalar no vale, uma arquitectura que se propunha reconstruir a cidade de uma forma inovadora, através da adopção de características urbanas e arquitectónicas únicas no mundo, ao mesmo tempo que tentava integrar a estrutura e os elementos essenciais da pré-existência destruída. O tema Permanências e Transformações surge da necessidade de sustentar a proposta realizada, que passa pela implantação de um Centro de Investigação do Território, Paisagem e Arquitectura portuguesa, neste lugar que é a Baixa Pombalina. É importanteestudar, na vontade de aqui intervir, aquelas que foram as mais importantes intervenções e evoluções nesta zona da capital, recuando até aos tempos primitivos, passando pelo pós-terramoto e terminando nas últimas grandes intervenções em diversos edifícios pombalinos feitas nas décadas mais recentes. Procuram-se, assim, através da análise das permanências e transformações, pistas essenciais para a realização do projecto, gerando uma dinâmica urbana de reconstrução de todo o conjunto. |
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Como consequência da vasta destruição do Terramoto de 1 de Novembro de 1755, a baixa da cidade de Lisboa, foi alvo de grandes alterações que transformaram a emergência da reconstrução na oportunidade de fazer renascer o centro da cidade. A decisãode reconstruir a cidade veio apresentar a intenção de não perder as principais referências geográficas e históricas. O plano pombalino veio instalar no vale, uma arquitectura que se propunha reconstruir a cidade de uma forma inovadora, através da adopção de características urbanas e arquitectónicas únicas no mundo, ao mesmo tempo que tentava integrar a estrutura e os elementos essenciais da pré-existência destruída. O tema Permanências e Transformações surge da necessidade de sustentar a proposta realizada, que passa pela implantação de um Centro de Investigação do Território, Paisagem e Arquitectura portuguesa, neste lugar que é a Baixa Pombalina. É importanteestudar, na vontade de aqui intervir, aquelas que foram as mais importantes intervenções e evoluções nesta zona da capital, recuando até aos tempos primitivos, passando pelo pós-terramoto e terminando nas últimas grandes intervenções em diversos edifícios pombalinos feitas nas décadas mais recentes. Procuram-se, assim, através da análise das permanências e transformações, pistas essenciais para a realização do projecto, gerando uma dinâmica urbana de reconstrução de todo o conjunto. |
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