“A Visão da Cidade – percepções e formas de relacionamento com a Escola Prática de Artilharia”

Detalhes bibliográficos
Autor(a) principal: Baltazar, Maria da Saudade
Data de Publicação: 2011
Tipo de documento: Artigo
Idioma: por
Título da fonte: Repositório Científico de Acesso Aberto de Portugal (Repositórios Cientìficos)
Texto Completo: http://hdl.handle.net/10174/4794
Resumo: Antes de passar ao desenvolvimento da temática que me foi sugerida no âmbito deste Ciclo de Conferências alusivo aos “150 anos da Escola Prática de Artilharia”, quero agradecer o honroso convite que me foi dirigido pelo Sr. Coronel H. Pereira dos Santos – Comandante da Escola Prática de Artilharia – para participar nesta iniciativa, particularmente importante para esta Escola na sua já longa existência assim como para toda a comunidade local. É com um enorme regozijo que apresento o meu contributo para a compreensão das percepções e formas de relacionamento da população de Vendas Novas com a Escola Prática de Artilharia. Trata-se de uma temática que corresponde a um dos domínios da minha investigação na área da sociologia , pelo que foi com manifesto prazer que aceitei participação neste Ciclo de Conferências, pelo desafio que esta pressuponha na reflexão actualizada da “Visão da Cidade” de Vendas Novas sobre a Escola Prática de Artilharia (EPA). Com a presente incursão sobre o percurso cruzado da EPA e da sua envolvente territorial, pretendo contribuir para um conhecimento mais detalhado sobre as relações civil-militares, o caso particular da Escola Prática de Artilharia e o meio envolvente. Especificamente, os objectivos que orientam esta apresentação são: i) Analisar diacronicamente as interacções que se estabeleceram entre civis e militares, desde a criação da EPA; ii) Apresentar o contributo desta unidade militar como agente dinamizador do contexto socioeconómico e cultural onde se insere. A convergência entre a unidade militar em estudo e a comunidade onde se encontra inserida é pois evidente e esta tem sido fortalecida ao longo destes 150 anos de coexistência, ou seja desde a instalação da Escola Prática de Artilharia em Vendas Novas que as relações civil-militares se têm pautado por um profícuo relacionamento e mútua dependência, como passarei a desenvolver.
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