Iluminação eficiente em edifícios: a grande lacuna regulatória

Detalhes bibliográficos
Autor(a) principal: Almeida, António
Data de Publicação: 2009
Outros Autores: Martins, António Gomes
Tipo de documento: Artigo
Idioma: por
Título da fonte: Repositório Científico de Acesso Aberto de Portugal (Repositórios Cientìficos)
Texto Completo: http://hdl.handle.net/10316/12933
Resumo: O comportamento dos responsáveis por projectar edifícios é condicionado pela legislação existente no ambiente nacional em que actuam. Disso é manifestação evidente a preocupação em aumentar os níveis de isolamento da envolvente, de forma a limitar as trocas térmicas com o exterior, e assim cumprir as exigências da regulamentação que visa garantir condições de conforto térmico dos edifícios. No entanto, relativamente à vertente da iluminação, é quase inexistente a legislação portuguesa que de alguma forma condicione o modo como os projectistas garantem o aproveitamento da luz natural e fazem uso do potencial energético que a luz solar disponibiliza. De igual forma, torna-se difícil de compreender a falta de concretização em regulamentação específica de metas quantificadas para a limitação de potência eléctrica instalada por unidade de área dos espaços dos edifícios. Assim, o conforto visual dos ocupantes dos edifícios e a diminuição das necessidades de consumo energético em iluminação artificial não estão presentes de uma forma satisfatória na legislação sobre construção de edifícios em Portugal.
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