Comando e Controlo, um potenciador das capacidades da Artilharia Antiaérea
Autor(a) principal: | |
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Data de Publicação: | 2012 |
Tipo de documento: | Dissertação |
Idioma: | por |
Título da fonte: | Repositório Científico de Acesso Aberto de Portugal (Repositórios Cientìficos) |
Texto Completo: | http://hdl.handle.net/10400.26/6859 |
Resumo: | O presente Trabalho de Investigação Aplicada tem como finalidade investigar e analisar as capacidades e requisitos que uma Bateria de Artilharia Antiaérea tem, ao nível do Comando e Controlo, para participar em missões no âmbito da Organização do Tratado do Atlântico Norte e em missões no território nacional. A parte prática do trabalho teve lugar no Regimento de Artilharia Antiaérea nº 1, tendo por base, análise de documentos, entrevistas e relatos de experiências pessoais dos militares com experiência de comando de Baterias de Artilharia Antiaérea. Este trabalho inicia-se com a referência ao atual ambiente operacional, às novas ameaças, com particular ênfase para as ameaças aéreas. Faz-se ainda referência ao sistema de Defesa Aérea da Organização do Atlântico Norte e ao Sistema de Defesa Aéreo Nacional, referindo a importância da utilização da Artilharia Antiaérea nos dias de hoje, face às novas ameaças. Com esta investigação, pretende-se identificar quais os elementos necessários ao nível do Sistema de Comando e Controlo das Baterias de Artilharia Antiaérea atuais. Para que possam participar em missões no âmbito da Organização do Tratado do Atlântico Norte, podendo estar integradas no sistema de defesa aéreo do teatro da respetiva missão, e ainda, em missões do território nacional, integrando-se no Sistema de Defesa Aéreo Nacional. No final apresentam-se a respetivas conclusões que resultam desta investigação, para que se possa responder à questão central que deu origem ao trabalho. Concluindo que, o sistema de Comando e Controlo atual da Artilharia Antiaérea Portuguesa não está preparado para atuar, de uma forma integrada, numa missão no âmbito da Organização do Tratado do Atlântico Norte, e, em território nacional apresenta algumas lacunas sendo necessária a implementação de um Sistema Automático de Comando e Controlo, assim como a aquisição de novos radares com capacidade 3D. |
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